Isadora tem 22 anos e é VIRGEM! A linda nerd de pele cor de bombom, olhos negros e longos cabelos cacheados vive unicamente para os estudos e jogos online com os amigos. Sem que ninguém suspeite, a garota vive constantemente fantasiando prazeres mais íntimos com amigos e amigas, reforçados por vídeos que assiste e romances adultos que lê. Para a nerd assumida, relacionamentos no mundo real estão sempre em segundo plano. Seu foco está nos diplomas que almeja e em ser a garotinha perfeita do papai. Tudo muda quando Isadora acaba se envolvendo em uma aposta e provando uma maravilhosa experiência íntima e pessoal com o maior garanhão do colégio onde estuda. Agora, enquanto tenta se concentrar nos inúmeros códigos das linhas de programação, a linda mulata se vê perdida em pensamentos molhados com um lindo CEO de olhos castanhos que não consegue esquecer. O que fazer quando o coração deseja o que a razão garante não ser a prioridade? Essa é uma história sobre uma garota apaixonada e confusa, uma garota como você, uma garota como todas as garotas. Ansiosa por seguir seu coração, refreada pela razão e doida para se descobrir e aprender todos os prazeres que a vida tem a oferecer.
Isadora se encarava no espelho ansiosa pelo que faria e se perguntando onde tinha arrumado coragem para encarar aquilo. Sempre fora uma garota do tipo medrosa, que se escondia atrás de livros e trabalhos escolares para evitar os encontros e ações sociais.
Estreitara o olhar se admirando. A única coisa que não a atraía em seu visual eram os óculos, quais não tinha como evitar, já que estava sem lentes de contato para os substituir.
Mordera de leve o lábio inferior enquanto admirava seus olhos negros por detrás da armação fina e dourada. Esboçara um sorriso, nunca usava batom, mas os homens sempre elogiavam seus lábios carnudos e ela esperava ser tão boa com eles quanto alguns sonhavam.
Segurara os cabelos com as duas mãos e os ajeitara em um rabo de cavalo no alto. Era difícil prender aquela cabeleira volumosa e cacheada, mas se sentia mais confortável assim, além de ajudar com o calor.
Tinha de admitir – pensara enquanto vestia a blusinha de cor preta – era uma nerd incorrigível e certamente iria se arrepender daquilo depois. Mas não podia amarelar agora, afinal, tinha vinte e dois anos e era virgem. Quem sabe aquilo fosse o que estava faltando para subir ao próximo nível?
Oh, céus... – dissera em um sussurro enquanto se encarava uma última vez no espelho, a pele cor de bombom brilhante e bem tratada se destacando. Lá estava ela de novo agindo como uma pirralha que joga videogames. Era meio que irritante isso, mesmo que fosse verdade. Mas o sujeito que encontraria era do mesmo tipo. Ele certamente iria gostar dela.
Meia hora depois, lá estava a garota descendo pela rua escura e sombria. O cenário era digno de filme de terror e cada vez mais Isadora pensava que talvez devesse ter ficado em casa.
Vestia uma jaqueta preta sobre a camiseta da mesma cor, calça de cotton preta e botinhas pretas. Tá legal, parecia que estava de luto e nem gostava desse visual dark gótico. A questão era que para se encontrar escondida em um lugar escuro, roupas daquela cor ajudariam a se camuflar nas sombras.
Finalmente cortara caminho pelo meio de alguns arbustos em um jardim e descera por uma ladeira para a rua onde deveria o encontrar. Ele já estava lá, no lugar combinado, ao menos poderia dizer que Leonel era pontual.
Na verdade, não diria nada, ninguém nunca saberia que havia estado ali.
O sujeito que a esperava tinha vinte e cinco anos. Era mais alto que ela, com seus um metro e cinquenta e cinco em pouco mais de vinte centímetros. Vestia a camisa social verde que ela conhecia, que já havia o visto vestindo inúmeras vezes no curso de TI qual faziam juntos.
Leonel tinha olhos castanhos esverdeados que ela não notaria na escuridão daquele lugar e cabelos negros e lisos, que lhe caíam em grande parte sobre a face. Era ainda mais nerd que ela, o primeiro da sala. Contudo, o assunto naquela noite não era o curso, mas sim algo mais quente e excitante.
Algo que nenhum dos dois sonhava acontecer.
-Pensei que você não viria – dissera ele em um sussurro quando a garota se aproximou.
-Para ser sincera, também pensei que não viria – ela sorriu.
-Estou feliz que tenha vindo... – começara a dizer o rapaz.
-Hey, pode parar com o xaveco, não estamos namorando nem nada assim – cortara Isadora – Estou aqui porque me deixou curiosa. E quero saber...
-Trouxe uma régua? – fora a vez do sujeito sorrir.
-R-régua? Como assim? Claro que não! – gaguejara Isadora.
-Disse que queria medir, não é? – indagara ele – É do tamanho que disse, te garanto, não de cara, claro, mas...
-Cala a boca! Não diga mais nada, ok? – sugerira a moça – É claro que eu não trouxe nenhuma régua. Dá pra deduzir, tá bom? Não estamos falando em uma linha de programação aqui com cada milímetro marcado.
-Mas eu pensei que...
-Não pense! – reclamara a garota, indignada com aquela situação. Como era possível um sujeito daquela idade e tão inteligente quanto aquele não levar o menor jeito para lidar com uma mulher? Nos livros os homens sempre faziam o tipo desajeitado, mas na hora H se mostravam charmosos e sedutores.
Disposta a não dar mais chances ao rapaz de estragar tudo, Isadora apenas o abraçara e o beijara. Leonel não era de se jogar fora, tinha quase um metro e oitenta e o corpo sarado, vestia-se sempre com roupas sociais e usava óculos, como ela, mas no caso dele faziam com que parecesse um executivo, o que realmente era.
A verdade era que naquele mesmo dia, algumas horas antes, Isadora havia lido uma mensagem no Whatsapp do sujeito por acidente. Leonel havia deixado o celular sobre a mesa por um instante em que ela passava por perto e nesse momento a garota lera a pergunta: Qual o tamanho do seu...? Nem precisa dizer de que se trata, certo?
E a resposta, logo abaixo: 20 centímetros!
Quando percebera que ela havia lido, o sujeito dera mil desculpas, mas era tarde demais. Isa quisera saber o conteúdo daquela conversa. Leonel explicara que uma amiga e ele falavam sobre biologia e quem tinha o maior... vocês sabem, entre os seres humanos. De acordo com a amiga eram os negros, mas pelo que ele entendia, o tamanho variava igualmente entre os povos e etnias.
Uma conversa puramente intelectual entre amigos, ele explicara, mas claro, a conversa entre os dois o resto da aula mudara para o lado da curiosidade, entre outros temas. Disposta a parecer mais atrevida do que era, Isadora confessara ser virgem e o desafiara.
-Me mostre... – provocara ela diretamente – E se tiver mesmo vinte centímetros, mamo você até o fim! – sussurrara para o sujeito sem que mais ninguém ouvisse – Desde que isso fique como um segredo entre nós!
O resultado das ações levava ao cenário atual. E embora fosse o que Isadora desejava, não era bem a melhor das opções. Continuara beijando o rapaz, sem se importar com o que aconteceria depois, havia tido a coragem de chegar até ali, era preciso coragem para continuar.
Isa precisava ficar nas pontas dos pés para beijar o sujeito, mas mais tarde diria que valera a pena quando falasse com Kate, sua melhor amiga. A primeira coisa que sentira fora a barba por fazer de Leo quando o beijara.
Logo em seguida ele descera a beijando por seu pescoço e enfiara uma das mãos por dentro de sua camisa, aquela mão grande e quente roçando sua pele macia e começando a explorá-la.
Assim como dissera que faria, Isadora fora ao encontro sem soutien e Leo levara a mão diretamente para onde ela esperava e desejava, a explorando por completo até parar acariciando nos pontos mais sensíveis. A moça gemia mordendo os lábios enquanto sentia os lábios e a barba do amigo roçarem por sua pele.
Finalmente Leo levara as duas mãos até suas costas e a envolvera em um abraço mais forte. Isa sentira seu corpo pequeno pressionado contra o peito do amante e ele a levantando levemente do chão, mas estava adorando. Poderia o ensinar a ser mais atencioso com uma mulher e se fosse um bom amante quem sabe até o namoraria no futuro?
Estavam sob uma ponte e somando a pouca iluminação próxima com a lua nova, tinham a escuridão e discrição que desejavam. Haviam se encontrado longe das casas de ambos e Isa, contra seu jeito sempre obediente e reservado, tinha pulado a janela para fugir sem os pais notarem que havia saído.
-Bom... e onde faremos isso? Vamos a um motel? – perguntara o sujeito mais cedo, ainda na aula.
A pergunta levantara questões complicadas. Leo tinha carro, moto e ambos moravam com família. Isa nunca tinha ido a um motel, mas não gostava da ideia. O sujeito se oferecera para pegá-la em casa no fim de semana e levá-la para sair, mas ela queria conferir o produto naquele mesmo dia.
Fora ela quem sugerira que ele a esperasse ali e que fugiria para o encontrar. Queria manter aquilo o mais discreto e sigiloso possível. Felizmente até aquele momento estava valendo a pena.
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