a, as coisas do Leo
A sua escova de dentes tinha
m alívi
a no sofá da sala. Ela le
isse que o expulsaste de ca
entiu-me. Dur
os resultados dos exame
u de raiva para choque, e dep
ente, parecendo sub
ilha. Eu não
a. Era isso q
silêncio po
ora?" perguntou ela, a sua
ai na prateleira. Ele estava a s
ução. Eu não vou perde
ador? Eva, pens
. É uma
. "A tua tia Clara nunca ac
ensa," interrompi. "Isto é sobre o lega
te, não con
sobre inseminação artificial, bancos de
o, clínico
rio, o advogado do meu pai,
ho, com olhos bondosos qu
ua perda. E a tua
a, Sr. A
ito. Ele só queria garantir q
esta condição
nsativo. "Há tal
-me para
o especifica como esse herdeiro é concebido.
stava a
quer
ador anónimo, mas um parceiro. Um casamento de conveniência, talvez? Alguém que pudess
mento por contrato? Parecia a
a uma cois
extraordinárias por deses
no ar e depois foi-se em
nto de co
anto mais eu pensava ni
um tiro no escuro.
o dar-me-ia apoio. Dar-me-ia uma frente unida con
ria louco o sufic