Eu sabia que um dia te encontraria vadia..., vagabunda! - Ahhh!!! - gritei alto quando ele agarrou meus cabelos, meu único pensamento era proteger minha barriga. - Então era aqui que estava esse tempo todo, maldita? - Me... solte... - Você está grávida, sua puta? - Pelo amor de Deus, me solte... Naquele momento algo escorreu pelas minhas pernas, meu marido veio correndo ao ouvir meu grito, ele se assustou ao me olhar e ver a arma apontada para meu ventre. Meu algoz o observou de uma maneira tão fria e cruel que se seu olhar pudesse matar alguém, meu marido já teria caído duro no chão. Os dois homens começaram a discutir e o pavor de que algo ruim acontecesse ao meu bebê me deixou paralisada. Eu mal conseguia respirar com medo de que minha barriga encostasse mais no cano da arma. O velho que estava me segurando olhava para meu marido com ódio e aos berros o acusou de traição. Meu marido tentava, através do olhar, me dizer que tudo iria dar certo, mas eu duvidava que aquilo fosse acontecer. O velho gritava tanto que eu não conseguia entender quase nada. - Você estava com ela esse tempo todo, garoto? Você mentiu para mim, caralho?! Onde a encontrou? Quando? De quem é esse bastardo? Meu marido deu um passo para mais perto e aquilo foi suficiente para meu algoz passar seu braço pelo meu pescoço e me empurrar mais para trás. Por azar, agarrei seu braço para o impedir de me sufocar, mas o aperto ficou pior quando ele viu minha aliança de casamento. - Que porra é essa, vadia? Você se casou?! - Solte minha esposa! - meu marido exigiu numa vã tentativa de me salvar. As contrações estavam começando a aparecer e temi que meu filho nascesse ali, no meio daquela disputa. - Sua esposa? Então é isso que você fez, seu maldito? Se casou com ela para tirar minha cadeira? Que traição mais vil! - Solte-a e poderemos conversar. - Dê mais um passo e acabo com a raça desse bastardo que ela carrega. Ou farei melhor, vou levá-la embora e o arrancarei com minhas próprias mãos, o que acha? Vejo meu marido tentar dar mais um passo. Eu conseguia sentir seu desespero, porquê era o que eu sentia também. - Nem mais um passo ou eu atiro! Uma dor atravessou minha barriga me fazendo uivar e mais líquido desceu por minhas coxas fazendo-me perder o foco da discussão. Os fatos se desenrolaram à minha frente em câmera lenta. Eu iria morrer e levar meu filho comigo, deixando o único homem que amei na vida sozinho. A dor daquela revelação foi tão forte quanto as contrações. Mesmo com dores horríveis consegui perceber que a pistola antes apontada para mim, naquele instante estava sendo apontada para meu marido e num último ato de coragem, empurrei meu algoz, que se desequilibrou e apertou o gatilho.
ão me lembrava de muita coisa, em um minuto eu estava deitada na mesa de exame com Papito em cima de mim e no outro, estava sendo arrastada daquela sala por um dos homens de Otávio. Minha perna esquerda doía demais e mesmo com um pano amarrado, algo escorria. O resto do meu corpo estava amortecido por tudo que aconteceu nas últimas horas, eu não sabia se estava delirando ou se Papito realmente me bateu daquele jeito.
Durante os anos que vivi na casa de campo, ele sempre foi bom, mesmo quando perdia a paciência o próprio parecia se controlar, mas ali naquele ambiente cheio de homens estranhos, ele parecia ser outra pessoa. Lá no fundo eu sabia que não estava bem, meu corpo parecia flutuar e não conseguia ficar com meus olhos abertos. Não sabia quanto tempo se passou, mas vejo Otávio parado ao meu lado dizendo algo que mais parecia ser uma pergunta, entretanto, minha mente estava lenta e o sono me venceu de novo. Acordei e daquela vez pude olhar ao meu redor com mais atenção. Vi Otávio mexendo na minha perna e aquilo doía. Ele balbuciou algo, me pegou no colo e eu apaguei de novo só por alguns minutos. Tentei brigar com aquela lentidão do meu corpo em obedecer, mas Otávio me prendeu em algo que não soube identificar: - Fique calma, Aurora, o efeito da droga está demorando a passar, mas vejo que já consegue me ouvir. Vou te tirar da cidade, não é seguro para você aqui. - Hummm... - tentei falar, mas as palavras não saíram, minha língua estava grudada no céu da boca. Pelo que consegui observar, estávamos em um carro. - Aurora, tente descansar, você está segura. Deixei o sono me levar mais uma vez. Sonhei com Papito, ele me dizia coisas que não entendia... "- O que está fazendo? - Calma princesa. É o exame. Lembra que eu falei que iria prepará-la? Então, estou apenas ajudando o médico, tenha calma. - Eu não quero isso, Frederico. - Mas é preciso, Aurora. Pense em seu pai." De repente escutei tiros e não sabia se ainda estava sonhando ou se era realidade. Uma mão forte agarrou meu ombro e me chacoalhou. - Aurora... AURORAAA..., acorde..., estamos sendo atacados! Abri os olhos e vi que Otávio dirigia e atirava ao mesmo tempo. Estava sentada no banco do passageiro e ele gritava que estávamos sendo perseguidos. Pensei em Papito e não sabia se ficava feliz ou com medo dele estar atrás de mim para me obrigar a fazer aquelas coisas. Não tive muito tempo para pensar, pois Otávio parou de atirar e segurou o volante. Com a outra mão, ele soltou meu cinto e forçou minha cabeça para baixo, como se quisesse tirar meu corpo da linha de tiro. Em poucos segundos, o pior aconteceu, Otávio gritou SEGURE-SE, ao mesmo tempo em que escutei vários tiros sendo disparados. Mesmo com a cabeça quase colada entre os joelhos, arrisquei olhar para o lado, Otávio tinha voltado a dirigir com uma mão e com a outra, a atirar. Estava assustada com a troca de tiros, mas algo nos atingiu, o barulho de vidro se quebrando foi muito alto e senti o veículo balançar de um lado para outro fazendo com que Otávio perdesse o controle e depois não consegui ver mais nada quando o carro começou a rodar. Sentia frio, muito frio. Minha cabeça latejava e meu corpo queimava. Abri os olhos gradualmente e me olhei, estava toda suja de lama. Com cuidado, consegui me sentar. Olhei para os lados e vi uma mata e um pouco mais à frente, luzes. A distância não parecia ser tão grande, mas fraca como estava não sabia se conseguiria andar até lá. Com dificuldade, me arrastei para longe da água e agarrando um pedaço de tronco de árvore que encontrei, me levantei. Com o corpo tremendo de frio, vou andando devagar até achar uma árvore grande. Me sentei entre duas raízes e me cobri com folhas secas na tentativa de me aquecer, em algum momento devo ter apagado mais uma vez. Quando acordei e tomei consciência das dores, percebi que tudo que aconteceu foi real e não um sonho ruim. Fiquei em silêncio, esperando que alguém aparecesse ou a morte me levasse. Não sabia por quanto tempo fiquei naquele lugar, tremendo e com dores horríveis, mas me assustei ao escutar barulhos. Olhei para a escuridão e vi luzes ao longe e tive esperança de encontrar ajuda. Com dificuldade, me apoiei no pedaço de madeira e me ergui, comecei a caminhar lentamente em direção às luzes. Fui parando para respirar às vezes e me obrigando a dar um passo atrás do outro. O dia amanheceu, mas as luzes continuam acesas. Ao chegar mais perto, vi várias mulheres agarrando-se com homens enquanto outras estavam com seringas nas mãos. Abaixei a cabeça e fui passando devagar no meio daquelas pessoas estranhas, uma delas tinha um cordão grosso e brilhante no pescoço e me olhou por vários minutos, era um homem. Ele pegou algo e colocou no ouvido, mas alguém gritou o que eu supunha ser o seu nome e então o sujeito colocou aquilo no bolso, me encarou uma última vez e foi embora. Fui andando por ruas e mais ruas, mesmo com o dia claro, elas eram escuras e cheiravam mal. Vi vários homens saindo de uma casa e mais outros entrando. Com medo, segui para uma rua mais afastada e ao virar, percebi que ela não tinha saída, mas estava cansada demais para voltar e procurar por outro lugar.
Ali cheirava muito mal, havia ratos e baratas andando pelas paredes. Meu corpo já não aguentava mais, minhas pernas estavam fracas e só não caí porquê ainda estava me apoiando no pedaço de madeira. No canto mais afastado daquele beco, vi umas caixas e andei naquela direção. Quando cheguei, peguei algumas e as rasguei, usando minhas últimas forças para fazer uma cama de papel e me deitar. Minha roupa estava colada ao corpo e os tremores estavam mais fortes. Exausta, fechei meus olhos e rezei para que meu pai, lá do céu, mandasse alguém para me ajudar. Não sabia dizer a que horas voltei a sonhar com Papito e daquela vez eu estava no meu quarto na casa de campo. "- Princesa, agora vamos conversar um pouco sobre o que vamos fazer na noite de núpcias. - Núpcias? - Sim. Quando um homem se casa com uma mulher a primeira noite do casal é chamada de noite de núpcias onde a esposa entrega o corpo para o marido para selar a união deles. - É aí que faremos como nos filmes? - Sim, mas antes tem toda uma preparação, princesa. Você terá que tirar toda minha roupa e eu vou tirar a sua..." - Aurora, eu não mandei que você mudasse de posição. - Estou cansada, Papito, minhas pernas estão doendo. - Então pegue o divã e o coloque no lugar da poltrona..." Acordei assustada e vi um cachorro perto de mim. Ele me olhou e saiu como se não tivesse visto nada. Olhei para baixo e vi ratos andando por cima das caixas, mas estava tão cansada que não consegui espantá-los. Minhas pálpebras pesaram, e eu sabia que se os fechasse, veria Papito de novo e eu não queria, mas foi impossível ficar com os olhos abertos, meu corpo desligou sem minha permissão.
Felipe é um agente da polícia federal, após o acontecimento envolvendo o sobrenome do pai e inúmeras tentativas de assassinato contra a vida dele e a do irmão, a exatos seis anos atrás, ele agora resolveu ressuscitar sua obsessão particular da época. O problema? É que sua obsessão cresceu, evoluiu e está prestes a se casar com um "banana" (entre outros adjetivos preferidos de Felipe). Para impedir o casamento, ele fará o possível e o impossível do mais sórdido, descarado, cafajeste, canalha e maligno contra Eloíse. A mulher que prometeu conquistar para si, custe o que custar. Ela não é fácil. Nem tanto ele de desistir. Nesta história, só a paixão e o amor saberá lapidar a dor e as diferenças depois de abrir o diamante desejado.
Chegar a terras estrangeiras sem muito dinheiro no bolso e com poucas peças de roupas em uma mochila, não foi nada fácil. Por sorte, eu tinha o Caio – meu meio-irmão "postiço" – que jamais me deixou desamparada ou sozinha. Quando fugimos de uma vida abusiva no Brasil, viemos para Boston, Massachusetts, em busca de vivermos livres pela primeira vez e conhecer o significado da palavra felicidade. Apesar de não termos o mesmo sangue correndo nas veias, nosso amor um pelo outro era incondicional. Ele era filho somente da minha madrasta, Roberta, uma mulher repugnante, que foi amante do meu pai por anos antes dele finalmente assumi-la como sua mulher depois que minha mãe morreu há seis anos.
O barulho me faz quase pular da cama. O despertador me avisa pela segunda vez que preciso me levantar. Olho a hora e me assusto, já se passaram mais de meia hora. Corro para o banheiro, tenho que estar pronta em menos de dez minutos. Droga! Justo no dia em que tenho reunião com meu chefe logo cedo. Não terei tempo ao menos para um café. Pego meu casaco e a bolsa que deixei em cima do sofá, e assim que coloco a mão na maçaneta, levo um susto, pois, Rachel a está empurrando do outro lado. Ela entra com cara de poucos amigos, parece cansada. Geralmente chega mais cedo da "boate". Analiso-a dos pés à cabeça e tento não deixar transparecer o quanto a ver vestida desse jeito me incomoda, porém, a carranca que ela me dirige é justamente por adivinhar o que estou pensando. - Você não está atrasada para o trabalho? Se não me engano, já deveria ter saído há, pelo menos, meia hora. - Passa por mim e joga a pequena bolsa no sofá, depois se acomoda nele. - E você já não deveria estar em casa há algumas horas? Te arrumaram outro trabalhinho extra na "boate"? Porque com essas roupas dá para imaginar muita coisa! - acabo falando mais do que deveria. Ela tira os saltos altos com uma força desproporcional e solta- os de qualquer jeito na mesinha de centro. - Presta atenção, Alysson, esse é o meu trabalho e preciso dele, então por favor me poupe de sermão a essa hora da manhã. - Eu sei, Rachel, mas não consigo entender, você é uma mulher inteligente e esperta, pode conseguir o trabalho que quiser, mas insiste em continuar nessa "boate", tratada como lixo para um monte de ricos mimados. - Sei que pego pesado com ela, mas é para o seu bem, ela tem potencial para coisa melhor. - Aly, sei que está preocupada comigo, mas aquela "boate" paga bem, eu consigo assistir às minhas aulas na faculdade na parte da tarde. Falta tão pouco para me formar. Eu não gosto que você faça essas insinuações, essa roupa é somente um meio para um fim. Além disso, você sabe bem o que faço naquele lugar, nunca menti para você. Vejo tristeza quando ela me diz isso.
Aos 25 anos, Nina Kovac, uma mulher decidida e pavio curto, decide radicalizar. Ela rompe com tudo que a sufoca e parte para um recomeço. Uma nova cidade, uma nova casa e novos amigos... A alegre e colorida Vila Madalena é o cenário simplesmente perfeito para uma nova vida perfeita... O que essa mulher, de feições angelicais que escondem um gênio de leoa, não poderia imaginar é que teria sua vida pacata virada de ponta cabeça, depois um encontro tumultuado e para lá de inusitado. Por um capricho do destino, a jovem se vê atrelada ao impulsivo e temperamental Theo Callas. Um executivo de tirar o fôlego, talhado pelos Deuses do Olimpo e dono de uma língua nervosa. Dois cabeças duras que têm as piores primeiras impressões do mundo sobre eles. Uma Caipira, irritante! Um Cretino arrogante! Como ela pode ser tão bonita e tão mal-educada? O cara se acha o dono do mundo, só porque é o CEO. Dane-se! Uma deliciosa comédia romântica, inusitada e apimentada sobre relacionamentos, amor, intrigas e segundas chances. Dois mundos que se misturam e se completam em uma aventura envolvente e eletrizante. ** Contém cenas não recomendadas para menores de 18 anos.
Bilionário. Grego. Lindo. Atlas Mavridis é um empresário de sucesso, dono de uma mineradora multinacional. Sempre está viajando e aproveitando para conhecer mais a cultura dos lugares que visita. Os seus meses no Brasil estão contados, e é em uma noite sem encontros ou reuniões que Atlas resolve se aventurar por um aplicativo de relacionamentos, com a desculpa de treinar a conversação enquanto conhece novas mulheres. Ele pensou que não daria em nada como das outras vezes... até que uma em especial chama a sua atenção e Atlas passa a trilhar um caminho sem volta.
Tabus e limites não existiam quando se tratava de Leonel De Leon. Vivendo suas próprias regras, o mafioso controlava a cidade e decidia o futuro das pessoas estando em seu escritório. Ele se achava acima de todos, não havia ninguém que conseguisse atingi-lo. A advogada Sara Benildes estava em um restaurante, comemorando o aniversário de namoro, quando conheceu o poderoso De Leon. Para ele, a moça petulante e de nariz empinado não era nada. Eles se reencontraram meses depois, em situações peculiares. O mafioso tinha tomado para si um bebê abandonado, enquanto Sara perdera o filho recém-nascido. Para alguns, a segunda chance. Para outros, uma realidade deturpada. Enquanto Sara lidava com o luto amamentando o filho de um desconhecido, ela mergulhava no mundo obscuro de Leonel. Tudo indicava que ela se moldaria ao mafioso, mas era ele que abria o coração e se permitia ter um ponto fraco, uma família. ATENÇÃO! Essa história contém cenas impróprias para menores de dezoito anos. Contém gatilhos, palavras de baixo calão e conduta inadequada de personagens.
Atenção! Este livro é indicado para maiores de 18 anos. Contém cenas de sexo explícito e cenas fortes que podem conter gatilhos e ser considerado dark-romance. Don Antony já está cansado de se negar ao casamento. Porém, já assumiu o lugar de Don Pablo, o seu pai, e precisa escolher uma virgem para a sua cerimônia. Ele sofre com transtorno bipolar, e às vezes até assume outra personalidade. Se sentindo pressionado pelo conselho e também a famiglia, ele escolhe uma esposa longe de todas as expectativas da máfia italiana, aquela que carregava a reciclagem da sua residência todas as sextas-feiras. Fabiana é uma catadora de recicláveis, que foi enganada pelo tio a ir morar com ele em Roma. Ele a deixou sem contato com a família no Brasil, a obriga a trabalhar muito e até agride a jovem. Pensando que não poderia piorar, ela é vendida para Don Antony pelo tio, e no dia seguinte começa a se apaixonar pelo vizinho jardineiro que é doce e romântico, completamente diferente do homem possessivo e egoísta que a comprou. Ela tenta fugir da sua realidade se jogando nos braços do belo vizinho, mas ao fazer isso, descobre que o jardineiro e o homem que foi vendida tem muito mais em comum do que ela imaginava... “Quem é você? Não era apenas um jardineiro?“ — Questionou. “Posso ser o que você quiser, ragazza!“
Depois de uma noite de paixão, Verena deixou algum dinheiro e estava prestes a ir embora, mas foi impedida pelo homem ao lado: "Não é a sua vez de me fazer feliz agora?" Verena, sempre disfarçada de mulher feia, tinha dormido com o tio de seu noivo, Darren, para escapar do noivado com seu noivo infiel. Darren era um homem respeitado e admirado, e todos o achavam frio e assustador. Um dia, surgiu o boato de que ele pressionou uma mulher contra a parede e a beijou, mas muitas pessoas não acreditaram. Afinal, quem poderia conquistar o coração de um homem como ele? Porém, para surpresa de todos, Darren foi visto se abaixando para ajudar Verena com os sapatos, tudo para ganhar um beijo dela!
Após ser expulsa de casa, Harlee descobriu que era apenas filha adotiva de sua família. Além disso, ela ouviu rumores de que sua família biológica era pobre, preferia os filhos às filhas e planejava explorá-la. Porém, quando ela voltou para sua família biológica, se tornou o membro mais querido da família. Na verdade, seu pai era um zilionário e todos da família a amava, dispostos a fazer qualquer coisa por ela! Enquanto outros previam sua desgraça, Harlee não só ganhou patentes de design no valor de bilhões, mas também foi convidada para ser mentora em um grupo nacional de astronomia. Ela atraiu a atenção de vários magnatas e virou uma lenda!
Três anos atrás, a família Moore se opôs a Charles Moore se casar com sua amada namorada e escolheu Scarlett Riley como sua noiva. No entanto, Charles não gostava dela, na verdade, ele a odiava. Pouco depois do casamento, Scarlett recebeu uma oferta da universidade dos seus sonhos e decidiu ir para lá sem hesitação. Três anos depois, a amada mulher de Charles adoeceu terrivelmente. A fim de cumprir seu último desejo, ele chamou Scarlett de volta e lhe apresentou um acordo de divórcio. Scarlett ficou profundamente magoada com a decisão abrupta de Charles, mas optou por deixá-lo ir assinando o acordo. Estranhamente, Charles parecia estar atrasando deliberadamente o processo de divórcio, o que deixou Scarlett confusa. Agora Scarlett estava presa pela indecisão de Charles, ela seria capaz de se libertar dele?
A família de Sheila queria que ela se casasse com um velho horrível. Furiosa, ela contratou um gigolô para atuar como seu marido. Ela não tinha ideia de quem ele era e só achava que ele precisava de dinheiro para viver. Um dia, quando ele tirou a máscara, ela descobriu que ele era um magnata. A partir daí, a história de amor deles começou oficialmente. Ele dava a ela tudo o que ela queria e eles viviam felizes. No entanto, algo inesperado aconteceu, colocando o amor deles à prova. Sheila e seu marido conseguiriam vencer essa tempestade? Venha descobrir!
Quando eram crianças, Derek salvou a vida de Norah. Anos depois, Derek entrou em estado vegetativo devido a um acidente de carro e Norah se casou com ele sem pensar duas vezes. Com seu conhecimento médico, ela até o curou. Por dois anos, Norah amava seu marido de todo o coração, na esperança de retribuir a bondade dele. Mas quando o primeiro amor dele voltou, ele pediu o divórcio. Sem hesitar, ela concordou. O que poucas pessoas sabiam era que ela, rotulada de "abandonada", era na verdade uma piloto de corrida, uma designer famosa, uma hacker genial e uma médica renomada. Lamentando sua decisão, Derek implorou por perdão de Norah. De repente, um CEO encantador apareceu, abraçando Norah e declarando: "Fique longe da minha esposa!" Surpresa, Norah deixou escapar: "O quê?"