Kalissa Felsted nunca se sentiu capaz de ser ela mesma. Como uma princesa que em breve teria que se casar com um rei que não ama, ela prevê a sua vida sendo destruída aos poucos. Ela só não esperava se sentir extremamente atraída pelo atraente e irresistível Matthew Rolfe, o gladiador que deseja se vingar de seu futuro marido. A princesa se vê encurralada entre o seu dever e o prazer, caindo em um mundo de tentações onde jamais pensou que estaria. Depois de Matthew, sua vida nunca mais foi a mesma.
A arena estava repleta de pessoas eufóricas esperando que os gladiadores adentrassem e começassem a se matar. Confesso que nunca havia visto algo assim antes, apesar de nunca ter tido a mínima vontade de presenciar dois homens ou mais lutando até a morte para saciar a diversão das pessoas presentes neste momento.
Agradeço papai infinitamente por não ter feito uma dessas no nosso país, e que eu não fosse sempre obrigada a assistir tamanha violência. Mas lá se vai o meu desejo.
Aparentemente o meu futuro marido era fascinado por essas baboseiras sanguinárias e eu teria que comparecer sempre para assistir a esse massacre como uma boa e honrosa futura rainha. Isso era ridículo.
Hoje seria o dia que meus pais e eu viemos oficializar o compromisso com o rei Geoffrey para fortalecer a aliança dos reinos, típico de toda princesa. Infelizmente, o patriarcado reinava nesse continente e uma mulher governando sozinha se tornaria um motivo de piada para os outros. O que era um absurdo, mas eu devia aceitar ou seria decapitada em praça pública.
Geoffrey era um homem alto de vinte e seis anos, cabelos loiros e olhos castanhos. Ele era um rei que nunca ouviu um não, além de sanguinário e prepotente, sua diversão era ver o sofrimento dos outros. Há quem diz que a arena é o seu maior prazer. Ser sua esposa seria uma tortura, mas eu não podia dizer não.
As mortes por decapitação no seu país aumentaram desde que Geoffrey assumiu o trono, ouvi dizer que a maioria dos decapitados apenas fizeram críticas sobre a sua forma de governar, e, foram assim que tiveram as suas cabeças cortadas. Isso me enojava. Terei que passar a vida toda presa a um homem que nem ao menos consegue ouvir uma crítica sobre o seu reinado, isso me fazia embrulhar o estômago.
- Está quase começando - Comenta. Estávamos na parte real da arquibancada. Meus pais, ele e eu. Todos sentados em cadeiras macias e confortáveis.
- Não vejo a hora - Papai mente, ele detestava esse tipo de diversão.
- O primeiro gladiador é o melhor que temos. - Continuou, virando o seu rosto para nos olhar. - Ele é o mais ágil e forte, nunca conseguiu ser derrotado e já lutou muitas vezes. - Ele perecia orgulhoso. - Diga-me, princesa Kalissa, você gosta desse tipo de jogo? - Questiona, fazendo-me querer vomitar. Papai me olha implorando com os olhos, mas eu não vou dizer que gosto de algo tão cruel para agradar a um rei mimado.
- Não, eu detesto. - Sorri forçadamente. Ele arqueou as sobrancelhas.
- E o que você gosta? Maquiar? Sapatinhos rosas? - Perguntou de forma sarcástica.
Maldito fardo de sangue!
Ser uma princesa nunca pareceu ser um fardo tão grande como agora. Com certeza esse estava sendo o pior momento de toda a minha vida. Todos irão presenciar o anunciamento de que eu serei a noiva desse monstro.
- Não, majestade. Eu apenas não gosto de nada que envolva matar alguém para a minha diversão. - O olhei, desafiadora. Ele fez uma careta, aparentemente debochando da minha resposta.
- É uma pena. - Diz, somente. Ele voltou a olhar para a arena que estava aos gritos pedindo para abrirem os portões. Olho para minha mãe que apenas segurou as minhas mãos. Ela sabia o quanto isso estava sendo difícil, e sabia onde estavam me colocando, mas infelizmente não tinham outra escolha.
Há alguns anos atrás a nossa família caiu em um golpe, deixando o nosso reino quase miserável, mas papai conseguiu fazer um acordo com o rei de Kroalt, me prometendo para ser a rainha do seu filho, permitindo-o ter poder em nosso reino também. Apesar de não querer isso, eu era uma princesa e devia honrar com o meu título e salvar Khramed da miséria, mesmo que isso custasse a minha liberdade.
Mas afinal, eu nunca a tive mesmo.
Os gritos se intensificaram quando o portão foi aberto, todos gritavam coisas que eu era incapaz de ouvir. Vejo o rei Geoffrey abrir um sorriso lateral, observando os portões assim como os outros. Vejo e homens fortes com espadas em suas mãos caminhando até o meio da arena, fazendo pose e gritando junto com as pessoas na arquibancada. Todos eles usavam a mesma armadura azul.
- Esses três lutarão com o meu campeão - Geoffrey informa, fazendo-me arregalar os olhos.
Ele estava maluco?
- Três contra um!? - Pergunto, perplexa. Ele se vira novamente para mim.
- Ele já está acostumado, meu doce. - Piscou, fazendo a minha vontade de vomitar ficar mais forte.
- Rolfe!
- Rolfe! - Enfim pude deduzir o que as pessoas da arquibancadas estavam dizendo, "Rolfe". Eu não fazia ideia do que era isso, mas eles não paravam de gritar.
E então, o outro portão foi aberto, revelando um homem alto e forte caminhando pacientemente até o meio da arena. Ao contrário dos outros, ele não fazia poses e gritava para se mostrar forte e capaz... não, ele apenas caminhava com passos fundos carregando uma espada grande em suas mãos. Ele não estava usando um Elmo como os outros e a sua armadura era vermelha.
Mesmo de longe, pude admirar a sua beleza. Ele era realmente muito bonito, os seus cabelos eram escuros; maxilar marcado; músculos desenhados em seu corpo. Não consegui ver o seu rosto com nitidez por estar no alto, mas ele era muito bonito o observando daqui.
Ele parou de caminhar e ficou quieto, enquanto os outros pediam para que gritassem os nomes deles.
- Meus súditos! - O rei se levantou, dando um grito alto fazendo todos se calarem e prestarem atenção em nós. - Hoje não teremos apenas uma luta épica, mas também uma comemoração! - Ninguém ousava dizer alguma coisa.
Olho para baixo encontrando os olhos do homem de cabelos escuros, sinto uma arrepio em meu corpo quando o vejo também olhando para mim, analisando-me de cima a baixo.
- Eu vós apresento a minha futura rainha, A princesa Kalissa de Khramed! - Ergueu as suas mãos para mim, fazendo-me desviar os olhos do homem á baixo.
Eu queria cuspir nelas, mas se eu o fizesse, estaria comentando um suicídio, então seguro suas mãos e me levanto, suspirando fundo por ter a atenção de todos.
Volto a olhar para baixo, encontrando novamente o olhar do homem que fez o meu corpo se arrepiar. Ele me olhava sem demonstrar alguma reação, mas mesmo assim não desviava os seus olhos dos meus.
O observei arquear uma sobrancelha enquanto seus olhos passeavam pelos meus. Engulo um seco.
Céus, como alguém poderia ser tão atraente?
Naquele momento, eu não ouvia nada do que Geoffrey estava dizendo, foi como se tudo e todos tivessem sido calados e congelados, deixando apenas eu hipnotizada pelos seus olhos vagando pelos meus. Mordo os lábios, e então assisto um pequeno sorriso se formar em sua face. Um puxão me trouxe a realidade. Olho para Geoffrey mudando a minha expressão radicalmente. Ele me olhava esperando alguma resposta, assim como os meus pais.
- Perdão? - Perguntei, sem entender. Ele revirou os olhos, segurou os meus ombros fortemente me virando para o olhar.
- Princesa, teria a honra de se tornar a minha esposa? - Disse mais alto, engulo um seco arregalando os olhos.
Já estávamos noivos, ele não precisava perguntar isso em público, na verdade, eu não esperava por isso.
Olho para os meus pais que torciam para que eu não cometesse um erro, mas como eu poderia? Nasci e fui criada apenas para governar ao lado de um homem que eu jamais amaria, sofrendo por essa tortura eternamente até o dia da minha morte. Mas era pelo meu povo, pelo meu título, e pelo legado da minha coroa... Tranco os olhos fortemente, sentindo o amargo da palavra sair pela minha boca.
- Sim. - As palavras saíram entre suspiros.
E esse era o meu fardo de sangue.
Maria Luíza aceitou um casamento arranjando com Alex Kim, Don da máfia russa, quando sofreu uma traição do homem que ela gostava. O problema foi que Alexei era um viúvo e com uma garotinha recém-nascida nos braços, que ao chorar, despertava o transtorno que Maria Luíza pensava estar controlado. Alexei era um homem frio e que a afastava com facilidade: "O mínimo que eu esperava, era que a minha esposa pudesse cuidar da minha filha". - ele falou puxando a pequena dos braços de Maria Luíza quando ela se desesperou com o choro da bebê. "Se era de uma babá que precisava, deveria ter explicado. Eu arrumaria uma para você." - falou rudemente, apertando o cobertor da menina que ficou sobre os seus braços. Porém quando Alexei saiu, não viu a tristeza que deixou no rosto de Maria Luíza, que cheirava a coberta da pequena, e mesmo com medo... queria ter a oportunidade de tê-la nos braços. Livro indicado para maiores de 18 anos. Cenas de sexo explícito, tortura e gatilhos.
Abandonada pela mãe na noite de seu nascimento, Layla foi criada pela avó que morava no campo. Sua vida foi tranquila até o dia em que, pouco antes de seus vinte anos, alguém veio à sua casa e revelou sua verdadeira identidade: ela era filha da rica família Reed, e seus pais de repente queriam levá-la de volta. Ela pensou que eles iriam compensar o tempo perdido, mas para seu horror, eles só queriam que ela se casasse com um homem deficiente como substituta de Sandra, a outra filha deles. Eles até usaram sua avó vulnerável para coagi-la. Clark era herdeiro da poderosa família Smith, mas sua família estava à beira da falência. Como se isso não bastasse, após um acidente de carro, o homem frio agora estava aleijado, preso em uma cadeira de rodas. Para sair dessa bagunça, ele decidiu casar-se com Layla. Na noite de núpcias, Clack e Layla assinaram um acordo, concordando em se divorciar depois de dois anos. Esse casamento realmente duraria dois anos? Clark descobriria que sua esposa não é uma princesa rica e mimada, mas uma simples garota do campo? Entre seu pretendente persistente e seu marido frio, quem Layla escolheria?
Celia Kane veio de uma família rica, mas perdeu sua mãe quando criança. Desde então, ela levou uma vida difícil. Pior ainda, seu pai e sua madrasta a forçaram a se casar com Tyson Shaw como substituta de sua meia-irmã. Não querendo aceitar seu destino, Celia fugiu no dia do casamento e teve um caso com um estranho. No dia seguinte, Celia saiu secretamente, e mais tarde, seu pai a encontrou. Tendo falhado em escapar de seu destino, ela ainda foi forçada a se tornar a substituta. Para sua surpresa, seu marido a tratava muito bem depois do casamento, e aos poucos ela descobriu que ele tinha muitos segredos. Celia descobriria que o homem com quem ela teve um caso era na verdade seu marido? Tyson saberia que Celia era apenas uma substituta de sua meia-irmã? Quando Celia iria descobrir que seu marido comum era na verdade um magnata misterioso?
Ela era dona de si e sabia exatamente o que queria. Ele era dono da porra toda e achava que podia qualquer coisa. Ela tinha algo que ele queria, mas não sabia. Ele tinha o que ela sempre sonhou, mas não fazia ideia de como conseguir. Ela mentiu por amor. Ele não perdoava ninguém. Ela o odiou desde a primeira vez que o viu. Ele tentou destruí-la de todas as formas possíveis. Bárbara Novaes jamais imaginou que sua pacata vida virasse de cabeça para baixo de uma hora para outra, quando um pedido em leito de morte faria com que seu principal objetivo fosse entrar na vida do CEO mais conhecido do país. Heitor Casanova nunca viu uma mulher tão perseguidora e insistente quanto Bárbara. Mas não passou pela sua cabeça que ela não queria o mesmo que todas: "ele". O laço que os unia, obrigaria os dois a conviver sob o mesmo teto, com um único objetivo em comum: proteger o que mais amavam. Seria possível a raiva mútua se transformar em amor? Eles admitiriam os sentimentos novos que surgiam, os quais não eram capazes de aceitar? E venceriam juntos todos os obstáculos que seriam criados para impedir este relacionamento de acontecer???
Amber nunca pensou que fosse voltar a ver aqueles olhos negros . Sua mente volta para exatos oito anos atrás quando deixou sua pequena cidade sozinha e com medo, na pequena mochila somente algumas mudas de roupas e dentro de seu coração uma mágoa impossível de esquecer . Naquela noite haveria a formatura mas Amber não estaria nela, a noite anterior lhe mostrou que não adiantava sonhar, naquela cidade ela seria sempre a menina mais feia da escola, aquela que caçoavam, ao pensar nisso seus olhos queimam com lágrimas não derramadas ao lembrar a cena da noite anterior, todas aquelas líderes de torcida e os garotos do time rindo enquanto Amber tentava em vão cobrir seu corpo nu. E ele, Peter Calahan parecendo constrangido e fingindo-se assustado ao mesmo tempo, como se a "brincadeira" fosse engraçada e ser pego ali de propósito lhe fizesse lembrar que ela era a menina mais horrorosa e que ele teve que fazer o sacrifício pro divertimento dos colegas . Mas tudo isso parecia ter ficado pra trás, até aquele dia , até Amber olhar aqueles olhos negros vasculhando se ali havia algum reconhecimento, afinal de contas Amber a menina feia desengonçada filha do bêbado agora é uma pessoa completamente diferente.... Será que o seu segredo está protegido ? Será que Peter ainda se lembra dela ? Será que ele consegue imaginar as consequências que aquela brincadeira deixou em sua vida ? Será que o rico e poderoso Peter agora se sente tão poderoso sem poder mais andar ? Amber respira fundo decidida a enfrentar seja lá o que for pelo cheque mensal que vai salvar sua vida, Porém ela precisa proteger a todo custo seu segredo , Peter Calahan não pode jamais imaginar que eles têm um filho e que Amber é a mesma garota que ele humilhou e pisou no passado
Era para ser um casamento de conveniência, mas Carrie cometeu o erro de se apaixonar por Kristopher. Porém, no momento em que Carrie mais precisou do marido, ele estava acompanhando outra mulher. Farta, ela decidiu se divorciar e seguir em frente com sua vida. Depois que Carrie foi embora, Kristopher finalmente percebeu o quão importante ela era para ele. Diante dos inúmeros admiradores de sua ex-mulher, ele ofereceu US$ 20 milhões e pediu: "Vamos nos casar de novo."