Em Entre Chamas e Sombras, Elara, uma historiadora com um passado misterioso, descobre um grimório ancestral que contém segredos há muito perdidos. Ao tocá-lo, ela liberta Lucien, um bruxo amaldiçoado que esteve preso por cem anos, aguardando uma alma pura para ser libertado. Juntos, eles enfrentam um mundo de magia, mistério e perigos ocultos, enquanto Elara luta para entender a conexão profunda entre seu destino e o grimório. No caminho, o amor entre eles surge em meio a segredos sombrios, forças poderosas e escolhas que podem mudar o curso de suas vidas para sempre. Uma história de paixão, magia e aventura, onde chamas e sombras se entrelaçam em uma jornada de descobertas e emoções intensas.
A chuva fina escorria pelos vitrais manchados da estação de trem enquanto Elara apertava o casaco marrom contra o corpo, tentando afastar o frio que parecia brotar de dentro de sua própria alma. A cidade de Veyrhold não mudara muito desde que ela partira - ainda tão cinza, com a névoa espessa abraçando cada esquina, cada rua estreita e silenciosa como se guardasse segredos demais para serem sussurrados. O som de seus passos sobre as pedras molhadas ressoava como uma batida de coração solitário. Desde que deixara o orfanato aos dezoito anos, Elara jamais se fixara em um lugar.
Sua vida era feita de malas, cafés baratos e bibliotecas empoeiradas. A busca por respostas a levara por muitas cidades e países, sempre perseguindo histórias esquecidas, lendas antigas, fragmentos de uma verdade que parecia sempre fugir pelos dedos. Mas agora, dez anos depois, estava de volta ao ponto onde tudo começou. O orfanato em que cresceu fora demolido, transformado em um prédio residencial moderno que destoava do restante da arquitetura gótica da cidade. Ela parou diante do portão de ferro enferrujado, onde ainda restava a placa antiga, com letras quase ilegíveis: "Casa das Rosas Negras - Fundada em 1882". Um nome irônico, pensou. Rosas negras não floresciam, apenas morriam em silêncio. A infância de Elara fora marcada pelo silêncio. Nunca soube ao certo o que acontecera com seus pais. Diziam que morreram em um acidente, mas ninguém lhe dava detalhes. Sempre houve uma névoa em torno de seu passado, como se a verdade fosse perigosa demais para ser revelada. As freiras do orfanato não falavam sobre isso. Apenas a encaravam com olhos duros, como se houvesse algo nela que merecia ser temido - ou ignorado. Talvez tenha sido esse vazio que a levou à história. Tornou-se historiadora não apenas pela paixão por documentos antigos ou mitos esquecidos, mas pela sede de sentido. Cada ruína escavada, cada texto traduzido era uma tentativa de preencher o buraco onde deveria estar sua identidade. E quanto mais mergulhava nas histórias do passado, mais percebia que o mundo estava repleto de peças soltas, como um quebra-cabeça sem bordas. Ela se hospedou em uma pequena pousada ao lado da antiga praça central, onde a estátua de um anjo com olhos vendados apontava uma espada para o céu. Um símbolo de justiça ou cegueira? Em Veyrhold, era difícil saber. As pessoas ainda evitavam olhares longos e mantinham as portas trancadas antes do anoitecer. Superstição, diziam alguns. Mas Elara aprendeu a não ignorar os sussurros de um povo que carrega medo nos ossos. No segundo dia, visitou os arquivos municipais, um prédio de colunas grossas e janelas com moldura de pedra. O interior cheirava a mofo, couro velho e segredos. Ela andava com passos lentos, quase reverentes, por entre os corredores estreitos, observando os arquivos como quem pisa num campo de ossos - com respeito e um certo medo. Nada parecia diferente à primeira vista. Mapas antigos, livros de registros, tratados históricos... mas então, em uma ala isolada, algo atraiu seu olhar. Na parede mais ao fundo da seção proibida, escondida por uma estante com rodinhas emperradas, havia um desenho estranho: um círculo de símbolos entalhados diretamente na pedra - runas que não pertenciam a nenhum idioma comum. Elara sentiu o coração acelerar. A curiosidade que a guiara durante toda a vida se acendeu como fogo em palha seca. Ela empurrou a estante com esforço, revelando o conjunto de runas completo. No centro do círculo, havia uma pequena cavidade em forma de mão. Sem saber ao certo por que fazia aquilo - talvez movida por impulso ou por um chamado silencioso -, Elara posicionou os dedos sobre o entalhe. No instante em que sua pele tocou a pedra, uma vibração percorreu seu braço, subindo até o ombro como eletricidade viva. As runas brilharam em dourado por um segundo, e então a parede cedeu. Um clique ecoou, seguido pelo som áspero de engrenagens escondidas há séculos. A parede deslizou lentamente para o lado, revelando uma abertura escura, como a garganta de um animal adormecido. Lá dentro, o ar era mais frio. Havia uma escada de pedra que descia para as entranhas do prédio, envolta por raízes secas e velas apagadas que pareciam ter sido usadas há muitas décadas. Elara hesitou apenas um instante antes de seguir. Cada passo rangia sob seus pés, e o silêncio lá embaixo era denso, abafando até o som de sua própria respiração. Ao chegar ao fim da escada, deparou-se com uma pequena câmara circular. As paredes estavam cobertas por tapeçarias desbotadas, ilustrando cenas de um ritual antigo - figuras encapuzadas, um círculo mágico e um livro ao centro, irradiando poder. No pedestal de mármore negro, repousava o objeto que marcaria sua vida para sempre. O grimório. Era maior do que um livro comum, com capa de couro escurecido por séculos e um fecho de metal adornado por um símbolo que ela não reconhecia. Elara sentiu imediatamente que não estava sozinha naquele lugar. O ar parecia pulsar, e um sussurro percorreu a sala - como uma prece antiga que nunca cessava. "Elara..." Seu nome foi sussurrado, suave e profundo, mas não por uma voz humana. Era como se o próprio grimório a chamasse, reconhecendo-a. Sentiu os pelos do braço se arrepiarem. Aquilo não era uma simples relíquia histórica. Aquilo era... vivo. Ela estendeu a mão, mas hesitou a centímetros do fecho. Seus dedos tremiam. O fecho parecia vibrar sob seu toque, quase implorando para ser aberto. Mas Elara recuou. Ainda não. Algo dentro dela dizia que abrir aquele livro sem estar pronta seria como invocar uma tempestade sem saber nadar. O sussurro cessou, mas a sensação de ser observada permaneceu enquanto ela voltava lentamente pelas escadas, de volta à superfície. O segredo agora pulsava sob seus pés, como um coração enterrado que começava a acordar. Ela não podia desver o que vira. Nem esquecer o chamado.
Me casei com Alpha Halens por três anos. No entanto, nosso relacionamento mudou drasticamente após a morte de seu irmão. Ele começou a favorecer a viúva de seu irmão, Sonia, em vez de mim, sua Luna. Apesar disso, suportei tudo porque o amava e acreditava que ele era meu parceiro predestinado. Infelizmente, as coisas pioraram quando Sonia me incriminou por seu aborto espontâneo. Achei que Halens acreditaria em mim, mas infelizmente ele ficou do lado de Sonia. Eu sabia que era hora de cortar nosso vínculo de companheiro. "Por favor, Christina, volte para mim e seja minha Luna novamente", implorou Halens. "Você nem mesmo se qualifica para ser meu Ômega. O que te faz pensar que eu gostaria de ser sua Luna?" Eu zombei.
Lenny, o homem mais rico da capital, era casado, mas ele não amava sua esposa. Um dia, ele acidentalmente dormiu com uma mulher estranha. Apaixonando-se por aquela mulher, ele decidiu se divorciar de sua esposa e encontrar aquela mulher para se casar com ela. Meses após o divórcio, ele descobriu que sua ex-esposa estava grávida de sete meses. Será que ela o traiu no passado? Scarlet estava procurando por seu marido, e inesperadamente os dois tiveram uma noite louca de amor. Sem saber o que fazer, ela fugiu em pânico depois. Mais tarde, ela descobriu que estava grávida, mas quando ela estava pronta para explicar o que havia acontecido ao marido, ele pediu o divórcio. Lenny descobriria que a mulher com quem ele dormiu era na verdade Scarlet? Mais importante, o relacionamento deles melhoraria ou pioraria?
- Chefe, você realmente pagará para ter uma mulher que já é sua? - redirecionei minha atenção para ele por conta da pergunta mais ridícula que tive o desprazer de escutar porque o próprio sabe que se tratando da Alessa não meço esforços - Desculpa não queria ser invasivo. Estalei minha língua para sua idiotice e voltei a conversar com meu tio sobre a reunião de amanhã com o Sr. Lazzo, mas parei de imediato quando o evento deu início. - Boa noite! Cavalheiros estou imensamente horado de tê-los aqui em mais um leilão para satisfazer o desejo de cada um de vocês, e hoje em especial temos uma virgem fraquinha para os amantes das ingênuas jovens mulheres e desde já confidencio a todos que a beldade é tipo as que tem boca e não falam é bem submissa então guardem seus milhões sendo que a cereja do bolo virá muito em breve! Admirei o leiloeiro doido para ver sua cabeça em uma bandeja só por falar assim da minha futura esposa. - mentecapto! Está com os minutos contados da sua maldita vida miserável. - Com raiva, porém ansioso com o intuito da minha Alessa entrar para os lances me mantive calado, e nem que eu saia daqui pobre coisa que acho muito difícil levarei minha noiva para casa comigo essa noite! Os minutos se passaram quando finalmente ela veio vestida de branco para a frente do pequeno palco, roupa essa que indicava a sua pureza. - Calma meu amor, ninguém tocará um miserável dedo se quer em você. Tens a minha palavra! Os lances foram dados um atrás do outro e permaneci observando cada um que cogitou a ideia de tocar na minha mulher - somente para garantir a morte mais dolorosa -, os instantes se passaram rapidamente e quando faltava o último lance o conhecido dou-lhe (o famoso dou-lhe três) para bater o martelo de vendida imediatamente dobrei o preço que esses filhos das putas deram para obtê-la. Com um sorriso no rosto admirei a cara mal fodida de cada um deles ali presente sabendo que minha mulher sairia daqui comigo, principalmente a do meu fã que foi o último a dar um lance de 40 milhões de euros. - Vendido para o senhor vestido todo de preto aqui na primeira fila. - Com um sorriso de escárnio segui para reivindicar o que foi sempre meu. Perto o suficiente e mesmo de máscara pude notar estar ainda mais linda do que já é, alisei seu rosto e sinto estremecer com meu toque. Esses malditos desgraçados filhos das putas vão pagar por fazê-la sentir medo de mim... ah, se vão!
Quando eram crianças, Derek salvou a vida de Norah. Anos depois, Derek entrou em estado vegetativo devido a um acidente de carro e Norah se casou com ele sem pensar duas vezes. Com seu conhecimento médico, ela até o curou. Por dois anos, Norah amava seu marido de todo o coração, na esperança de retribuir a bondade dele. Mas quando o primeiro amor dele voltou, ele pediu o divórcio. Sem hesitar, ela concordou. O que poucas pessoas sabiam era que ela, rotulada de "abandonada", era na verdade uma piloto de corrida, uma designer famosa, uma hacker genial e uma médica renomada. Lamentando sua decisão, Derek implorou por perdão de Norah. De repente, um CEO encantador apareceu, abraçando Norah e declarando: "Fique longe da minha esposa!" Surpresa, Norah deixou escapar: "O quê?"
Dois anos atrás, para salvar a mulher que amava, Ricky não teve escolha a não ser se casar com Emma. Aos olhos de Ricky, Emma era uma pessoa desprezível que recorreu a esquemas sujos para garantir esse casamento. Era por isso que ele mantinha uma atitude distante e fria em relação a ela, reservando seu carinho para outra mulher. Por sua vez, Emma amava Ricky de todo o coração por mais de dez anos. Porém, quando ela, cansada de tudo isso, pensou em desistir, ele começou a temer perdê-la. Vendo que Emma, grávida do filho dele, estava morrendo, Ricky finalmente percebeu que o amor de sua vida sempre era ela.
Olívia Abertton é doce, engraçada e carinhosa, "a menina dos olhos" de seu pai, Ernest Abertton, mesmo sendo filha de um relacionamento fora do casamento. Gabe Clifford é o CEO da maior indústria farmacêutica do mundo. Inteligente, sagaz, um homem sem coração, capaz de tudo para alcançar o que deseja. Ele levou anos preparando sua vingança contra os Abertoon. Ela seguiu sendo bondosa e alegre, mesmo quando tudo ao seu redor parecia desabar. Ele queria destruí-la para saborear cada lágrima de Ernest Abertton, o homem a quem dedicou sua vida para ver sofrer. Ela era apaixonada pelo irmão dele. Ele montou a teia e ela era a presa. O que Gabe não sabia era que a vingança poderia ser muito mais doce do que imaginava. Olívia, por sua vez, jamais imaginou que poderia existir alguém tão sem escrúpulos e coração como aquele homem. Um desejo de vingança maior que tudo. Uma mulher decidida a mudar seu destino. Um casamento tratado como negócio. Ele a usou como forma de vingança contra o homem que mais odiava. Só não esperava que conhecê-la seria seu pior castigo.