/0/15094/coverbig.jpg?v=235f07bd51ad1c665302c09620bb1a5d)
O funeral do meu pai tinha acabado. Eu herdei a sua construtora, mas havia uma condição impensável: eu tinha de dar à luz um herdeiro dentro de um ano. O problema? Eu e o meu marido, Leo, estávamos há dois anos a tentar ter um filho sem sucesso, e ele não aguentava mais, pedindo o divórcio. Mas o verdadeiro choque veio na clínica de fertilidade. A médica revelou que o Leo sabia, há mais de um ano, que ele era o infértil, e me deixou culpar o meu próprio corpo e sofrer sozinha. Mentirosos. Fui traída pelo homem em quem confiava, que me assistiu a lutar e a chorar, sabendo a verdade todo este tempo. A raiva era cega, a mágoa profunda. Como poderia seguir em frente e salvar o legado do meu pai? Foi então que o advogado sugeriu algo louco: um casamento de conveniência. E eu, desesperada, faria um pacto com o diabo, propondo um arranjo com o filho do maior rival do meu pai.