Victoria Carver está tentando recomeçar sua vida em uma cabana na montanha após se livrar de um relacionamento abusivo. Tudo que ela quer e precisa é se manter longe de homens no geral e principalmente daqueles como Robert, seu ex. Tudo isso muda quando ela encontra um Nova Espécie enorme e bonito todo machucado caído em seu quintal. Agora, Victoria tem que lidar com um Nova Espécie traumatizado, um homem insano a perseguindo e com uma paixão desenfreada e inesperada. O macho Nova Espécie denominado 1001 tinha que encontrar um lugar seguro para se curar depois de conseguir fugir durante uma transferência de um cativeiro de testes de procriação para outro. Depois de correr por dias sem comer e sem beber, seu corpo ferido desfalece em uma residência desconhecida. Agora, o macho tem que lidar com sua possessividade em relação a humana que o ajudou e ele passa a acreditar firmemente que deve sua vida a ela e que precisa recompensá-la de alguma forma. Terá que lidar também com um macho humano obcecado por sua fêmea e que quer roubá-la dele.
Victoria
Olho para as nuvens vendo mais do que elas realmente estão mostrando, minha mente de artista e escritora amadora vê formatos e ideias em quase tudo, e tento pela milésima vez começar a escrever de novo, já que não consigo encostar o pincel numa tela e deixar fluir algo bom.
Também não consigo colocar uma palavra com sentido no caderno desde aquele maldito dia. O dia em que minha alma morreu e até hoje não ressuscitou. Estou sentada na varanda da cabana que comprei há três anos para viver reclusa em uma montanha longe da cidade e um ódio ferve meu sangue todas as vezes que eu tento fazer o que mais amo e me sinto bloqueada pelos traumas que meu maldito ex me deixou.
A ansiedade ameaça me atacar, mas respiro fundo dez vezes e encaro a foto da minha mãe colada na primeira página do caderno que ela me deu quando eu tinha quinze anos e tento não deixar que a depressão faça meu coração sangrar mais, no entanto é difícil quando eu perdi há quatro anos a pessoa que mais amava na vida.
Eu nunca vou perdoar meu maldito pai por ter me feito casar com um de seus sócios em trabalho sujo e ter permitido que o desgraçado abusasse de mim por seis meses até eu cravar uma faca no peito do miserável e quase matá-lo, uma pena que eu não tenha conseguido. Ele sobreviveu.
Eu só tinha dezenove anos!
Agora com vinte e dois, eu luto todos os dias contra uma depressão que quer me agarrar e me fazer não levantar da cama nunca mais e com crises de ansiedade que me faz chorar sem parar. Eu luto tanto e as vezes me arrisco a dizer que me orgulho da minha força. Isso quando minha baixa autoestima não me atinge e eu me sinto um lixo, fraca e inútil.
Talvez eu tenha algum complexo de bipolaridade.
Está tarde, sendo assim, desisto de tentar escrever e entro para a cabana, tranco a porta e vou para a cama. Hoje está tão frio, por isso, pego três cobertores, me deito e faço a coisa mais recorrente em todos esses anos, choro até dormir.
Durmo por apenas três horas e me levanto, não consigo passar disso. Faço o que tenho que fazer na minha pequena cabana, pego a velha caminhonete que roubei do meu pai e vou para a cidade vizinha que é onde eu trabalho de atendente em uma cafeteria.
- Bom dia Srta. Carver. Como está indo? - o Sr. Paul, um cliente recorrente e que gosta de passar horas me contando histórias, pergunta.
- Tentando. - respondo lhe servindo seu café expresso duplo de sempre.
Ele me pergunta sobre meu estado todos os dias desde que me viu ter uma crise de ansiedade após eu ter visto um homem parecido com Robert entrando na cafeteria, ele me ajudou com inspiração e expiração, então acabei contando um pouco do meu trauma para ele sem me aprofundar muito.
- Só irei acreditar quando não vir mais essas manchas debaixo de seus olhos. - se refere as minhas olheiras que eu tento disfarçar com maquiagem, e beberica seu café.
- Quem sabe um dia. - volto ao balcão e busco um pedaço de bolo de limão que ele sempre come também.
- Meu filho Josh chegará amanhã na cidade depois de dez anos trabalhando na marinha. Qual a chance de vocês saírem em um encontro?
- Absolutamente nenhuma! - exclamo um pouco desesperada - Eu não quero nenhum homem na minha vida. Tá repreendido em nome de Jesus!
- Que horror, Srta. Carver... Um dia você encontrará o homem certo.
- Uma mulher pode ser feliz sozinha, Sr. Paul. Homem não trás nada além de problemas, sem querer ofendê-lo.
- Tudo bem, filha. Eu já causei muitos problemas para minha Dália, por isso ela me trocou pelo Leonard e hoje são uma bela família, enquanto eu, vivo uma vida solitária tendo como única amiga, uma jovem atendente. - vejo os olhos do velho ficarem marejados.
- Todos devemos aprender com nossos erros, há consequências para todos eles. - falo suavemente - Com licença.
Me retiro e passo o restante do meu expediente atendendo clientes, limpando mesas, até que finalmente as duas da tarde, Flora, a moça que fica o restante do dia até fechar, chega. Troco de roupa, visto um casaco e saio, com uma leve sensação de repente de que algo diferente irá acontecer.
Eu só espero que não seja nada ruim.
1001
Paro um pouco minha corrida para respirar fundo, sentindo uma dor aguda no processo. Todo meu corpo surrado dói. Eu vivi em cativeiro durante toda minha vida e minha fulga não foi nenhum pouco pacífica, eu lutei com muitos humanos de uma vez e não há nenhum lugar em meu corpo que não dói.
Tenho inúmeros cortes e contusões causados pelos espancamentos e torturas que eu vinha sendo submetido, sem contar as incontáveis doses do meu esperma que eles tiravam a força do meu corpo usando fêmeas humanas aliadas deles com a ajuda de remédios que ativavam meus impulsos sexuais.
Me forço a voltar a correr, estou há dias correndo e me sinto quase sem forças. Não sei onde estou ou para onde estou indo, apenas sei que já estou longe do inferno que eu estava, mas não posso parar, mesmo que eu morra de exaustão. A primeira oportunidade que tive de escapar, não desperdicei.
Estive observando, esperando que os humanos que me tinham preso cometessem um erro e eles finalmente tinham, pensando que eu estava derrotado demais para lutar. Minha ideia que para ser sincero, pensei que não daria certo, acabou dando. Eu me fingi de morto e os ataquei com guarda baixa sem os malditos dardos de sonífero enquanto tentavam me transferir de um cativeiro para outro.
Com certeza queriam continuar roubando meu esperma usando fêmeas diferentes. Eu espero que eles não tenham mesmo conseguido nenhum outro sucesso em suas tentativas de reprodução durante esses anos.
Caio de joelhos depois de algumas horas, fraco e mais ferido do que eu esperava. Olho para cima e avisto montanhas, é um ótimo lugar para me esconder e descansar até meu corpo se curar um pouco.
Com muita dificuldade eu subo o morro, segurando grunhidos de dor. Levo minha mãe até minha costela e sinto o sangue escorrer novamente, eu havia conseguido estancar com uma atadura de pano em volta de mim mas parece não estar segurando mais nada agora. Sinto-me mais fraco do que nunca, devo ter perdido muito sangue e não como há dias.
Mais a frente consigo enxergar uma cabana de madeira, sorrio levemente com esperança brotando dentro de mim, mas é a última coisa que vejo antes de perder a consciência de vez e cair no chão.
Ele é rude e ela um amor. Será que a doçura de uma moça conquistará o coração de um bruto? "Quando olhei para trás, avistei um homem alto e de ombros largos, uma muralha de músculos. Era muito bonito e forte. Sua camisa de botões entreaberta não conseguia esconder seu peito musculoso. Seus cabelos caíam sobre os ombros, os fios tinham cor marrom e usava um chapéu estilo cowboy. Meu coração deu um salto quando fixei os olhos no rosto dele. Tinha sobrancelhas escuras e lábios carnudos. Um calafrio percorreu meu corpo quando me surpreendeu o pensamento que me ocorreu sobre como seria beijar aqueles lábios. Do nada."
Após uma desilusão amorosa, Olívia se apaixona novamente, mas dessa vez, é diferente de tudo que já sentiu, pois foi desde o primeiro olhar. Entretanto Agnelo é um homem frio que não acredita no amor. Porém, após um encontro inusitado e muito quente dentro de um carro, os dois não conseguem mais pensar em nada a não ser: fazer de novo. I hate you i love you.
"Você é minha. Cada parte de você é minha. O seu corpo, seu sorriso, os seus beijos, seu amor e sua alma. Eu sou o seu dono, mesmo não estando presente agora, você será minha para sempre. Eu irei te buscar minha mocinha, suplico que espere por mim." -Com todo o meu amor, Julian. "Mesmo sem estar ao meu lado, você ocupa meus pensamentos, meus dias, minhas semanas, minha vida. É como se cada 'Eu Te Amo' fosse pouco perto do que eu sentia. Desde o dia em que eu te conheci, os dias cinzas e chuvosos passaram a ser os meu preferidos. Sempre fui sua..." -Sua, Eloíse.
Duas almas cheias de desalento, desengano, desilusão e desesperança encontram-se no meio de uma desventura em que somente um pode salvar o outro. "Lia estava ali, diante do corpo gelado do amor da sua vida. Lázzaro ainda parecia vivo, sua face bonita ainda exalava vida e amor pela pessoa que ele mais amou no mundo. As lágrimas ecoando pelo quarto, a dor insuportável estilhaçando o peito em milhões de cacos, a vontade e o sentido de viver sem ele se esvaindo cada vez mais. Estava destruída, despedaçada. Não fazia sentido sobreviver sem ele, era a única razão de sua felicidade e então de repente ele não estava mais lá. Ele mentiu para ela, não cuidaria dela para sempre, não ficaria para ver o seu filho nascer. Na verdade ele nem chegou a saber que seria pai, a amargura tomando conta da alma da moça que só queria nunca tê-lo amado. Lia só queria ter atendido ao pedido de Lázzaro quando ele disse a ela: Você não pode me amar."
Três anos atrás, a família Moore se opôs a Charles Moore se casar com sua amada namorada e escolheu Scarlett Riley como sua noiva. No entanto, Charles não gostava dela, na verdade, ele a odiava. Pouco depois do casamento, Scarlett recebeu uma oferta da universidade dos seus sonhos e decidiu ir para lá sem hesitação. Três anos depois, a amada mulher de Charles adoeceu terrivelmente. A fim de cumprir seu último desejo, ele chamou Scarlett de volta e lhe apresentou um acordo de divórcio. Scarlett ficou profundamente magoada com a decisão abrupta de Charles, mas optou por deixá-lo ir assinando o acordo. Estranhamente, Charles parecia estar atrasando deliberadamente o processo de divórcio, o que deixou Scarlett confusa. Agora Scarlett estava presa pela indecisão de Charles, ela seria capaz de se libertar dele?
Todos não sabiam que eu era uma menina e me olhavam como se eu fosse um homem, um príncipe. Os Urekais, conhecidos como os seres mais fortes e imponentes do mundo, sempre compavam seres humanos para satisfazer seus desejos lascivos. E quando eles vieram ao nosso reino para levar minha irmã, eu intervim para protegê-la. Foi assim que acabaram me comprando também. Meu plano era escapar, mas minha irmã e eu nunca tivemos uma chance. Como eu poderia saber que nossa prisão seria o lugar mais fortificado deles? Eu deveria permanecer discreto, pois eles não viam utilidade em mim, alguém que eles nunca deveriam ter comprado. Mas então o Urekai mais poderoso dessa terra, seu implacável rei, se interessou nesse "lindo príncipezinho". Como poderíamos sobreviver neste reino brutal, onde todos odiavam nossa espécie e não demonstravam misericórdia? E como alguém, com um segredo como o meu, podia se tornar uma escrava sexual? Nota do autor: Este é um romance sombrio para adultos, com vários tópicos delicados, como violência. Se você é um leitor experiente do gênero e está procurando por algo diferente, pronto para começar sem saber o que esperar, então mergulhe nesta aventura! Do autor do best-seller internacional "A escrava mais odiada do rei".
Após dois anos de casamento, Sadie finalmente engravidou. Cheia de esperança e alegria, ela estava prestes a contar a novidade para seu marido, Noah, mas ele pediu o divórcio. Por causa de uma conspiração, Sadie se viu deitada em uma poça de sangue e ligou desesperadamente para Noah para pedir ajuda. Porém, ele não atendeu e, devastada pela traição, ela deixou o país. O tempo passou e, quando Sadie estava prestes a se casar de novo, Noah apareceu, caindo de joelhos. "Tendo uma criança nossa, como você pode se casar com outro homem?"
Belinda achava que, após o divórcio, eles não se veriam para sempre: ele poderia fazer o que quisesse e ela poderia se dedicar à sua própria vida. No entanto, o destino tinha outros planos. "Minha querida, eu estava errado. Você poderia voltar para mim?" O homem, a quem ela uma vez amou profundamente, abaixou humildemente a cabeça. "Eu te imploro." Belinda afastou o buquê de flores que ele lhe entregou e disse friamente: "É tarde demais."
Traída pelo companheiro e pela meia-irmã na véspera de seu casamento, Makenna foi enviada como amante aos implacáveis príncipes licantropos, mas seu próprio pai ignorou sua situação. Determinada a fugir e se vingar, ela, sem perceber, despertou o interesse dos três príncipes, que, apesar de terem várias amantes, a queriam exclusivamente. Isso complicou os planos dela, prendendo-a e tornando-a rival da futura rainha. Enredada em desejo e ciúme, a garota conseguiria se vingar na intrincada dança com os três príncipes?
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