"Se julgam opostos, mas há quem diga que são iguais." Eu escrevi essa história a um tempo já, não estranhe com alguns erros ou se tiver coisas antigas.
"Se julgam opostos, mas há quem diga que são iguais." Eu escrevi essa história a um tempo já, não estranhe com alguns erros ou se tiver coisas antigas.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ Marina Narrando
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ❄❄❄
Marina: Você tem que entender que a culpa não é minha. - respirei fundo.
Bia: Ma, sempre a culpa é sua. - revirou os olhos, se sentando no banco - O que foi dessa vez?
Marina: O que foi dessa vez é que a Carol é louca. - cruzei os braços.
Bia: Marina, ela não é louca sozinha! - riu - Você bem que gosta de provocar.
Marina: Ela atentou não atentou?! - perguntei já afirmando - Pois é achou. - me ajeitei.
Bia: Calma eu não estou te julgando. - riu - Deixou ela bem roxa?
Marina: Nem parece a menina de horas atrás, que estava me dando mó bronca. - falei irônica.
Bia: Eu tinha que fazer de conta que sou descente né Marina? - se levantou, colocando a bolsa no seu ombro.
Marina: Ainda bem que é "fazer de conta"... - dei uma olhada rápida pelo reflexo da janela.
Bia: Estou indo pra casa e espero não ter mais telefonemas. - falou séria, me dando as costas.
Não tinha entendido nada, até me virar pra trás e ver o Senhor Gonzales.
Diretor: Espero que a sua irmã tenha tido uma conversa, bem esclarecedora. - disse firme.
Marina: Clara como nunca. - passei por ele.
Diretor: A sua cota, está estourando Marina. - se virou pra mim - Tenha um comportamento melhor.
Marina: Sérião? - bufei - Tô afim mais não, ouvi tudo o que eu já tinha pra ouvir.
Diretor: Não se preocupe! - abriu um sorriso - Os avisos não vão durar por muito tempo.
Marina: Eu já entendi aonde o senhor quer chegar. - falei por fim - O colégio Gonzales Diniz, não é o único, da cidade e ó... - debochei - Nem do mundo. Por isso, saiu daqui vou pra outro.
O meu pote de paciência já estava acabado por hoje, a Carol, felizmente já pegado tudo pra ela. E não, eu não tinha medo nenhum de Igor Gonzales, nem da minha mãe eu tinha, vou ter de alguém da rua? Mas não mesmo. Não voltei pra sala, não estava afim e também não queria ver a Carol, fiquei sentada nas mesinhas espalhas pelo pátio, até dar o intervalo, que já estava próximo pelo fato de já poder ouvir gritos vindos da cantina. Sim, aqui tinha que fazer a fila pra merenda, já que não tinha uma lanchonete.
????: Marina? - estalou os dedos na minha frente.
Marina: Oi? - olhei.
Hugo: Posso me sentar? - olhou pro lado vago.
Marina: Tá livre não tá? - dei de ombros.
Hugo: Se for tpm, já vim preparado. - disse tirando barras de chocolate do bolso.
O Hugo era aquele amigão que você sempre pode contar, seja a qualquer hora e em qualquer situação.Marina: Não é, mas mesmo assim, aceito. - dei um beijo na sua bochecha.
Hugo: Nenhuma pra mim? - fez cara de choro.
Marina: Não. Nem uma migalha. - abri uma barra.
Hugo: Af. - rindo - Não quer tocar no assunto não é mesmo?
Marina: Me conhece bem. - abri um sorriso.
Hugo: Só me afirma, que não foi por causa do Bruno. - me olhou apreensivo.
Marina: Não. - falei.
Que ótimo nem lembrava do Bruno. Enfim, o intervalo passou bem rápido, assim como os últimos dois horários.
Marina: Família, cheguei. - falei alto.
Dei as costas fechando a porta e dando de cara com a Bia transando com um cara no sofá. Mirei bem no corredor e fui na fé de Deus.
Marina: Eu não estou aqui, continuem. - apressei os passos - AGORA ENTENDO OS TELEFONEMAS.
Sabia que depois ela iria me matar, mas que mal tem? Olhei pras caixas que faltavam empacotar em cima da minha cama, e a preguiça bateu. Estamos de mudança para uma comunidade aqui perto. Um dos motivos era esse menino que a Bia já estava pegando a dias, o que nas circunstâncias ou pelas leis da própria Bia, era super estranho. Mas, devo tudo a ela, confio nela. Outros motivos são: dinheiro e emprego. Esse carinha prometeu que lá nessa comunidade iria arrumar um trampo pra Bia, além, dele já ter ajeitado uma casinha pra gente, que na frase dele surgiu um "nós" e sei que ela está com os quatros pneus arriados por ele. Dei uma rodada pelo quarto, sentando na minha cama e olhando pras paredes lotadas de fotos.
Bia: Marina? - bateu na porta.
Marina: Pode entrar safada. - sem tirar os olhos da parede.
Bia: Não irei comentar sobre isso. - envergonhada - Sente falta deles né? - encostou a cabeça na porta.
Marina: Bastante. - sorri - Mas tenho você! - me virei pra ela.
Bia: Sempre. - veio até mim - Quer ajuda nas caixas? - mexeu no guarda - roupa.
Marina: Não precisa. - me levantei.
Bia: Não quero te apressar, mas temos que ir, ainda hoje. - me olhou - É 15 dias pra sair, porém, quero sair o quanto é cedo, sem dever nada pro Senhor Antônio.
Marina: Ok. - dei as costas.
Ela ficou por um tempo ali só me observando, acabei de arrumar todas as caixas, e tiras todas as fotos das paredes. Fui de uniforme mesmo não ia nem dar tempo de trocar.
Bia: Pronta? - sorriu animada.
Marina: Aram. - dei um última olhada no quarto, só dando aquela conferida - Tá com pressa? - vendo ela de pé na porta, inquieta.
Bia: Claro. - sorridente.
Marina: Bia, Bia... - desconfiada.
Bia: Marina, anda! - me empurrando pra fora.
Marina: Cadê o rolin? - me referi ao menino.
Bia: Já está esperando pela gente lá no morro. - disse depois de chamar um táxi.
Marina: "Nós", casinha pra nós. - zoei.
Bia: Cala a boca Marina! - segurou o riso.
O táxi não demorou a chegar e logo partimos.ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ Maquinista Narrando
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤㅤ 🚊🚊🚊
O morro tava pipocado hoje, não tava dando pra tirar o pé da boca, e ainda por cima o Sorriso tava em cima de mim, por causa da tal mudança da mina que ele anda dando uns lero.
Maquinista: Parceiro, cê jura pra mim, que essa porra é séria? - mandei, mexendo nos papeis.
Sorriso: Já te enrolei alguma coisa? - jogou - Claro que não, o papo é reto. - andou de lá pra cá.
Maquinista: Fica de zoia em cima desse mina, não confia. - dei atenção.
Sorriso: Irmão ela é de confiança, até o último fio da minha cabeça. - se aproximou.
Maquinista: Não acha que tá colocando muita fé em cima disso? - dei um toque.
Sorriso: Vai ser uma experiência no final... - falou sério - Já tá tudo no esquema?
Maquinista: Quando vou te deixar na mão? - joguei a chaves e os papéis do trampo da mina.
Sorriso: Valeu irmão, não vai se arrepender. - pegou.
Maquinista: Na ativa. - voltei a me concentrar nos meus papéis, anotando e desmarcando.
Sorriso: Ela tem uma amiga dahora também. - riu.
Maquinista: Ela tem uma. - olhei pra ele - Tenho várias. - fiz o gesto com a mão.
Sorriso: Chefe é chefe né pai... - cantou.
Maquinista: Vaza Sorriso. - fiz dedo do meio.
Apesar daqui ser um morro, eu gostava do certo pelo certo, quem tinha que pagar pagava, quem tinha que correr, corria. Hoje também estava chegando o carregamento das drogas, e tinha que estar tudo no esquema pros vermes não atravessar o meu caminho de novo. Lembrando de verme, acho muito engraçado esse povo que confia em policial, tudo bem, sou bandido mais admito tem uns que é do certo, mas tem outros, que é só corria pra gente daqui do morro. Além de serem maior comédia, querendo pacificar o meu morro. Até parece que aqui não tem dono, sou bandido mais não sou bagunça porra.
DD: Chefe... - chamou antes de entrar.
Maquista: Pode invadir. - ordenei.
DD: Tem um piloto lá embaixo querendo subir. - falou segurando o rádio - Vai passar?
Maquinista: Quer subir pra que? - perguntei.
DD: Duas mina de mudança pra cá.
Maquinista: Desenrola com o Sorriso o pacote é dele fi... - dei sinal pra ele vazar.
DD: Jaé chefe.
Só essa que me faltava fi, tá me tirando mesmo.
?????: Quem é meu bebê? - fez voz fina.
Maquinista: Larissa para com essa merda, tá ridículo. - acabei as minhas anotações.
Larissa: Que isso meu amorzinho... - fez bico - Deixa de ser grosso.
Maquinista: Larissa, papo reto, tá feião. - encarei.
Larissa: Af, nem dá pra ser carinhosa contigo. - cruzou os braços de manha.
🔞🔞🔞 CONTEÚDO ADULTO🔞🔞🔞 Deliciosos contos, de histórias reais pra você ler e se inspirar pra fazer com seu parceiro ou parceira, e até mesmo sozinha(o). São relatos enviados por leitoras, com nomes alterados. 🔞 ATENÇÃO🔞 CONTÉM DE TUDO DESDE DE INCESTOS A TRAIÇÕES, NENHUMA RELATO SERA DESCARTADO. 🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺 Manda seu conto pra gente. karolayneanny@gmail.com
Elizabeth; ou Liz, é uma garota tímida e que estuda num colégio de freiras e cheio de alunos infernais que não a deixam em paz. as manhãs e tardes monótonas se tornam prazerosas quando um professor de física novo aparece. Um cara reservado mas sexy que logo se torna o número um de todas do colégio. E vocês conhecem o resto da história, o diabo gosta das mais difíceis de conquistar. ∆ prólogo Ele caminha até mim e faz meu coração parar, ele afrouxa a gravata e me avalia da cabeça aos pés. Luan Rafael: você está atrasada. Liz: desculpa, eu precisava est... Ele me beijou, interrompendo qualquer desculpa que eu daria, ele parou o beijou mas não se afastou, sua respiração batia no meu pescoço me fazendo arrepios. Luan: hoje você está de castigo. Senti calafrios, ele estava com aquele olhar bravo; hoje ele me faria implorar por ele. Siga @annykarollayne.escritora
Ele não era o garoto que ela tanto idealizou antes de dormir, tampouco era o genro perfeito que seus pais sonhavam para sua garotinha. Ela? Bom, ela não possuía as curvas e formas que ele tanto fantasiou. Eles não combinavam em absolutamente nada, ele era dono de uma personalidade completamente detestável, já ela sempre o irritou com suas manias. Ambos de longe não eram a alma gêmea do outro, vê-los como casal poderia ser considerado um devaneio insano... Um único sentimento, ou melhor, sensação unia essas personalidades completamente opostas. Qual? O êxtase! Quem poderia imaginar que dessa grande desventura nasceria algo tão intenso?
Elena sempre foi apaixonada pelo seu ídolo Matheus Cavalcante, Elena já estava um tempo sem trabalho, e já tinha se candidatado para várias empresas, inclusive na empresa do seu ídolo, apesar de já ter um tempo ela ainda não perdeu a esperanças de ser chamada, principalmente para trabalhar lado a lado com o grande amor da sua vida.
Eu deixei tudo para trás, abandonei pessoas que me apoiaram a vida inteira, desisti dos meus sonhos, por ele. Fiz tudo isso por ele. E não me arrependo, eu sei que vai valer a pena. ''Até o mais desandado, dá um tempo na função quando percebe que é amado.'' PRÓLOGO Essa história, não é pra você que acredita que a vida é um eterno contos de fadas, se você tem essa ideia, por favor, seu lugar não é aqui. Mas se você acredita que a vida tem seus altos de baixos, gosta de personagens de personalidade forte e, acredita que apesar de tudo, podemos ser felizes, te convido a continuar lendo. Rio de Janeiro. Copacabana, arpoador, pão de açúcar, turistas, Cristo Redentor, tráfico, favelas, prostituição, desigualdade. Esse é o cenário onde se passa a nossa história.
Malu era só uma garota. Uma garota que há alguns meses teve seu coração partido e isola-se no seu próprio mundo apenas por comodidade, e também por causa de uma coisa que ela não admite: Passou a ter medo das pessoas. Medo do que elas são capazes de fazer, do quanto podem magoar. Mas tudo muda quando sua irmã surge com o novo namorado em casa, um namorado que pelo que ela dizia, seria diferente, daria certo. Ao se deparar com seu novo cunhadinho, Malu vê suas dores serem desenterradas, e acaba resgatando mais do que dores, mas também momentos e sentimentos há muito tempo adormecidos. E Igor, seu cunhado, vê agora uma oportunidade de fazer dar certo, só que de forma errada. Será que os dois serão capazes de criar um laço de, apenas, amizade?
Me chamo Rodrigo, tenho 25 anos, moro com minha mãe, e sou CEO de uma empresa que presta serviços de manutenção de computadores. Minha vida estava estável, até minha mãe reencontrar um antigo amor do passado. Eles começaram a se ver de novo, e foi aí que ela apareceu. A filha dele. Vinte anos. Corpo escultural, voz doce, olhos que mais pareciam um convite ao pecado. Quando a vi, achei que era inofensiva. Mas eu estava enganado. Ela mexeu comigo de um jeito que ninguém nunca tinha feito antes. O problema? Eu tinha namorada. E essa menina... essa menina era errada em todos os sentidos. YANKA. Até o nome parecia ser de alguém do Job. Mas quanto mais eu tentava fugir, mais ela me puxava. Ela era uma peste, um cão disfarçada de ser humano, disposta a ferrar com a porra do meu juízo. E quando percebi, eu já tava completamente envolvido. Pensando nela. Querendo ela. Perdendo a namorada por causa dela. Tudo parecia errado e perigoso. Mas era real. E eu não fazia ideia do quanto essa história ainda iria me virar do avesso depois dela passar a morar na mesma casa que eu. A porta do inferno estava aberta para mim e o diabo era mulher.
Todos não sabiam que eu era uma menina e me olhavam como se eu fosse um homem, um príncipe. Os Urekais, conhecidos como os seres mais fortes e imponentes do mundo, sempre compavam seres humanos para satisfazer seus desejos lascivos. E quando eles vieram ao nosso reino para levar minha irmã, eu intervim para protegê-la. Foi assim que acabaram me comprando também. Meu plano era escapar, mas minha irmã e eu nunca tivemos uma chance. Como eu poderia saber que nossa prisão seria o lugar mais fortificado deles? Eu deveria permanecer discreto, pois eles não viam utilidade em mim, alguém que eles nunca deveriam ter comprado. Mas então o Urekai mais poderoso dessa terra, seu implacável rei, se interessou nesse "lindo príncipezinho". Como poderíamos sobreviver neste reino brutal, onde todos odiavam nossa espécie e não demonstravam misericórdia? E como alguém, com um segredo como o meu, podia se tornar uma escrava sexual? Nota do autor: Este é um romance sombrio para adultos, com vários tópicos delicados, como violência. Se você é um leitor experiente do gênero e está procurando por algo diferente, pronto para começar sem saber o que esperar, então mergulhe nesta aventura! Do autor do best-seller internacional "A escrava mais odiada do rei".
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
Como esposa de Julian, Katherine suportou três anos de abuso, sacrificando tudo por amor. Mas quando sua cunhada a drogou e a mandou para a cama de um cliente, ela finalmente voltou a si e decidiu se divorciar, abandonando o casamento tóxico. Anos depois, Katherine retornou, radiante, com o mundo a seus pés. Quando Julian a viu novamente, não conseguiu ignorar a estranha semelhança entre ele e o homem ao lado dela. Será que ele tinha sido apenas um substituto antes? Desesperado para entender tudo, Julian a encurralou, perguntando: "Eu não signifiquei nada para você?"
Uma reviravolta do destino uniu Allison e Derek em um casamento - ela, uma herdeira poderosa com várias identidades ocultas, e ele, antes o homem mais admirado da cidade, mas agora em coma. Por três anos, Allison usou suas habilidades médicas incomparáveis para curar Derek e, sem perceber, se apaixonou por ele. Mas quando o primeiro amor de Derek retornou do exterior, ele pediu o divórcio sem hesitar. Determinada a parar de perseguir o nada, Allison assinou os papéis do divórcio e deu as costas ao amor, apenas para alcançar grande sucesso nos negócios, na medicina e em outras áreas. Quando Derek finalmente percebeu sua estupidez, se ajoelhou diante dela e, com os olhos cheios de arrependimento, perguntou: "Pode me aceitar de novo?"
No aniversário de casamento, Alicia foi drogada pela amante de seu marido, Joshua, e acabou na cama de um estranho. Assim, ela perdeu a inocência, enquanto a amante engravidou do filho dele. Sentindo-se humilhada e com o coração partido, Alicia pediu o divórcio, mas Joshua levou isso a sério. Quando finalmente se divorciou, ela se tornou uma artista renomada, admirada por todos. Consumido pelo remorso, Joshua a procurou na esperança de se reconciliar, apenas para encontrá-la nos braços de um poderoso magnata, que disse: "Diga olá para sua cunhada."
© 2018-now Lera
TOPO