Parker acaba de sair de um péssimo relacionamento. E o pior de tudo é que seu ex a deixou com praticamente nada, além de ter acabado com sua auto estima. Ela então se vê obrigada a sair do seu apartamento onde passou os últimos três meses, para se mudar para um bairro distante, para um apartamento menor e com preço mais acessível. Seu único foco agora é a faculdade de enfermagem que sempre foi seu maior sonho. Nada de relacionamentos,nada de homens,nada de sofrer. Difícil mesmo vai ser ela manter essa promessa depois que ela conhece Noah. Descarado e apelidado como o gostoso do prédio ao lado, ele está sempre por perto, confundindo os sentimentos de Parker, que vai fazer de tudo para que o relacionamento deles seja apenas amizade. O problema é que a presença constante de Noah não vai facilitar isso pra ela.
__Juro que estou bem, Carol.
__Você vai acabar gostando de morar aí.
Me esforço ao máximo para corresponder as expectativas dela e digo:
__Sei que vou.
__Se precisar conversar, pode me ligar quando quiser, okay?
__Okay. Agora preciso desligar, acabei de chegar. Até mais.
__Beijo.
Desligo meu telefone e viro a esquerda para entrar pela segunda vez hoje em meu novo lar.
Uma esquina que mais parece abandonada, com um monte de apartamentos velhos alugados por pessoas que parecem que já desistiram de viver.
Ótimo. Acho que vou me adaptar bem aqui.
Respiro fundo.
Acelero o carro mais uma vez, seguindo em frente para tentar achar um lugar para estacionar.
Parece um lugar para fracassados, mas e daí? Ultimamente eu tenho me sentido assim mesmo, por isso pra mim tanto faz.
A primeira vez que estive aqui pela manhã, confesso que pensei que seria bem pior.
Carol me indicou esse lugar onde ela morou um tempo atrás. Um tempo em que ela não era noiva daquele cara maravilhoso, que a ama e divide um apartamento com ela.
Eu me xingo mentalmente outra vez por estar com inveja dela. E isso me faz lembrar outra vez do fracasso que também é e tem sido minha vida amorosa.
Tento ao máximo afastar esses pensamentos da minha cabeça, senão vou chorar de novo e eu não quero fazer isso.
Respiro fundo outra vez.
Ainda parece um lugar silencioso, por mais estranho que isso pareça. Não tanto quanto pela manhã, mas ainda de uma forma que eu gosto, sem muito barulho.
Talvez algumas pessoas ainda estejam no trabalho, vejo no relógio do meu celular que ainda são sete da noite.
Sigo em direção ao velho estacionamento sem muita pressa. Vejo pelo vidro do carro, em uma janela, um cara sentado olhando para a sua televisão e com uma garrafa de cerveja na mão, ele não parece feliz. É, somos dois. Ignoro e sigo em frente.
Mais adiante, vejo no segundo andar uma garotinha sair correndo pelas escadas e uma mulher correndo atrás dela. Um sorriso quase aparece em meus lábios. Quase.
Um carro passa por mim onde uma mulher com um cabelo preto curto, fuma um cigarro e nem faz questão de olhar na minha direção.
Há alguns carros estacionados de frente a saída dos apartamentos, talvez seus donos tenham preguiça de seguir mais alguns metros e estacionar onde devem.
Mas eu não vou ficar julgando, nem conheço ninguém aqui ainda.
Já chegando ao estacionamento, procuro por uma vaga quando o farol do meu carro ilumina um carro já estacionado de frente para mim e eu posso ver um cara no banco da frente.
Eu só não entendo por que ele está parecendo respirar com dificuldade, enquanto morde o lábio inferior, então paro o carro, mas não desligo e olho atentamente mais uma vez. Esse é meu lado apaixonado por medicina entrando em ação. Observo ele ali.
Ele tem os olhos fechados e parece estar respirando ainda mais pesado, porque vejo seu peito subir através da camisa.
Será que ele está passando mal?
Ele então abre os olhos e olha na minha direção.
Olha em meus olhos, ficamos assim por uns segundos.
Só então ao continuar olhando e descer meus olhos um pouco mais para baixo, é que vejo um cabelo preto aparecer devagar, na verdade, subindo e descendo e...
Merda!
Acho que está estampado na minha cara o constrangimento. O problema é que ele continua me olhando e juro que vi um sorriso no canto da sua boca.
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