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Aos 17 anos, Emilly Angel vive sob os holofotes de um sobrenome poderoso - mas também das sombras de segredos enterrados com a morte de sua mãe. Filha de Jhonatan Angel, um dos homens mais ricos e influentes do país, ela cresceu cercada por luxo, mas também por silêncio. Principalmente sobre a tragédia que a marcou ainda criança. Quando ameaças misteriosas colocam sua vida em risco, Jhonatan recorre a um velho amigo para protegê-la: Álvaro Castelhano, um ex-militar frio, experiente e disciplinado, com quase o dobro da idade de Emilly - e alguém que ela jamais esqueceu. Ele é o homem que fez seu coração bater mais forte pela primeira vez... anos atrás. Agora, forçados a conviver sob o mesmo teto, Emilly e Álvaro veem os limites entre proteção e paixão começarem a se desfazer. Ela é curiosa, inocente e cheia de perguntas perigosas. Ele, marcado pelo passado e pelos segredos que prometeu guardar, tenta resistir a um sentimento que pode destruir tudo: sua missão, sua lealdade e o nome do melhor amigo. Mas quando o desejo se torna incontrolável e a verdade começa a emergir, eles precisarão escolher entre a razão e o coração - e entender que, às vezes, amar é o maior risco de todos.
A espaçosa e luxuosa sala de estar da mansão dos Angel mergulhava no silêncio de uma noite chuvosa. O som ritmado da chuva batendo contra as grandes janelas de vidro ecoava pelo ambiente, como um lembrete sutil de que algo se aproximava.
No escritório, Jhonatan Angel analisava, concentrado, um contrato que prometia grandes benefícios às suas empresas. Seus olhos percorriam os parágrafos jurídicos com atenção quando o som estridente do telefone sobre a mesa o fez desviar o olhar.
Por um instante, pensou em ignorar a ligação. Olhou para o relógio Rolex preso ao pulso e murmurou consigo mesmo:
- Quem liga a essa hora?
O mostrador marcava 2h12 da madrugada. Percebendo que já havia ultrapassado em muito o horário para descansar, Jhonatan levantou-se da cadeira de madeira entalhada, com assento e encosto acolchoados em couro nobre. Reuniu os papéis com cuidado, organizando-os sobre a mesa, quando o telefone parou de tocar - dando lugar ao silêncio e, logo em seguida, ao bip da secretária eletrônica.
A luz vermelha piscava em intervalos curtos, insistentes. Jhonatan se aproximou e apertou o botão de reprodução com o indicador direito.
A voz que surgiu então não tinha rosto, mas tinha peso. Grossa, firme e ameaçadora.
- Jhonatan Angel... nosso acerto de contas está chegando. E você vai me pagar... com o que mais ama.
Ele congelou. O gravador chiou, e a mensagem terminou com um silêncio mais ensurdecedor que a própria ameaça.
Jhonatan Angel, parado ao lado de sua imponente mesa de mogno, sentiu um calafrio percorrer sua espinha, apesar do calor artificial do escritório. Aquele tom... havia algo familiar, perturbadoramente familiar, naquela ameaça. Seus dedos agarraram a borda da mesa com força, os nós dos dedos brancos.
- Quem é...? - sussurrou para o aparelho, como se a máquina pudesse lhe responder.
A luz vermelha continuava a piscar, fria e acusatória. Ele reproduziu a mensagem mais uma vez, tentando captar qualquer pista - um ruído de fundo, um padrão na fala, um traço de identidade. Mas a voz era distorcida, quase mecânica, e não entregava nada.
A última frase, no entanto, o atingiu como um soco no estômago.
Você vai me pagar com o que mais ama.
Seu coração gelou. Ele sabia exatamente de quem se tratava.
Emilly.
Uma onda de pânico o invadiu, dissipando qualquer vestígio de sono ou concentração. A superproteção que exercera sobre a filha durante anos - muitas vezes tida como exagero - agora lhe parecia uma premonição sombria.
Caminhou até o bar no canto da sala e serviu-se de um copo de uísque. Precisava pensar rápido. Não podia correr riscos... não com Emilly.
Seus olhos vasculharam o escritório como se buscassem respostas no mobiliário luxuoso ou na escuridão além das janelas envidraçadas. A chuva continuava a cair, como lágrimas silenciosas sobre a cidade adormecida.
Jhonatan permaneceu por alguns segundos estático diante do gravador. A ameaça ecoava em sua mente como um mantra sombrio. Mas, com esforço, sacudiu a cabeça, tentando afastar a sensação opressora que lhe pesava nos ombros.
"É só mais uma ameaça..." - pensou.
Não seria a primeira. Homens poderosos colecionam desafetos - e chantagens. Até hoje, todas se mostraram vazias, tentativas frustradas de desestabilizá-lo.
"Eles querem apenas me assustar. Nada vai acontecer. Emilly está segura."
Respirou fundo, longamente, tentando recuperar a compostura. Passou as mãos pelos cabelos, ajeitou a gravata, recompôs a postura. Não podia deixar que o medo tomasse conta - nem dele, nem de sua casa.
Desligou as luzes do escritório e saiu, cruzando a sala até a imponente escadaria de mármore que levava ao andar superior. Os degraus ecoavam sob seus passos firmes, ainda que sua mente estivesse cheia de incertezas.
O corredor principal estava parcialmente iluminado por arandelas suaves. Seu quarto era o último à direita. Mas ele parou antes, em frente a uma porta entreaberta - a porta de Emilly.
Ficou ali por um momento, apenas ouvindo. O som leve da respiração dela escapava entre as frestas, misturando-se ao sussurro distante da chuva que ainda caía do lado de fora.
E então, sem pensar muito, empurrou a porta com cuidado.
A luz da lua filtrava-se pelas cortinas semiabertas, banhando o quarto em tons prateados. O ambiente tinha a suavidade e o perfume que só um quarto feminino carrega. No centro da cama, Emilly dormia tranquilamente, encolhida sob os lençóis. O rosto sereno, os cabelos soltos sobre o travesseiro, o peito subindo e descendo em um ritmo calmo.
Jhonatan se aproximou devagar. Seus olhos vasculharam o quarto como se esperassem encontrar algo errado - uma sombra, uma presença, qualquer coisa fora do lugar.
Mas havia apenas silêncio... e a chuva.
Ficou ali por um longo instante. Só observando. Só se permitindo sentir aquele alívio momentâneo.
A tranquilidade do quarto de Emilly contrastava fortemente com a agitação em seu próprio coração. Ele queria acreditar que ela estava segura, mas a voz fria e ameaçadora ainda ecoava em seus ouvidos.
Após alguns longos minutos de observação silenciosa, Jhonatan depositou um beijo leve na testa de Emilly, um gesto raro de afeto. Ela sequer se moveu. Com o coração ainda pesado, ele recuou lentamente, fechando a porta com cuidado, tentando não perturbar seu sono.
De volta ao corredor escuro, a sensação de perigo persistia. Ele sabia que não podia ignorar aquela ameaça. Emilly precisava de proteção, uma proteção que talvez seus seguranças habituais não pudessem oferecer contra um inimigo desconhecido e vingativo.
Depois, sem fazer barulho, fechou a porta e seguiu até seu próprio quarto. Ainda não sabia, mas aquela noite marcaria o início do fim da sua falsa sensação de controle.
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