Bianca Martinez é uma garota de 17 anos, que planeja cada passo de sua vida. Com um futuro totalmente traçado, e minimamente planejado. Ela vê seu conto de fadas ir por água abaixo ao descobrir que seu tão perfeito namorado, na verdade a traía com sua melhor amiga. Numa noite de desilusão, em uma rua vazia ela se encontra com um loiro problemático. E desde aquela noite, suas vidas não serão a mesma. Prepare seus sombreiros, e venha se apaixonar pelo casal mais clichê que já viu, e creio que após conhecê-los. Já estará completamente convencido a comprar uma bicicleta rosa, e ir ao México.
Bianca Martinez é uma adolescente mexicana, meiga e inteligente que mora em Londres desde seus 12 anos.
Ela vive com sua tia materna e com sua prima Olivia.
Há cinco anos atrás viu sua mãe enfrentar leucemia e falecer, por não acreditar que poderia sobreviver mesmo fazendo uma quimioterapia.
Após a morte de sua mãe, Francis, pai de Bianca decidiu que não queria mais cuidar da menina porquê tudo que havia nela, fazia lembrar a falecida esposa. Além da culpa que carregava em segredo. Ele decidiu que queria afasta-la até mesmo de seus parentes do México, a mandando para a Inglaterra.
Então a menina de apenas 12 anos foi acolhida por sua tia Joanne, e sua filha dois anos mais velha que Bia. Joanne nunca tratou as duas diferente, pelo contrário, Bianca se tornou uma filha que Joanne prometeu cuidar até seu último suspiro assim como Olivia.
Bianca com o tempo aprendeu a lidar com a rejeição de seu pai, e a amar Joanne como uma mãe.
Se tornou uma adolescente tímida e esforçada, diferente dos demais de sua escola a garota era a típica nerd e ignorada no mundo social adolescente.
A única coisa que fazia com que ela fosse popular na escola, além de seus destaques dignos de orgulho no colégio, como ser presidente do grêmio, era seu namorado Cedric, que era o capitão do time de futebol.
Tudo na sua vida era perfeita até hoje, domingo 2 de fevereiro.
Joanne havia feito uma viagem de trabalho, e Bianca estava com a casa inteira para ela e sua "irmã" Olivia que logo saiu no seu carro em direção a mais uma festinha.
As aulas começarão no dia seguinte, o atraso se teve por conta de uma reforma no colégio. E mesmo que Bianca adorasse estudar, se sentiu aliviada com tantos meses de férias.
[Bianca Pov].
Olivia saiu, tia Joanne estaria viajando até próxima semana, o que irei fazer com essa casa enorme só pra mim?
Resolvi ligar para Cedric.
- Oi Bia. - Responde quando atende no último toque.
- Oi Ced, estou te ligando para saber se gostaria de vir na minha casa, estou sozinha aqui, pensei que poderíamos assitir um filme.
- Um filme Bia? Olha, eu estou ocupado agora. Te vejo amanhã na escola.
...
Ele desligou na minha cara?
Mandei mensagem para minha melhor amiga Caty, mas ela também não respondeu e nem atendeu as ligações.
Eu queria entender o porquê de Cedric ter me ignorado, na maior cara de pau.
Decido ir até a casa dele.
Me arrumo e vou até a garagem pegar minha bicicleta. Sim, eu tenho carteira de motorista e tenho um carro, mas ainda não me sinto segura para dirigir, devido a alguns traumas passados com Olivia.
Pedalando até a casa de Cedric olho para as ruas vazias, e sensações estranhas passam a me invadir.
Quando cheguei, as luzes estavam apagadas mas a do quarto de Ced estava acesa, refletindo a luz na janela. Com certeza estava em casa.
Fui até a porta e a campainha não estava funcionando, o chamei mas ninguém apareceu, reparei que a porta estava praticamente aberta e o carro dele estava estacionado em frente a casa, então resolvi entrar mesmo assim.
O Sr. e a Sra. Green não estavam em casa, então fui em direção ao quarto do meu namorado.
Dei uma leve batida na porta, e abri dando de cara com a pior cena que poderia ver, meu namorado que eu considerava perfeito estava na cama com a minha melhor amiga na minha frente.
As lágrimas caiam no meu rosto sem eu nem ao menos permitir, aquela cena havia me quebrado.
Fingi uma tosse e percebi que eles se assustaram.
Parecia que tinham visto um fantasma. Caty logo saiu de cima dele e iria começar a falar, mas a interrompi levantando a mão, e dizendo.
- Então era por isso que desligou na minha cara Cedric? Por isso que não responde minhas mensagens Caty? - Começo a aplaudir com ironia. - Vocês dois são as pessoas mais sem escrúpulos e baixas que eu já tive o desprazer de conhecer.
Quando ia sair do quarto, escuto a voz de Cedric me chamar.
- Bianca me desculpe por isso, mas isso tudo é culpa sua! Você não quis, e eu tive que me aliviar com alguém.
Espera!
Ele falava como se não namorassemos há 2 anos, ou como se o fato de não me sentir segura para perder a virgindade fosse motivo para infidelidade.
- Você é um merda Cedric, eu me sinto grata por não ter me entregado a você. Nós terminamos aqui... E a nossa amizade também acabou Caty. Vocês dois se merecem.
Saí dali correndo escutando o garoto me chamar, mas não ousei olhar para trás.
Apenas chorava e pensava em como tinha sido boba em confiar a Caty, todos os meus segredos. Em confiar a Cedric os meus sentimentos.
Peguei minha bicicleta e sai pedalando, apenas seguia a pista sem me importar para onde estava indo. Só queria esquecer que um dia fui amiga daquela garota e namorei aquele cretino o julgando ser perfeito.
Estava tão perdida em meus próprios problemas que num momento de distração, abaixei a cabeça enquanto chorava, e quando levantei a mesma para atravessar para o outro lado, dei de frente com um carro.
Minha sorte foi que ele freou rápido, mas isso não me impediu de cair como um saco de batatas no chão.
[Lucas Pov].
As pessoas pensam que só porquê você é rico, não tem problemas.
Pelo contrário, minha vida é o próprio problema desde a traição de meu pai. Minha mãe não quis se divorciar dele então mesmo discordando disso, continuaram juntos.
A traição aconteceu há dois anos atrás, porém, o inferno na mansão dos meus pais já é de muito tempo. Discussão, discórdia, ganância e a infelicidade reinavam naquela casa.
Foi então que decidi morar numa república com alguns amigos.
Pode se dizer que com tantos problemas naquela mansão eu passei a ser o tipo de garoto problemático, inclusive na escola. Só queria chamar atenção.
O típico adolescente de 17 anos que não liga para nada além de festas e encher a cara para atormentar a vida dos pais. A eles eu dedico a minha personalidade, se não fosse por esse incrível exemplo de casal talvez eu não tivesse conhecido vícios, libertinagem, e não teria aprendido que amor é uma grande droga que dizem que é maravilhoso, mas no fim você se ferra, essa é a realidade, por isso não acredito que seja real.
Amanhã já é o primeiro dia de aula do último ano. Quando acordei, pensei que seria um dia como qualquer outro, até ver que no meu celular havia ligações da minha mãe e também do meu pai.
Fiquei totalmente admirado, desde que fui embora de casa há quase dois anos e meio, não nos falávamos. Fiz até questão de mudar o número do celular, para não ter esse desprazer.
Mas decidi retornar, vai que é algo importante. No segundo toque, ela atende.
- Fala mãe!
- Lucas, eu e seu pai queremos que você venha até a mansão. Precisamos conversar sobre algo sério.
- Eu não irei até essa casa. - Resmungo.
- Sim, você virá. Se não vier, não nos responsabilizaremos por sua raiva por não ter sido avisado! Nós tentamos.
- Tudo bem. - Bufo revirando os olhos. - Chego aí daqui 30 minutos.
- Estaremos esperando você filho, amo você!
- Tá, tchau!
Após a ligação, fico me perguntando o que será que meus pais querem comigo. Deve ser algo sério, melhor tomar um banho e ir resolver isso de uma vez.
Após o banho e um bom café da manhã, cá estou eu dirigindo em direção a mansão Carter.
Lembrei da nossa ligação.
Não é que eu despreze meus pais, mas é que eles me trouxeram sequelas emocionais que eu não consigo perdoar. Meu pai nunca deu a mínima se suas palavras me afetavam ou não, e tudo isso um dia cansa, independente se você tem 15 anos ou 30.
Sinto carinho por eles? Sim, mas consigo perdoar? Não, então não tem o que fazer.
Ao chegar na casa dos meus pais, percebo que todo aquele preto e móveis escuros não existiam mais, estava totalmente diferente da minha infância. Agora eram paredes claras e móveis claros, cortinas e janelas abertas, eu não estava reconhecendo a casa que cresci.
Minha mãe apareceu na sala e mesmo com seu semblante sério, parecia mais... Feliz? Até mesmo meu pai.
Ela me abraçou forte e me conduziu até a sala de estar.
- Filho, precisamos conversar sério sobre sua vida. - Meu pai fala sentado no sofá a minha frente.
Ele estava com o semblante diferente, não parecia o mesmo arrogante. Eu acho que estou num universo paralelo ou eles estão atuando muito bem.
- Não temos o que conversar, daqui a alguns meses me torno maior de idade, não moro na casa de vocês então o que eu faço não lhe diz respeito Carlos.
- Lucas, vamos tentar conversar de maneira civilizada ok? - Minha mãe diz e eu concordo relutante.
- Filho eu serei mais direta para que você e nem nós, percamos tempo com enrolações.
- Vá em frente então!
- Nós estávamos observando seu desenvolvimento escolar e vimos que você está de mau à pior. Eu sei que o motivo de você ter se tornado um jovem rebelde tem porcentagem de culpa nossa, mas... pensávamos que deixando você ir embora poderia mudar e melhorar, porém tudo está indo ladeira abaixo, Lucas. - Ela estava brigando com uma tranquilidade questionável, porque nunca a vi tão calma. Acho que estou com a família errada.
- Filho, estamos querendo dizer que aceitamos sua ida lhe deixando cartões de crédito, carro e dinheiro para que vivesse confortável porque achávamos que iria conseguir mudar e melhorar, estando longe de todo o caos que era nossa casa. Mas percebemos que está sendo o contrário, se pensa que sua vida de badboy durará para sempre, está redondamente enganado.
- Foi a vez de meu pai falar, e assim como minha mãe, ele estava falando com calma.
- Vocês disseram que não iriam enrolar, ainda não entendi o que está acontecendo, se quiserem ir direto ao ponto creio que não vou me abster. - Já estava impaciente com toda aquela calmaria.
- Não é enrolação, estamos deixando tudo bem explicado para não vir questionar nossa decisão. - minha mãe diz, e o marido continua.
- Loreley, a diretora de sua escola disse que fez uma entrevista com todos os alunos que entraram para o último ano, inclusive com você. Ela disse que você falou que não quer fazer faculdade.
- E realmente não quero! - O interrompo.
- Lucas, isso não é uma opção ou sujestão, queria que fossemos diretos? Então lá vai, esse é seu último ano na escola, já já você terá que enfrentar o mundo adulto, o mundo real, e não quero ver você sofrendo por suas decisões imaturas por não se preocupar com seu futuro. A vida é mais que festas e garotas! Nós vamos fazer um acordo, amanhã suas aulas começarão e eu quero que suas notas nas avaliações sejam as melhores. Você irá entrar para faculdade sim! Não importa o curso, mas irá fazer, caso contrário iremos cortar qualquer tipo de benefícios financeiros, que damos a você desde que foi embora. - Minha mãe fala tentando manter a paciência e eu estava estático tentado entender toda aquela merda.
- Espera, está me subornando a fazer algo que não quero, só por causa da droga de alguns cartões de crédito, que não fazem diferença na conta bancária de vocês? - Retruquei bravo me levantando do sofá fazendo com que meus pais também se levantassem.
- Estamos fazendo isso para o seu bem, não queremos ver você como está, Lucas, sabemos que é bem melhor que isso. E se quiser continuar seu estilo de vida confortável, terá que aceitar se esforçar para entrar numa boa faculdade. - Meu pai disse autoritário.
- Por favor Lucas, pense bem. - Dessa vez minha mãe não falava com calmaria, e sim tristeza. Eu sou motivo de tristeza para ela?
Ah quer saber, o que importa se sim?! Eles foram os responsáveis pelos meus traumas.
- Estamos esperando uma resposta filho.
- Tudo bem, eu vou fazer o possível. Mas farei isso pelo dinheiro, não por vocês. - Digo sem nem medir as palavras.
- Você não está fazendo isso pelo dinheiro meu amor, está fazendo por sí mesmo. - Minha mãe fala carinhosa.
Eles me convidaram para almoçar e assim fiz. Afinal, já estava lá mesmo.
De volta a fraternidade, Bruno, meu amigo, me disse que daríamos uma festa para comemorar o início das aulas amanhã. Eu não estava no clima para festas, mas talvez isso me fizesse esquecer o que estava acontecendo.
Acho que eu precisava ficar bêbado e encontrar alguma garota, talvez isso ajudasse.
[...]
A festa já estava gerando, e eu não consegui colocar sequer uma gota de álcool na boca, só passava na minha cabeça como eu iria entrar numa faculdade. Precisava de ajuda, mas duvido muito que com meus amigos eu consiga chegar muito longe.
Por querer um lugar calmo para pensar, resolvo sair para dirigir um pouco pela cidade, e pensar em que momento a minha vida virou essa droga.
Passando pelas ruas vazias da cidade, acabo relaxando e deixando minha mente me guiar para minhas preocupações, fico tão distraído que levo um susto com uma garota de bicicleta rosa ridícula, vindo de frente comigo.
Freio no mesmo momento e percebo que a garota caiu no chão.
Que droga, será que matei ela?
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