Este não é um conto de fadas. É a história de uma mulher que aprendeu, na prática, que o amor às vezes dói - e mesmo assim, vale. Ela não nasceu sabendo ser mãe, não veio pronta para ser forte o tempo todo, nem teve descanso quando o mundo desabou. Mas algo dentro dela - um tipo raro de coragem - insistia em continuar. Ela chorava no banheiro, sorria na cozinha, e se refazia no caminho até o trabalho. Não era heroína, mas tinha dias em que parecia. Essa é a história de Luma - que não se define por títulos ou aplausos, mas pela imensidão com que ama, cuida e insiste. Mesmo quando cansa. Mesmo quando ninguém vê. Ela fica.