O que você espera do seu primeiro dia de trabalho? Um bom salário? Um bom ambiente de trabalho? Possibilidades de crescimento? Benefícios? Isso já seria suficiente para comemorar. Mas e se você conseguisse isso e algo mais? O primeiro dia de trabalho de Clara não se parecia com nenhum outro. Ela se apresentou para a entrevista ao cargo de enfermeira, fazendo de tudo para ser selecionada. O Chefe de Cirurgia, que seria seu supervisor direto, pediu que ela atendesse seu primeiro paciente, e juntos seguiram para a área de internação. Estar perto daquele paciente a deixou nervosa; ela sabia que era amor à primeira vista, e um leve toque entre seus corpos acendeu uma chama. Olhando-se nos olhos, tentaram agir com razão, mas não conseguiram. Ele a segurou pela cintura, aproximando-a ainda mais da cama, pressionando seu corpo contra o dela. O tempo passou muito rápido e, quando o chefe voltou, ela ainda não tinha terminado de atender o paciente. Apesar disso, estava feliz. Aquele homem traria felicidade ou desgraça para sua vida? Clara se arrependeria de sua fraqueza?
Clara sempre sonhou em trabalhar em um hospital renomado, e finalmente esse dia chegou. Com um currículo impecável e motivação à flor da pele, ela se apresentou no Hospital Central, um lugar conhecido tanto pela excelência médica quanto pela rigidez de sua equipe. Vestida com um uniforme branco impecável, tentava acalmar os nervos enquanto brincava com as bordas de sua pasta.
- Clara Gómez - chamou uma voz masculina, grave, mas acolhedora.
Ela se levantou imediatamente, com as mãos levemente trêmulas. À sua frente estava o Chefe de Cirurgia, Dr. Jesús Rivas. Seu porte era imponente, e seu olhar combinava autoridade com um toque de carisma que parecia inato.
- Bem-vinda. Vamos fazer um pequeno teste prático antes de tomar a decisão final - disse ele, começando a caminhar.
Cada passo atrás dele aumentava a pressão em seu peito. O hospital, com seus corredores brilhantes e o suave aroma de desinfetante, parecia um labirinto de possibilidades. Eles chegaram à área de internação, onde Jesús apontou para um quarto.
- Quero que você cuide do paciente nesta sala. Ele precisa de troca de curativos e monitoramento. Voltarei em alguns minutos.
Clara assentiu, mas por dentro sentia como se o peso do mundo estivesse sobre seus ombros. Respirou fundo antes de abrir a porta.
Dentro, o quarto estava banhado pela luz do meio-dia que entrava pelas cortinas. Na cama, um jovem descansava com uma expressão serena, mas curiosamente alerta. Seu sorriso despreocupado se alargou ao vê-la entrar.
- Olá - disse ele, inclinando a cabeça. Sua voz tinha uma suavidade que escondia algo mais profundo.
- Olá - respondeu Clara, sentindo o rubor subir pelo pescoço. - Sou Clara Gómez. Estou aqui para atendê-lo.
- Prazer, Clara. Eu sou Mateo.
Enquanto Clara começava a realizar seu trabalho, a tensão no ar se tornava mais palpável. Cada movimento parecia carregado de uma energia desconhecida, como se as próprias paredes estivessem prendendo a respiração.
- Você é nova, não é? - perguntou Mateo com um sorriso que parecia ao mesmo tempo amigável e provocador.
- Sim, hoje é meu primeiro dia - respondeu ela, tentando soar profissional enquanto evitava olhar diretamente em seus olhos, que tinham um brilho desarmante.
- Espero que você fique muito tempo - murmurou ele, e embora as palavras fossem simples, o tom as fazia soar como uma promessa.
Em um momento, enquanto ajustava os travesseiros, suas mãos se tocaram. Foi um contato breve, mas o efeito foi devastador. Clara levantou o olhar, e seus olhos encontraram os de Mateo.
O tempo pareceu parar. O mundo fora daquele quarto deixou de existir. O olhar de Mateo era intenso, quase hipnótico, como se pudesse enxergar através de cada camada que Clara tentava manter erguida.
- Isso... isso não é apropriado - disse Clara, mais para se convencer do que para convencê-lo.
Mas antes que pudesse se mover, Mateo estendeu a mão e segurou sua cintura, aproximando-a. O som do coração de Clara ecoava em seus ouvidos como um tambor de guerra.
- Às vezes, o que é apropriado é o que menos importa - sussurrou ele, com um sorriso carregado de mistério.
Clara sentiu que seu mundo inteiro balançava. Havia algo na forma como Mateo a olhava, uma mistura de ternura e perigo que a atraía e assustava ao mesmo tempo.
De repente, a porta se abriu, e Jesús apareceu com o cenho levemente franzido.
- Está tudo bem aqui? - perguntou, com uma voz que parecia mais um aviso do que uma simples pergunta.
Clara deu um passo para trás imediatamente, tentando recuperar a compostura.
- Sim, doutor. Eu estava... terminando de atender o paciente.
Jesús olhou para os dois por um segundo que pareceu eterno, depois assentiu lentamente antes de sair do quarto. Clara sentiu que mal conseguia respirar.
Ela juntou suas coisas rapidamente, evitando olhar para Mateo, mas quando chegou à porta, não conseguiu evitar virar-se uma última vez. Ele ainda a observava, com um sorriso que parecia prometer que aquele não seria seu último encontro.
Quando saiu para o corredor, o ar fresco bateu em seu rosto, mas não conseguiu acalmar a tempestade de emoções que a invadia. Aquele primeiro dia de trabalho não tinha sido como ela imaginava. Encostou-se na parede, levando a mão ao peito para tentar acalmar o ritmo frenético de seu coração.
- O que foi que acabou de acontecer comigo? - murmurou para si mesma, ainda sentindo a intensidade dos olhos de Mateo.
Sem saber, Clara havia dado o primeiro passo em um caminho repleto de promessas tentadoras e segredos perigosos. Uma parte dela queria recuar, mas outra, mais forte, ansiava descobrir o que viria depois.
Dentro do quarto, Mateo continuava olhando para a porta por onde Clara havia saído, como se esperasse que ela voltasse. Sua mente ainda estava presa naquele instante eletrizante: o toque breve de suas mãos, a proximidade de seus corpos, a faísca que havia acendido algo inesperado dentro dele. Por um momento, ele se permitiu pensar que aquela conexão fugaz poderia significar algo mais, mas o som da porta se abrindo novamente o trouxe abruptamente de volta à realidade.
Dana entrou em silêncio, fechando a porta atrás de si com cuidado. Seu rosto mostrava uma mistura de ternura e determinação, essa dualidade que sempre havia definido sua relação com Mateo. Ela usava um vestido simples, porém elegante, e seu cabelo caía em ondas naturais sobre os ombros. Havia algo em seu olhar, na maneira como o observava, que transmitia preocupação e, ao mesmo tempo, uma esperança de compartilhar algo especial.
-Espero não estar interrompendo -disse Dana com uma voz tranquila, embora no fundo fosse possível perceber uma leve inquietação. Seu tom tinha aquela mistura de suavidade e firmeza que ela usava quando tentava esconder o que realmente sentia.
Mateo levantou os olhos para ela e lhe ofereceu um sorriso. Era um daqueles sorrisos que pareciam desarmar qualquer suspeita, mas desta vez trazia uma sombra quase imperceptível, um rastro da emoção recente que ele não conseguia disfarçar completamente.
-Você nunca interrompe, Dana -respondeu ele, tentando fazer sua voz soar sincera.
Ela deu alguns passos em direção à cama, deixando que a ternura em seu olhar tentasse preencher o espaço entre os dois. Tinha pensado naquele momento o dia inteiro, buscando as palavras certas para conversar com ele. Desde que Mateo havia sido internado no hospital, Dana fazia tudo ao seu alcance para estar ao lado dele, apoiando-o em cada etapa de sua recuperação. Mas, embora quisesse acreditar que ele valorizava sua presença, não podia ignorar a sensação de que algo havia mudado.
-Trouxe isso para você -disse, estendendo um pequeno buquê de flores brancas que havia comprado no caminho para o hospital-. Sei que não é muito, mas pensei que poderia alegrar um pouco seu dia.
Mateo aceitou as flores com um leve sorriso, embora sua mente continuasse vagando pelas imagens de Clara. As palavras de Dana soavam como um eco distante, como se ela estivesse falando do outro lado de uma parede invisível. Enquanto ela arrumava as flores na mesinha ao lado da cama, Mateo se perguntava como havia chegado a esse ponto. Dana estava diante dele, entregando sua atenção e cuidado sem nenhuma condição, e, mesmo assim, seu coração batia de forma diferente por alguém que ele mal conhecia.
Dana sentou-se na cadeira ao lado da cama, apoiando as mãos no colo. Sua expressão era tranquila, mas, por dentro, uma pequena inquietação começava a se formar. Ela havia notado algo na atmosfera ao entrar no quarto, uma sensação indefinível, como se tivesse interrompido algo que não deveria ter visto. Ainda assim, não disse nada. Talvez fosse apenas sua imaginação.
-Você parece melhor do que da última vez que vim -comentou, tentando soar animada-. Isso é um bom sinal, não é?
Mateo assentiu, forçando-se a se concentrar nela. Sabia que Dana merecia mais do que respostas automáticas ou sorrisos vazios. Ela estava ali porque acreditava neles, no que compartilhavam. E ele, no fundo, sabia que havia construído algo com ela que não queria destruir. Mas, ao mesmo tempo, sentia-se preso entre o conforto do conhecido e a emoção do incerto. E, acima de tudo, sabia que havia uma verdade que ainda não tinha tido coragem de confessar: seu casamento era monótono, entediante.
Dana, alheia a esse segredo, buscava sinais nos olhos de Mateo, desejando que ele lhe desse uma razão para confiar, para continuar lutando pelo que tinham. Mas as palavras que ele não dizia começavam a preencher o espaço entre eles com um silêncio incômodo, um silêncio que prometia mais perguntas do que respostas.
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