Dois jovens, dois destinos diferentes. Ele sempre a quis. Ela nunca o colocaria em seus planos. Filhos de famílias que jamais poderiam se envolver, Randal e Diana protagonizam os desafios que podem quebrar as regras dos Pontes e dos Reis.
Os pés descalços andavam pelo piso limpo e frio. Seguiam em direção à janela principal. Tenso demais, o homem apertava o nariz do minúsculo palhaço de brinquedo que segurava na mão esquerda fazendo-o piscar. Não lembrava de quando passou a recorrer àquele objeto para aliviar a tensão, mas jamais esqueceria de quando o ganhou.
Ao parar em frente à janela central, concentrou-se na rua que gostava de apreciar desde a infância, onde sentava no parapeito para poder ver a casa branca, de muro baixo. Perdia horas do dia "vendo-a" brincar no quintal sozinha ou na companhia das irmãs. Ele tinha só cinco anos quando aquela casa passou a ser o centro de sua atenção.
Foi durante a volta de um passeio com sua mãe, os dois iam para casa e ela quis fazer outro trajeto por uma rua diferente, quando de repente parou em frente ao muro baixo de uma residência. Sua expressão era tão compenetrada que chamou a atenção do menino.
"Desce daí, filho!"
A bela jovem pediu ao garoto que começou a escalar o muro baixo.
"Quero ver também!" Ele insistiu continuando a subir até atingir o topo e sentar.
A primeira coisa que viu foi uma menina alguns anos mais nova brincando no meio do quintal. Ela usava tranças e estava com um vestidinho rosa com estampas de ursinhos coloridos. Ao vê-lo, a criança correu em sua direção e estendeu a mãozinha com o brinquedo.
"Aninha volte aqui!"
Um homem com expressão severa apareceu na porta da casa.
O som de uma arma engatilhando o trouxe de volta à realidade. Ele se voltou para o invasor de sua casa que agora apontava o revólver em sua direção. Encarou o rosto irado e alguns anos mais velho que aquelas lembranças.
- Cadê a minha filha, desgraçado?
Diana Pontes.
Ela passou em primeiro lugar na federal de medicina aos 20 anos. A primeira da família a fazer faculdade. Seu pai, Benedito Pontes, conhecido por toda Roseiral como Tio Dito, estava há 12 anos em um serviço público como motorista de ambulância da unidade de socorro da cidade. Leila, sua esposa, trabalhava há um tempo de caixa no mercado do bairro. De alguma forma a família Pontes tinha uma certa estabilidade, e as dificuldades não foram tão pesadas. Quando Diana passou em primeiro lugar na universidade, foi como se a família ganhasse na loteria.
O pai chorou muito.
Bebeu muito também.
Dito não estava acostumado a encher a cara, apesar de tomar sua cerveja, vez ou outra e quando soube da conquista da filha, literalmente chutou o balde.
Foi um início de dia divertido no quintal da casa dos Pontes. Alguns amigos mais chegados participaram da comemoração.
Diana conhecia todos, sem muita proximidade, mas aquele dia era especial não só para ela, então foi simpática com os amigos dos pais.
E estava feliz.
Ela também chorou demais.
Aquela conquista ia mudar sua vida.
Não se importou com o banho de farinha colorida preparada por Josy, a amiga de infância, Jéssica, a irmã do meio e Luana, sua irmã caçula.
A comemoração estava perfeita até que...
Um carro estacionou em frente à sua casa.
Um carro branco, muito limpo.
E aparentemente novo. Deveria ser, estava envolvido por um laço vermelho gigantesco, como um presente.
A rua parou.
De repente, a frente da casa dos Pontes estava cercada de vizinhos.
Diana paralisou.
Todos paralisaram.
Emocionada, ela tapou a boca virando-se para o pai.
Dito a encarou surpreso.
-Não, não fui eu, filha... - disse, tão perdido quanto ela.
Do carro saiu um jovem conhecido.
Filho do seu Formiga, dono do bar da esquina.
Filho perdido para o reino do crime.
Vitinho...
Ele todo sorridente foi até o portão.
- Seu Dito, dona Leila...
Começou todo cerimonioso.
- A felicidade de vocês se espalhou pelo nosso Roseiral e cativou nosso irmão e colaborador.
" Colaborador"
O adjetivo mais sutil para o maior traficante da cidade.
- Para parabenizar a conquista da filha de vocês, Diana, agora futura doutora do nosso bairro, que ela receba esse presente enviado com todo carinho por Randal Reis, seu grande admirador...
Vitinho estendeu a mão pela grade do portão segurando a chave do carro.
O gesto provocou um falatório geral.
- Nossa! Um carro! - Jéssica tentou ir até o portão, mas Leila segurou seu braço.
- Nem pense em ir até lá. - a mãe ordenou.
E Diana...
Bem, ela foi a primeira a dar as costas e entrar em casa sem dizer uma palavra.
Com uma expressão satisfeita, Dito fez o mesmo gesto.
- Vamos terminar de comemorar lá dentro pessoal, tem muita pizza e duas caixas de cerveja para esvaziar.
Mais tarde, após a comemoração, a maioria dos convidados já tinha ido embora. Dito estava na companhia de seu velho amigo Jorge. Os dois homens estavam sentados à mesa da cozinha.
- Acha que devo falar com esse cara? Ele precisa saber que eu o mataria se ousar se aproximar da minha filha.
Dito comentou antes de tomar um gole de cerveja.
- Você sabe quem é que irá morrer se for brigar com o Rei não é? E aí quem ficará aqui para cuidar de sua família? Quem garante que elas, sua mulher e filhas estarão seguras?
As palavras de Jorge, seu amigo e esposo de Vera provocaram arrepios em Dito.
- A Diana vai estudar na cidade, não terá contato nenhum com o Rei... E outra, ele sabe que não tem a menor chance com ela, a garota é jogo duro, ninguém dessa rua tem a menor chance com ela.
Jorge finalizou e os dois riram.
- Que ousadia...
Disse Vera, sentada no sofá da sala.
Leila colocou a bandeja de suco sobre a mesinha à sua frente. A família Pontes não tomava refrigerante desde que Diana fez sua monografia na oitava série sobre os males da alimentação. Apenas Benedito seguia com sua cerveja aos finais de semana.
- Ainda bem que a minha filha vai embora para o centro da cidade assim que efetuar a matrícula. - Leila também estava tensa.
- E o Dito? Pensei que ia perder a linha.
- Eu também achei, Vera, mas ele está de boas conversando com o Jorge na cozinha.
- Leila, minha amiga, porque o Rei daria um carro para Diana? Ela praticamente não sai do quarto dela! De onde esse garoto a conhece?
A pergunta da amiga a fez suspirar. Vera e família não moravam mais em Roseiral há um bom tempo. Quando João Reis ainda "reinava" no bairro.
- O pai dele o matriculou na mesma escola da Di, eles só tiveram contato no último ano do ensino médio... Foi aí que nosso inferno começou.
- Mas ele não é mais velho?
- Dois anos apenas, ele havia se afastado da escola para competir fora no judô e perdeu uns anos de estudos, quando voltou caiu na mesma sala que ela.
- Mesmo morando fora daqui eu soube disso... Pensei que ele não seguiria o mesmo rumo que o pai, já que é um medalhista. - Vera lamentou - Dizem que tinha um futuro promissor.
- Pois agora ele toma conta de tudo!
- Sim! - Vera a olhou bem - Leila, nem quero imaginar o que possa acontecer.
Seu comentário fez cobrir uma sombra no rosto da amiga.
- Eu também, ele nunca escondeu que quer minha filha... E passou a mostrar isso quando um perturbado desavisado deu em cima dela na escola.
Alguns anos antes...
Diana sempre foi uma garota aplicada e dedicada nos estudos, e era uma estrategista de sobrevivência em sala de aula também. Sentava na primeira carteira, em frente a lousa e próxima a professora. Ali ninguém nunca a incomodou.
É certo por um azar no seu último ano do ensino médio.
E seu nome era Pedro.
O garoto veio de outra escola cursar o último ano na Escola Maria Cecília.
Diana era uma garota linda, mas fora do padrão de beldades do colegial. Nesse quesito, Jessica, sua irmã um ano mais nova, era uma das atrações. A beleza de Diana sempre foi discreta, usava óculos, camisetas, jeans, nada de maquiagem, cabelos com coques. Ao contrário de Jéssica que adorava uma vestimenta mais chamativa e maquiagem bem marcada. O jeito introvertido de Diana foi a primeira coisa que chamou a atenção do aluno novo. O que ele não sabia é que há anos aquele jeito dela também era alvo da atenção de outro colega de classe, Randal Reis, filho de João Reis. O Rei de Roseiral. E não era pelo sobrenome. Só que o jovem Pedro não tinha ciência disso, então Diana passou a ser uma das garotas das quais se interessou.
Ela sempre levava um livro nos intervalos, então dificilmente conversava com alguém. Sentava num canto livre qualquer e ali gastava seus vinte minutos de lanche.
- Oi.
Diana levou alguns segundos para se desconectar de sua história e erguer o rosto para o novato.
Pedro era um jovem de beleza facilmente popular, mas Diana não gostou de seu olhar, altivo demais.
- Oi. - respondeu sem entusiasmo.
- Você gosta de ler, eim! - o garoto reclamou com uma careta.
Ela arqueou as sobrancelhas e voltou os olhos para a leitura.
-Me dá isso aqui! - Pedro bruscamente tomou o livro de suas mãos. - Desde que entrei nessa escola você não larga esses livros e eles não tem nem figuras!
Diana sentiu as faces esquentarem de raiva.
- Devolve meu livro! - pediu ficando de pé.
- Vem pegar!
Pedro o agitou antes de sumir de suas vistas.
Ela chegou a dar um passo, mas parou. Era isso que ele queria, que ela se descontrolasse.
- Garoto esquisito!
Bufou irritada, por fim não daria o que ele queria. Já o viu mexer com outras garotas e a atenção delas o divertia.
Diana era de poucas palavras e inacessível também quando não queria socializar. Talvez Pedro encarasse isso como um desafio, então no dia seguinte, sua abordagem foi mais agressiva, ele a empurrou para sentar em seu lugar. Diana cambaleou e olhou para seu rosto debochado. Havia poucas pessoas na sala. Tomada de indignação, ela respirou profundamente e foi sentar-se o mais longe possível, escolheu uma das cadeiras livres nos fundos da fileira.
Aos poucos, a sala foi enchendo com a chegada do restante de alunos. Randal Reis era um deles e sentava naquela direção dos fundos. Ele estranhou ao ver Diana ali, com expressão aborrecida ao lado de sua carteira.
Ela Nunca esteve tão próxima.
Encarando-a, confuso, só então percebeu sua atenção para frente, para o novo aluno que estava sentado em sua cadeira. Ele também o havia notado lá, a carteira dela era a primeira coisa que olhava ao entrar na sala, então achou que tivesse faltado, mas Diana estava ali do seu lado, visivelmente zangada e nem o notava.
- Ei...
A chamou enquanto sentava e ela demorou tanto a responder que achou que não o tivesse escutado. Então Diana virou o rosto devagar e Randal pode ver sua expressão tomada de raiva.
- Está... Tudo bem? - perguntou surpreendido.
Diana ficou ainda mais aborrecida ao perceber que estava sentada ao lado do garoto que o pai pedia para evitar desde que ele foi transferido para lá no quinto ano e ela era da terceira série. Já era para ele ter se formado, mas saiu da escola no último ano do médio e agora estava há quase seis meses na sala dela.
Pela primeira vez perto dele pôde ver o seu rosto nitidamente, mas não lembrava de seu nome.
" Não faça amizade com esse aí, o pai dele não presta."
Seu pai avisava quando vez ou outra aquele garoto passava por sua rua.
- Sim. - ela finalmente respondeu voltando o rosto para frente sem saber que aquele seu estado perturbaria o colega de classe durante o restante do dia.
Quando o sinal de intervalo tocou, Diana apressou-se para a saída sob o olhar intrigado de Randal. Ele percebeu que Pedro também a acompanhou com os olhos e franziu a testa tentando imaginar o que teria feito para Diana.
-Aquele cara tá dando uma de doido provocando a Aninha, deixa o tio Dito saber disso.
O colega atrás dele, Marcão comentou também atento na movimentação.
- O que houve?
- Você não estava aqui ontem, o mané pegou o livro dela no intervalo e agora não a deixou sentar em seu lugar... Sabe aquela velha tática de quinta série pra chamar atenção.
Os olhos de Randal brilharam da forma que o colega conhecia bem.
O intervalo.
Em frente ao espelho do banheiro feminino, Diana olhava para seu rosto transtornado tentando imaginar por que o garoto novo cismou justo com ela.
- E aí...
Jéssica apareceu e percebeu sua aflição.
-Oi... – Diana colocou os óculos nervosamente.
- Você está bem? Tirou nota baixa? Só te vejo esquisita assim quando ganha menos que dez.
Diana encarou a irmã. Raramente Jéssica não referia a ela com ironia ou deboche.
- É só uma dor de cabeça...
"Que se chamava Pedro"
- Então se apresse pra sua sala que o sinal já tocou... – Jéssica seguiu para o sanitário.
Diana sobressaltou, havia passado o intervalo todo no banheiro que mal ouviu o sinal. Saiu às pressas e esbarrou em alguém ao seguir para o corredor de salas.
-Desculp...
Ficou eletrizada ao ver em quem trombou.
Pedro!
- Tá fugindo é?
-Céus!
- Calma aí...
Diana sentiu o coração disparar de desespero quando ele a pegou pelos ombros e a colocou contra a parede.
O horror tomou conta ao perceber sua intenção.
- Não...
Seu protesto foi abafado por lábios duros esmagando os seus, um beijo insistente que durou até Diana se desvencilhar dos braços de Pedro e correr para longe enquanto ele gargalhava.
- Quem disse que ninguém conseguia beijar essa garota?
Ela ainda o ouviu gritar entre os risos de seus colegas.
Entretido em uma conversa entre amigos, Randal viu a entrada desesperada de Diana na sala. Ela seguiu até a carteira, pegou seu material e correu dali, tudo aos prantos. Atordoado, ele a seguiu até o corredor e Marcão fez o mesmo. Os dois pararam ao vê-la se esquivar com um grito de "me deixe em paz" da provocação de Pedro que vinha pelo corredor.
-O vacilão... – Marcão estava prestes a avançar na direção do garoto, mas uma mão em seu peito o fez parar. O jovem ergueu o rosto para o perfil frio de Randal. Viu seus olhos brilharem feito duas esferas enlouquecidas e seu maxilar endurecer enquanto observava Pedro entrar na sala rindo, parecendo ter acabado de ganhar um prêmio.
Diana não contou para ninguém o que ocorreu naquele dia e durante a noite foi assombrada por aparições de Pedro cercando- a para onde quer que corresse. Às vezes seu rosto mudava para um outro que não conseguia identificar. Nunca em toda sua vida sentiu tanto ódio de alguém. E pela primeira vez também não queria ir para a escola no dia seguinte. Estava sem coragem de enfrentar a humilhação de ter sido beijada a força por um garoto insuportável que se achava o máximo.
Mas ela também não gostava de faltar. E no dia seguinte estava ali, parada em frente ao Maria Cecília enquanto os outros entravam. Todos que passavam, ninguém estava rindo dela pelo menos. Parecia um dia normal.
Nenhum sinal do Pedro.
Sentindo um alívio, Diana ajeitou a mochila nas costas e entrou.
Na sala, a maioria já havia sentado em seus lugares, o seu estava lá, vazio.
Pedro teria faltado ou chegaria depois para a atazanar ainda mais?
Pensou aflita e respirou fundo antes de se sentar em sua carteira. Ali era seu lugar, se aquele garoto se aproximasse dela de novo iria reclamar com a diretora.
Seu sossego durou só cinco minutos.
Pedro apareceu na porta.
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