img Minha Vida Em Suas Mãos  /  Capítulo 4 Sombras Do Primeiro Amor | 80.00%
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Capítulo 4 Sombras Do Primeiro Amor

Palavras: 1626    |    Lançado em: 29/05/2025

rtas, deixando entrar a luz cinzenta do céu nublado. A lareira apagada contrastava com o ambie

da. Um laptop aberto sobre a mesa exibia planta baixa da mansão, listas de empregados e horários. Papé

dia, mas nenhum dos dois pare

, enquanto traçava uma linha vermelha no mapa da propriedade. - Mudança total de rotina.

s traços - aquele era o olhar de um pai que sabia que estava prestes a

e. - Sempre suspeitei que o passado poderia voltar

s - já o vira forte, implacável, até mesmo cruel nos negóc

sse Álvaro, firme, mas com empatia.

speitas... Mas não posso acusar ninguém sem provas. O que posso te

istema de câmeras ainda hoje. Dois homens do meu time em cada entrada. E vou cuidar p

ma dose de uísque, mais para aliviar a tensão do

que ela corr

não h

os instintos. E os meus estão grit

bido do computador preenchia o ambiente, misturado ao som

eram naquele escritório, traçando planos, fazen

ento, seria monitorado a

estava prestes a

quão protegida - ou vigiada - su

de olhos. Enquanto isso, Jhonatan e Álvaro permaneciam trancados no

fora e o leve arranhar da caneta deslizando sobre o papel. Sentada à escrivaninha,

as. Algo mudou... alguma coisa está

e foi seu refúgio. Desde criança, mantinha aquele caderno escondido

ser vulnerável.

, os olhos fixos na ú

e, como se aquelas três pal

o se ainda estivesse ali, parado à porta do escritório com a

... o olhar

u na cadeira, os olhos presos ao teto, p

aquele homem alto, de terno escuro e semblante respeitoso, se ajoelhou diante dela. Tinha olhos firmes, mas gentis.

a o observava de longe, de trás das escadas ou da porta entreaberta da sala. Ele era

havia aparecido de surpresa, vindo direto de alguma missão no exterior.

orredor, observando enqu

algo dentro

o bateu

ado em suas páginas sec

cobriu o que e

m amor escondido, infantil, mas puro. E, por anos,

ele

ava ali, novamente. Mas agora, ela não era mais uma

se, caminhando até a janela. Observou a

de mim? Será que algum

sestabilizado de um jei

ntia que aquilo

ada como sempre. A sala de jantar exalava elegância, com um candelabro de cristal lançando reflexos dourados sobre a mes

tavam soltos e o rosto trazia o frescor de alguém que tentava parecer tranquila, embora por dentro

até os cotovelos, e mantinha uma postura impecável - como um homem acostumado ao comando. Ao vê-la,

se ela, sentando-

s olhos encontraram os dela por um breve momento. Era impossível ignorar o quanto

e normalidade, serviu vinho para

iso. - Álvaro vai ficar conosco por um tempo. Ele vai me

celha, desconfiada. - Desde quando você traz

amigos de confiança também são bons profissionais.

ia também que, por trás do sorriso contido de Jhonatan, havia um medo crescent

ando com o garfo entre os ded

pondeu Álvaro. - Até reso

necessário. - Isso tem a ver com aquelas li

gou levemente com

Já conversamos sobre respeitar certos limites. E nã

mas sorriu de canto.

rios contidos, garfadas silencio

mais intenso, mais... distante. E aquilo a confundia. Ele estava ali, tão próximo, mas ao mesmo tempo inalcançável

os pratos com discrição. Jhonatan se levantou, a

as para revisar - disse, já caminhando

pondeu ela, observando

everência com a cabeça

um sussurro. - B

na sala por al

coração batendo mais

ava acon

to tempo... ela sentiu que

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