Emily Santory é uma arquiteta da zona sul de São Paulo e tem Breno como seu cônjuge. Farinha comanda o tráfico do outro lado da cidade. | Ela tem namorado e queria ménage não era amor, era libertinagem| Apresento uma história muito quente e envolvente. Me siga no instagram para ver as fotos dos personagens @aut.gabrielleramoss
Emily Narrando
Estava no quarto do meu namorado, nós dois estávamos na cama prestes a fazer sexo, mas eu não estava com vontade.
- Não fode, não dá mais! - Falei irritada.
- Como não dá? Vivia de quatro pra mim e agora diz que não tem mais vontade de ficar comigo, que merda tá acontecendo? -
- Não me dá mais tesão, entende isso - Me levantei nua da cama catando minhas roupas -
- Tá bom então, vaza daqui - Falou bravo.
Vesti meu vestidinho colado vermelho e calcei meu salto preto, coloquei o iphone entre os meus peitos.
- Levanta pra ir me levar, Breno - Olhei séria pra ele .
- Quem disse que eu vou te levar? Vai embora sozinha -
- Não tem Uber nenhum na rua uma hora dessas, pelo amor de Deus -
- Se vira Emily, deixa o cara com tesão e depois desiste da foda, isso é broxante demais -
- Vai se foder - Falei estressada saindo de lá e peguei o elevador -
Saí do prédio e não vi um táxi se quer na rua, apenas carros e mais carros em alta velocidade.
Boa pa quem vai ir da Vila Andrade até o Morumbi de pé, sem falar que vou ter que pegar atalho e passar por Paraisópolis.
Nunca vou perdoar Breno por isso, sério.
***
- Moço, pelo amor de Deus, eu só quero pegar um caminho mais rápido pra chegar na minha casa, será que é tão difícil assim de entender? -
Fazia cinco minutos que eu estava tentando convencer um traficante de Paraisópolis me deixar cortar caminho.
- Não tem essa de pegar atalho aqui na favela não, vey - Falou marrento.
- Não tem ninguém nessa bagaça não? Me deixa passar moço, só quero chegar em casa logo, olha a chuva que tá - Coloquei meus cabelos de lado, tão tudo encharcado e meu celular já deve estar todo molhado.
Vi ele pegando um rádio preto e falando com o "chefe".
Fiquei de braços cruzados olhando para ele até o tal cara chegar.
- Tá perdendo tempo, namoral - Falou o abusado.
Fiquei calada e quando menos esperei, uma BMW passou raspando perto de mim, quase que me atropela.
O gostosão abriu o vidro do carro olhando para mim com cara de sarcasmo. E que gostosão viu, minha nossa, Larissinha piscou agora.
- De qual foi Jacaré? - Perguntou com uma voz grossa, que delicinha de voz -
- A dondoca quer cortar caminho pro Morumbi, pode isso? -
- Pode não porra, tu tá fazendo oque na quebrada mina? - Perguntou a mim.
- Eu vim da Vila Andrade moço, o Morumbi é longe demais e quis pegar um atalho por aqui - Falei e vi ele negar com a cabeça e acender um Marlboro dentro do carro.
- Pois pega o papo que aqui na minha favela tem isso não, de fora só entra pra ir em baile ou fazer as correrias -
- Foi você que construiu tudo isso? Acho que não né, traficante manda no tráfico e não na comunidade - Desafiei.
- Tu quer tanto ir pra casa, caralho? - Assenti com a cabeça - Pois entra dentro desse carro -
Não pensei duas vezes, só o que eu quero é meu AP.
- Tu com esse salto quinze aê - Falou olhando para os meus pés - Ia levar um tropicão nos buracos da favela, isso sim -
Eu ri alto, ele seguiu o caminho pelo atalho que eu queria ir.
- Tá vendo? Até tu tá seguindo o atalho que eu queria - Falei orgulhosa.
- Não ri alto de novo não pô, pareceu uma foca engasgada -
- Engraçadão você né? - Falei de boa colocando uma música nesse carro, morgado demais. Começou a tocar putaria
- Só tem música ruim, puta que pariu - Falei desligando a merda do som.
- A porra do carro é de quem? Mina abusada do caralho - Falou bravinho.
Ui!
***
Farinha Narrando
Parei de frente ao apartamento da mina surtada, pelo visto tem mó vida boa. Em terra de São Paulo, quem mora no Morumbi é rei.
- É... Quer entrar? - Perguntou gaguejando.
- Pra quê? - Fiz outra pergunta como resposta -
- Pra tomar uma xícara de café, talvez - Deu de ombros -
- Jaé - Falei soltando um sorrisinho -
- Deixa o carro no estacionamento - Sugeriu -
- Não, aqui de frente mesmo - Encostei o carro em uma vaga na rua - Vai ser rapidão -
- Ok né, se é oque diz - Falou com irônia -
Abusada do caralho, era pra eu ter deixado ela no pé do morro mermo, toda molhada parecendo um pinto.
Já estou vendo que essa não bate bem do juízo, aceitou uma carona minha e vai me deixar entrar para a casa dela, não tem medo da morte mesmo.
***
- Tá com fome? - Perguntou quando chegamos no AP -
- Pra ser sincero, tô varado de fome -
- Curte strogonoff? -
- Demais - Fui pra mesa da cozinha - Só mora tu nessa casa? - Perguntei reparando o AP e vendo ela tirar a comida da geladeira e esquentar no micro-ondas -
- Sim, não tenho nenhum familiar - Tirou o salto e espremeu a água da chuva que tava no cabelo -
- Por quê ? -
- Uma tragédia aconteceu na minha família há alguns anos, eles foram viajar no jatinho particular e o avião caiu no mar, não teve nenhum sobrevivente -
- Sinto pela tua família -
- Obrigada - Falou e deu um sorriso fraco - Não gosto de falar sobre isso -
- De boa pô - Falei escutando o barulho do micro-ondas -
Ela abriu e me entregou um prato de strogonoff, com arroz, purê e batata palha.
- Sem miséria irmão - Falei começando a comer -
- Quer coca? - Assenti com a cabeça-
Deixou o copão de coca em cima da mesa
- O strogonoff tá massa demais - Falei para ela -
- Uma das únicas comidas que eu faço boa - Riu - Vou tomar um banho -
- Tá precisando - Ela riu -
- Qualquer coisa me chama, pode ficar a vontade -
- Jaé -
***
Estava folgadão deitado no sofá dela assistindo um filme mó da hora, ouvi os gritos dela no quarto. Me levantei rápido e fui ver o que era.
- Que que pega porra? - Perguntei vendo ela se cobrir com a toalha assustada -
- Mata essa barata pelo amor de Deus - Apontou pro guarda roupa -
- Esse escândalo todinho por causa de uma barata? Puta que pariu, mermão - Fui até a porta do guarda roupa e pisei na barata que caiu morta -
Senti a toalha dela caindo nos meus pés, mirei ela dos pés á cabeça, gostosa demais. A mina deu um sorriso safado e eu vi que ela estava na intenção, não nego fogo então entrei no joguinho dela.
- Sem roupa tu é mais bonita ainda - Ela me olhou sorrindo e ia abaixando pra pegar a toalha - Não pô, fica assim - Falei iniciando um beijo, toquei na bunda e depois fui para a parte da frente, enfiei devagar o meu dedo na buceta dela, já estava toda molhadinha.
Finalizamos o beijo e eu fui até a porta do quarto fechando de chave, tava afim de um sexo bolado mesmo.
Tirei minha camisa indo até ela e dando outro beijo, senti as mãos nela na minha nuca e em seguida tirando meu short.
Abaixei minha cueca colocando o pau durão pra fora, fiz um rabo de cavalo no cabelo dela que se abaixou e começou a mamar.
- Boquinha deliciosa do caralho - Falei com tesão, chupa bem demais -
Gozei na boca dela, engoliu tudinho e finalizou lambendo a cabeça da minha pica. Ela se levantou e empurrei ela para a cama, me abaixei e meti a língua na sua buceta.
- Me fode! - Pediu gual uma cadela no cio -
- Comigo tem quer ser no pelo - Falei puxando ela pela cintura e batendo meu pau na buceta dela -
- Eu só quero sentir você dentro de mim - Falou me deixando mais louco ainda -
Encaixei minha pica direitinho, fazendo o movimento de vai e vem e ouvindo os gritos dela delirando, coloquei o dedo indicador na boca dela.
- Xii, sem acordar os vizinhos, pô - Falei calmo, ainda metendo nela -
- Que pica gostosa, cara - Falou gemendo de prazer pra mim, com as mãos nos meus braços -
Um homem esperto tem o poder de saber se a mulher é safada ou não, essa aqui é sem sombra de dúvidas.
Depois da transa eu gozei dentro, gozar fora é homicídio.
- Toma anteconcepcional? - Perguntei -
- Sim, sim - Falou ofegante -
***
E foi assim que essa história começou, Emily Santoy tomou tanta pílula do dia seguinte que já estava em 2023.
Veja as fotos dos personagens no meu perfil do instagram @aut.gabrielleramoss
Era para ser um casamento de conveniência, mas Carrie cometeu o erro de se apaixonar por Kristopher. Porém, no momento em que Carrie mais precisou do marido, ele estava acompanhando outra mulher. Farta, ela decidiu se divorciar e seguir em frente com sua vida. Depois que Carrie foi embora, Kristopher finalmente percebeu o quão importante ela era para ele. Diante dos inúmeros admiradores de sua ex-mulher, ele ofereceu US$ 20 milhões e pediu: "Vamos nos casar de novo."
Abandonada pela mãe na noite de seu nascimento, Layla foi criada pela avó que morava no campo. Sua vida foi tranquila até o dia em que, pouco antes de seus vinte anos, alguém veio à sua casa e revelou sua verdadeira identidade: ela era filha da rica família Reed, e seus pais de repente queriam levá-la de volta. Ela pensou que eles iriam compensar o tempo perdido, mas para seu horror, eles só queriam que ela se casasse com um homem deficiente como substituta de Sandra, a outra filha deles. Eles até usaram sua avó vulnerável para coagi-la. Clark era herdeiro da poderosa família Smith, mas sua família estava à beira da falência. Como se isso não bastasse, após um acidente de carro, o homem frio agora estava aleijado, preso em uma cadeira de rodas. Para sair dessa bagunça, ele decidiu casar-se com Layla. Na noite de núpcias, Clack e Layla assinaram um acordo, concordando em se divorciar depois de dois anos. Esse casamento realmente duraria dois anos? Clark descobriria que sua esposa não é uma princesa rica e mimada, mas uma simples garota do campo? Entre seu pretendente persistente e seu marido frio, quem Layla escolheria?
Três anos atrás, a família Moore se opôs a Charles Moore se casar com sua amada namorada e escolheu Scarlett Riley como sua noiva. No entanto, Charles não gostava dela, na verdade, ele a odiava. Pouco depois do casamento, Scarlett recebeu uma oferta da universidade dos seus sonhos e decidiu ir para lá sem hesitação. Três anos depois, a amada mulher de Charles adoeceu terrivelmente. A fim de cumprir seu último desejo, ele chamou Scarlett de volta e lhe apresentou um acordo de divórcio. Scarlett ficou profundamente magoada com a decisão abrupta de Charles, mas optou por deixá-lo ir assinando o acordo. Estranhamente, Charles parecia estar atrasando deliberadamente o processo de divórcio, o que deixou Scarlett confusa. Agora Scarlett estava presa pela indecisão de Charles, ela seria capaz de se libertar dele?
Melissa tolerava ser traída e humilhada, mas não tolerava ser acusada injustamente. Aos olhos de seu marido, o casamento de três anos era menos importante do que uma lágrima de sua amante, Arielle. Finalmente, ele a abandonou impiedosamente em um dia chuvoso. Cinco anos depois, Melissa se tornou uma médica mundialmente conhecida. Ela reapareceu com seus gêmeos fofos, e foi quando seu ex-marido, Everett, pediu que ela ajudasse Arielle... "Seu velho, se você quer falar com a mamãe, tem que passar em um teste primeiro." O filho mais novo de Melissa, Merrick, ergueu o queixo com orgulho. "Velho?" Everett se perguntou confuso. Ele parecia velho? "Papai, você realmente é muito velho..." disse Lindsey, a irmã gêmea de Merrick, com um beicinho.
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
Todos achavam que Lorenzo amava Gracie, até o dia da cirurgia cardíaca de sua filha, em que ele deu o precioso órgão que sua filha precisava para outra mulher. Devastada, Gracie optou pelo divórcio. Motivada pela sede de vingança, ela se uniu ao tio de Lorenzo, Waylon, e orquestrou a queda de Lorenzo, fazendo com que ele ficasse sem nada e implorasse por reconciliação. Quando Gracie pensou que estava livre para seguir com sua vida, Waylon a abraçou com força. "Você achou que poderia simplesmente me abandonar?"