rosto de Vasti. Ele levantou uma sobrancelha e passou por ela

do corpo e foi para o banhei

nha que trabalhar no mesmo andar qu

r na cadeira dela, Heidi pediu

guntou, após dar uma batida na p

vosa e mordeu o lábio. Vast

isso. Mas… eu apenas sigo or

sti foi murchan

em entender nada. Talvez e

sse que não precisa dos seus serviços. Ele parec

ada de errado! — Ela reclamou, exasper

com ele e, por alguma razão que só Deus sabe qual é, o Sr.

a de errado e, ainda assim, ela levava a culpa, algo que quase sempre acontecia quando ela lidava com a

as dela, tentando ao máximo controlar as lágrimas que teimavam e

asti entrou no elevador, Heidi foi

untou — Eu fiz a entrevista, ela tem toda

ia que pisou aqui, já tentou me s

ouve, afinal? —

linou levemente para frente e segurou a caneta dele displic

o-a transparente. E ficou me encarando com aqueles olhos que eu conheço bem o significado, Heidi. Essa mulher não s

o. Ela precisa do emprego e não faria isso, porque… –- Heidi t

ez, por favor, escolha direito ou eu vou pensar que você está ou fazendo

rão. Ela tinha certeza de que ele tinha visto chifre em cabeça de cavalo. O pior de

a moça, de alguma forma. Talvez conseguir

que derrotada. Dizer que ela estava arrasada era apenas um

quanto isso estava longe da verdade. Perder aquele emprego significava que ela precisaria rezar para e

ra o quarto dela, se deixando cair na cama. E chorou. Por um bom tempo. Então, quando o sol já t

ti falou assim que

Fernanda sobre o novo emprego e esta chegou a chamar Vasti para beber, ao final do expediente, para come

ciso de

da sabia muito bem quando Vasti

–- Vasti perguntou, fechando o

lhava ficava perto da boate e, por mais que fosse cara, o namorado

um banho, me arrumar

T

mente se arrastou até o banheiro e tirou a roupa, entrando debai

com uma leve camada de brilho, bem sutil. As alças finas do vestido, mais o formato do busto, e o tecido,

o alto reto preto de sete centímetros não a deixaram imensamente alta, mas se

s ou menos uma hora e meia que tinha falado com Fe

u Vasti –-Sorte que você é quietinha, se não,

, Nanda. Vamos a

mesmo. E sim, vamos ao que in

ápis e blusa de botão, ela não estava tão diferente de algumas pessoas, ali.

a uma mesa e pedi

alou por fim, bebendo um pou

bebida dela –- Demitida? Como is

ber uma água e esbarrei em alguém. Acho que era algum chefe de departamento, não sei. Ma

em coração é esse? Você só esbarrou nele!

ar. Você sabe disso — Vasti disse, cansada. Ela já não queria mais estar na

quiser, acho que o Will arranja um emprego pra você aqui. Eu sei qu

alhar em boate como garçonete ou coisa do tipo, mas ela precisava de uma ren

igo. Eu não sou rica, mas… Se eu p

azendo sinal para o garçom servir mais –- A propósito, o homem no qual e

a por fora, e podre por dentro. Basta olhar pra sua

m me

is um pouco e Will

lto, com um sorriso encantador. Fernanda o conheceu ainda no ensino médio e eles

r! — Fernanda falou e estendeu

verdade, eu preciso ir ao banheir

sa com o namorado, e

muito. Ela foi até o banheiro, mas ele estava ocupado. Ela espe

não receber resposta e pôde ouvir um gemido. Mas era masculino. Vasti olhou para a porta e levanto

a alta, bonita e com o batom borrada saiu de lá, passando os dedo

lher disse e passou por Va

sti pensou, fa

ara o banheiro, quando deu de cara com aquel

ão é po