Jullian Cavanagh. Não, ele não se enquadra no termo Badboy. Um homem centrado, batalhador. Liam conseguio com a ajuda da sua amada família construir seu Império, Cavanagh Tachnology. Uma empresa que produz tecnologia de ponta para a saúde e o futuro. Rico, tímido, certinho e dono de uma presença marcante. Lara Snow. Rainha das ruas de Miami, uma audaciosa Badgirl. Depois de dois anos em uma missão na Turquia ela volta para sua vida normal, ou quase. Correr é parte da sua vida, a velocidade está em suas veias. Ficar parada não é uma opção, a adrenalina é o ingrediente principal das suas refeições. Mundos opostos, unidos por um sentimento intenso e perigoso.
- Não, será que você não consegue entender? Vou ser mais claro. No! - gritei para James, ele me perseguia por toda a empresa.
- Vamos Hermano. Vai ser divertido, usted no cansa de ficar nesta empresa o dia todo? Yo quero que tu se divirta um pouco. - Não era a primeira vez que eu recusava as ofertas de James, ele adorava as corridas ilegais desde a faculdade.
- Yo me divirto, gosto do que faço. Agora déjame en paz! - ele saiu bufando pela porta do laboratório, as vezes não consigo acreditar que somos gêmeos.
Nossa amada mãe é Porto riquenha, nosso pai um americano puro. Quem diria que essa junção formaria o Tico e Teco, sim, era dessa forma que todos nos chamavam quando nascemos. Dois pequenos garotos idênticos correndo de um lado para o outro o tempo todo, até que a personalidade nos separou.
Quando nos mudamos de Porto Rico para Miami sabiamos bem o que iríamos enfrentar, o bulling na escola era terrível principalmente para mim, o nerd careta da classe. James sempre foi um estilo Badboy, um cara que conseguia o que queria sempre e, mesmo tendo a mesma face eu não seguia seu exemplo.
Sempre fascinado na ciência, tecnologia, saúde. Foi com esse propósito que eu entrei na faculdade e construí minha empresa de tecnologia. Sem a ajuda e o apoio dos meus pais eu nunca conseguiria, nunca teria chegado. James fez administração mas, não leva nada muito a sério, sua vida está baseada em rachas e mulheres.
- Seu irmão está te importunado novamente? - Ellen deduz após olhar minha face, ela é a cientista chefe dos laboratios D, desenvolvimento de pesquisas biológicas.
- Está tan explícito? - ela assenti, suspiro passando a mão nos cabelos ondulados que já necessitavam de um corte. - Ele no desiste.
- Talvez deva aceitar. Olhe pelo lado bom, ele está tentando te convencer a sair da rotina. - ela dá de ombros. Talvez esteja certa.
- E usted? - perguntei a fitando, sua bochechas ficaram levemente avermelhadas.
- Quero o seu bem, você precisa se divertir. - ela bate em meu ombro, arqueiro uma sobrancelha lhe encarando.
- Porque todos ustedes ficam dizendo que Yo no me divirto? - falo em um tom claro de descrença, ela ri alto.
- Por que ninguém é cego, Jullian. Todos percebem que você está tenso, principalmente agora, com o lançamento do primeiro protótipo de nanotecnologia. - respiro fundo sabendo que ela está certa.
- Voy a pensar. - me despeço com um aceno e saio do laboratório em direção a minha sala.
Não me surpreendo ao ver James sentado em minha cadeira, ele estava disposto a ter uma grande conversa, fico me perguntando o que ele ganha se me levar a esses lugares ilegais.
- Tu no fugisse da conversa! - aponta para mim, coloco as pastas das pesquisas sobre a mesa e ergo o óculos para massagear o nariz.
- Então hablas o que tu queres. - Ele levanta me encarando a altura, posso ser um nerd mas, sempre gostei de me manter em forma, não que mostrasse meu corpo para alguém, eu só queria ficar bem comigo mesmo. Por esse motivo nossa diferença corporal não era tão grande.
James era mais robusto, tinha músculos desenvolvidos e várias tatuagens pelo corpo, os cabelos estavam pintados de loiro, e já deixavam a mostra a raiz escura. Eu permanecia com os cabelos negros encaracolados, no momento grandes, óculos redondos, barba por fazer, e só tinha uma tatuagem que tinha feito sob pressão quando entramos na faculdade. Totalmente diferentes.
- Se tu no gostar, juro que trago-te de volta. - ele começou com os argumentos, James era um bom irmão, sempre tentava me incluir em suas loucuras para que eu não me sentisse sozinho no mundo.
- Yo gosto do meu corpo, no quero morrer. Lembra-te disto. - ele gargalha negando com a cabeça.
- Nunca machucaria você, pivete. - Eu resmungo alguns palavrões antes de enchota-lo da minha cadeira.
- Certo, agora vai embora. Preciso trabalhar. - coloco as pastas em minha frente mostrando a ele quanto trabalho acumulado eu tinha.
- Te pego às onze. - O olhei espantado, ele queria me fazer virar a madrugada na rua? Logo agora que só faltavam sete dias para o lançamento?
- No, Yo tenho que está na cama às dez horas. Preciso acordar as quatro da mañana para minha rotina. - ele me olha incrédulo, eu tinha tudo em minha anotado no papel, cada segundo do meu dia e já estava abrindo mão de uma noite para satisfazer as vontades de James.
- A princesa precisa dormir às dez horas? Que fofo, você usa luminária Rosa também? - como ele sabia da minha luminária? - No creo, tu tens?
- Isso no é da tua conta. - passo a mão nos cabelos tentando me acalmar, James me tirava do serio.
- Uma noite no vai te matar, vai até te fazer bem. Vamos lá Liam, deixe de ser careta uma vez en tu vida. - ainda era de tarde, talvez eu consiga tirar um cochilo antes de sair.
- Da última vez que tu me falou esse discurso, eu acabei fazendo uma tatuagem ridícula. - ele riu se lembrando da cena, eu chorei igual uma criança quando a agulha começou a perfurar minha pele.
- Prometo, nada de tatuagens! - assenti, queria que ele fosse embora o mais rápido possível. - Te pego às onze e meia.
- Onze horas, e preciso estar de volta a meia noite. - ele riu abrindo a porta devagar.
- Te pego às onze e meia e te trago de volta às meia noite e quarenta! - estúpido!
Casar-se com seu melhor amigo era um sonho realizado para Lillian, mas tudo realmente tem um limite. Achilles é o primeiro amor de Lillian, mas como sua melhor amiga, ela sabia muito bem que sempre havia outra mulher em seu coração. Xiomara Oliver. A mulher que Achilles nunca poderia esquecer, mesmo que ele já tivesse combinado de casar com Lillian. *** Lillian finalmente percebeu que seu feliz casamento dos últimos três anos era apenas um belo sonho quando Achilles pediu o divórcio apenas porque Xiomara retornou. Ela só poderia ser sua melhor amiga, mesmo que estivesse carregando seu filho. *** Visto que a amizade deles havia se tornado uma prisão, Lillian escolheu libertá-lo, assim como a si mesma, que estava miserável. Mas por que então, era Achilles quem se recusava a seguir em frente? Para piorar a situação, seu diabólico meio-irmão também obtrusivamente interveio ao mesmo tempo, pedindo-a para ser dele. *** Seu Príncipe Encantado vs. Seu Diabólico Meio-Irmão? Como Kelly poderia salvar seu coração nessa batalha de amor e ódio?
Ela era dona de si e sabia exatamente o que queria. Ele era dono da porra toda e achava que podia qualquer coisa. Ela tinha algo que ele queria, mas não sabia. Ele tinha o que ela sempre sonhou, mas não fazia ideia de como conseguir. Ela mentiu por amor. Ele não perdoava ninguém. Ela o odiou desde a primeira vez que o viu. Ele tentou destruí-la de todas as formas possíveis. Bárbara Novaes jamais imaginou que sua pacata vida virasse de cabeça para baixo de uma hora para outra, quando um pedido em leito de morte faria com que seu principal objetivo fosse entrar na vida do CEO mais conhecido do país. Heitor Casanova nunca viu uma mulher tão perseguidora e insistente quanto Bárbara. Mas não passou pela sua cabeça que ela não queria o mesmo que todas: "ele". O laço que os unia, obrigaria os dois a conviver sob o mesmo teto, com um único objetivo em comum: proteger o que mais amavam. Seria possível a raiva mútua se transformar em amor? Eles admitiriam os sentimentos novos que surgiam, os quais não eram capazes de aceitar? E venceriam juntos todos os obstáculos que seriam criados para impedir este relacionamento de acontecer???
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