Gabriel e Clara casaram-se por contrato, para que suas famílias se unissem e assim os negócios do pai do rapaz pudessem se expandir. Porém o que mais ninguém sabe é que o casal também fez um acordo, este secreto e de conhecimento apenas dos dois. Entre várias cláusulas está a de que ambos não terão filhos, pois Gabriel quer se separar o mais rápido possível e ir para Nova York viver com a namorada que deixou lá. Porém Clara fica grávida, e Gabriel, achando que ela fez de propósito a abandona. Decepcionada, Clara cria o filho sozinha, até que uma inesperada situação os une novamente.
Teodoro Gonçalves era dono de uma rede de hotéis espalhada por quase todo o território brasileiro. Seu filho Gabriel era o típico mauricinho: O que tinha de bonito e gostoso tinha de irresponsável.
Miguel, o mais novo, era tudo que o pai sonhava: casado há dois anos, dedicado aos negócios, marido exemplar. Mas não era possível ignorar Gabriel, pois ele também era herdeiro dos negócios e era o filho mais velho.
Teodoro decidiu procurar Saulo, seu amigo que vivia em Rondônia e que tinha uma filha com idade para se casar. Miguel escolheu muito bem sua esposa, de maneira que jamais teriam problemas com o casamento dele. Mas não dava pra confiar em Gabriel, e então ele mesmo como pai tomaria a frente do casório.
Além do mais Gabriel já estava passando da hora de casar, e uma união – com a mulher certa – poderia endireitá-lo.
Estavam chegando em Ji-Paraná para acertar os detalhes do casamento, e durante toda a viagem o garoto reclamou. Disse que o lugar era calorento demais, que não nasceu pra viver longe do Rio de Janeiro, que lá devia ser um antro de caipiras. Teodoro se limitou a mandar o filho ficar quieto, pois se Gabriel soubesse levar a própria vida ninguém teria que se meter.
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Clara estava no aguardo do noivo. Ao contrário de Gabriel ela já estava conformada com o casamento, e até ansiosa, pois assim iria morar no Rio de Janeiro e ficar pertinho do mar, que era seu grande sonho.
A família de Teodoro teve negócios na região, mas haviam saído dali e agora desejavam retornar. E o casamento de seus filhos era tudo que precisavam para unir as famílias.
Saulo não tinha tanto dinheiro quanto o amigo, mas passava longe de ser miserável. Teodoro iria abrir uma luxuosa pousada ali, e ele e sua esposa ficariam com o comando do lugar.
Pai e filho chegaram as dez da noite, e um farto jantar os aguardava.
- Teodoro, meu camarada! Há quanto tempo!
- Meu amigo Saulo!
Os dois se abraçaram, e os olhos de Teodoro se puseram em Clara.
- Mas então essa é minha nora? Boa noite minha filha! Há quantos anos não nos vemos?
- Boa noite meu sogro. - Saudou a moça - Venha, vamos se sentar e eu vou pedir pra empregada servir o jantar. Nara! As visitas chegaram!
A serviçal veio e foi servir a refeição. Gabriel chegou já de olhar atravessado, como se estivesse perdido no meio do nada.
- Boa noite meu rapaz!
- Boa noite. O senhor é o Saulo?
- Sim. Essa aqui é a Clara, sua futura esposa.
Os dois se encararam. Clara chocada pois o homem era realmente um monumento, e Gabriel pela maneira simples como a moça estava vestida: Um vestidinho de chita e uma sapatilha branca. Cabelos soltos e com uma tiara.
Mas os olhos daquela garota não mentiam. Ela de inocente não tinha nada.
Durante o jantar os homens não perderam tempo. Já foram logo avisando quais as cláusulas queriam para o contrato de casamento. Cerimônia, quantos convidados, onde seria realizado. Gabriel ficava totalmente perdido, e até ensaiou algumas vezes se intrometer na conversa e dizer que não iria participar daquele absurdo, porém simplesmente não conseguiu falar.
Clara o observava do outro lado da mesa rindo de maneira disfarçada, como se tirasse hora com a cara do rapaz.
Ficou acertado que o casamento seria em Agosto, e que antes haveria noivado e um comunicado oficial dado a imprensa, de que o herdeiro da luxuosa rede de hotéis Lafayette iria se casar.
- E então Clara? O que você acha? Está de acordo com o que vamos colocar aqui? Olhe bem, é seu contrato de casamento e depois não dá pra mudar. – Disse Saulo com seu jeito direto.
Por mais que Teodoro e seu pai fossem amigos, era evidente a diferença entre ambos. O primeiro já moldado e polido pela vasta vivência na cidade, e o segundo ainda bruto, rústico e sistemático, mesmo quando lidava com o casamento de sua filha.
- Sim papai. Eu gostaria de pedir uma corrente de ouro com meu nome como presente de casamento.
- Claro que sim Clarinha.
- Obrigada tio, digo, agora é meu sogro não é?
- Sim, sim, é claro. Saulo meu amigo, eu sei que o Gabriel não poderia arranjar uma esposa melhor! Não é meu filho?
- Ah, é sim. – Confirmou o rapaz.
Ele estava bobo com a maneira direta com que a moça falou. Se viram poucas vezes na vida, agora iriam se casar, e mesmo vivendo naquele raio de cidade ela sabia bem o que queria.
Teodoro pisou no pé do filho por baixo da mesa, e logo Gabriel lembrou de algo.
- Eu já te trouxe um presente Clara.
Saulo abriu um sorriso de orelha a orelha, e Clara se mostrou surpresa.
- Vou buscar no carro.
Gabriel saiu desajeitado e esbarrou na mesa. Voltou um pouco depois com uma caixa de veludo.
- Abre a caixa pra moça ver meu filho.
Ele abriu, e era uma corrente de prata com um relicário. Clara tinha os olhos treinados, e sabia de longe que aquilo era prata pura.
- Obrigada. – Agradeceu ela.
- Coloca a jóia no pescoço da sua noiva Gabriel, parece que tá lidando com gente estranha. – Mandou Teodoro.
Clara riu e foi até perto de Gabriel, virando-se de costas para que o noivo colocasse a corrente em seu pescoço.
- Ficou linda minha menina.
- Obrigada papai. Agora eu quero observar bem todas as cláusulas, para ver se tem algo que eu quero mudar ou acrescentar.
- Faça como desejar. Aliás, eu não sou contra você estudar não, tá bom?
- Teodoro, não ponha coisas na cabeça dessa menina não Teodoro. Ela é inteligente e estudiosa. Se você bota na cabeça dela ela não vai querer ficar em casa cuidando da família, vai querer "abrir o próprio escritório de advocacia". – Falou Saulo censurando.
Clara estava indo para o 4° semestre de Direito, que ela só iria cursar para ter no currículo, visto que seu pai não queria que ela trabalhasse. O que ela sabia era que depois do casamento iria ajudar a organizar os eventos que houvessem nos hotéis de seu sogro. Mas agora, diante da frase convidativa de Teodoro, Clara pensou que talvez seus sonhos não estivessem tão distantes.
Sorriu agradecida, mas Saulo encerrou a conversa, e foi com o amigo conversar na sala.
Gabriel estava atordoado, e precisava descansar a cabeça. Tudo aconteceu muito rápido e ele nem teve tempo de se pronunciar.
Foi para o enorme pátio, pois precisava fumar, ficar um pouco sozinho. Pegou o celular para mandar mensagem para a mãe, mas ouviu passos atrás de si e virou rápido.
- Quer dar um mergulho na piscina?
- Quer me matar do coração?
- Não. Eu vi que você veio pra cá e quis conversar sozinha com você.
Achando que iria se dar bem, Gabriel relaxou e já foi procurando algum lugar onde poderia se pegar com a mocinha longe de olhares curiosos.
- Eu vou para o Rio de Janeiro semana que vem. Gostaria de marcar um almoço a sós.
Gabriel riu, já vendo malícia.
- Almoço é?
- É, almoço sim. Eu quero tratar sobre o contrato com você.
- O contrato já foi tratado aqui. Mas se você quiser essa conversa a sós terá que ser um jantar.
Clara não gostou, mas concordou. Dali sete dias iriam jantar num dos hotéis de seu pai, localizado na barra da Tijuca. Após o combinado Gabriel foi até a noiva e lhe beijou, um beijo intenso que colou os corpos de ambos.
Colocou as mãos nas costas de Clara e já foi procurando como tirar a roupa dela, mas a moça se afastou bruscamente.
- Não. Isso só depois de casar!
Gabriel caiu na risada, e riu tanto que segurou as costelas.
- Qual é a piada? Me conta pra gente rir junto!
- Vai me dizer que é virgem ainda?
- Sou. Sou sim, por que?
Diante do jeito sério que a garota falou Gabriel parou de rir.
- Você é virgem mesmo?
- O que eu falei agora pouco?
- Que é.
- Então?
- Não precisa ser grossa não. É que eu...
- Não acredita que eu sou né? Ninguém acredita.
Gabriel sentiu algo tinir dentro de si, e o desejo o inflamou. A garota tinha seios fartos e quadril largo, cabelos longos que ele se imaginou puxando, e uma pele alvinha, perfeita para deixar vermelha com uns bons tapas.
- Por que está me olhando com essa cara? – Assustou-se Clara.
O rapaz saiu de seus delírios, mas quando foi se explicar ela saiu correndo.
E Gabriel ficou louco.
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