Davina manteve sua personalidade calma por muito tempo, mas agora que sua irmã fugiu, deixando um namorado furioso, uma enorme dívida e sua família despedaçada, ela precisará ser tudo menos boa. Gutemberg Ramsey quer vingança. Timmy diz que está apaixonado. Aaron é um perseguidor possessivo. E existe o poeta misterioso, mas ele está tão aprofundado em seus próprias tramas, que não enxerga os próprios sentimentos. Todos eles querem a mesma garota, embora os motivos sejam diferentes. Um quer vingança. O segundo quer uma chance. O terceiro precisa dela. O último quer usá-la. Ela acha que os garotos vão quebrá-la, principalmente Gutemberg, mas talvez eles a salvem.
Gutemberg (Fantasma).
- Fantasma, acorde.- Alguém cutuca meu braço e pela firmeza do toque posso dizer que não é uma mulher. Murmuro alguma coisa e puxo o lençol, cobrindo metade do meu rosto.- Acorda! Aqui não é motel, não.
Espere, talvez seja uma mulher.
Essa voz...
-Meu marido está vindo, você precisa ir!- Eu puxo o lençol para baixo, avistando um par de pernas femininas, sorte minha. Costumo fazer loucuras quando fico bêbado. Subindo o olhar, vejo a camisa curta e então a comissão de frente. Foda-se! Os dois melões são tão cheios que estão quase pulando na minha cara e exigindo uma mordida. Oh! Eles têm marcas de biquíni.
Adoro essas marcas.
-Você é casada, linda?- Abro um sorriso indecente, passando a língua entre os lábios sem me desviar do lindo par de seios.
- OK... está brincando com a minha cara?- Ela diz, adquirindo uma expressão irritada que me faz querer revirar os olhos, mas permaneço neutro, apenas olhando para ela e esperando por uma resposta.- Sério?-Fala, com as duas sobrancelhas levantadas.
- O que é sério?- A morena faz um barulho com a língua, geme e vai embora na direção da cadeira, onde o ventilador está.
Ela agarra minha camisa do chão e me olha.
- Bem, Suzy me avisou que você não prestava.- Ela começa a resmungar.
Quem é Suzy?
Minha cabeça está explodindo.
- Sinto muito, linda, mas qual é o seu nome?- O queixo da mulher treme e por um segundo penso que ela vai começar a chorar.ou me bater.
- Vá para o inferno!- Ela grita, jogando uma caixa de sapatos vazia em mim.
Que diabos.
- Qual é o seu problema?-Eu digo, esquivando-me de uma escova de cabelo. -Você está louca!?
Um perfume voa em direção à minha cabeça.
-Ah, porra!!!
- Qual é o meu problema?- Ela continua gritando, soltando uma risada falsa e estridente enquanto aponta entre as minhas pernas.- Ele parecia me conhecer muito bem ontem.
Ontem.
Que dia é hoje?
Minha cabeça lateja em resposta.
Dou-lhe um sorriso torto, sentando-me e apoiando as costas na cabeceira da cama agora que ela parou de jogar coisas em mim.
- Vamos fazer isso.
Espio debaixo das cobertas, começando a ter pequenos flashes do que aconteceu entre nós.
-Você conhece minha prima? - eu questiono, procurando o paradeiro da minha calcinha na cama.
- Sua prima?- A morena parece confusa com a minha pergunta, deixando escapar um pequeno gemido enquanto me levanto.
Abro um sorriso presunçoso.
-Estou distraindo você, linda?
O alarme dispara em algum lugar da sala e a mulher pula no lugar. Ela não se parece com uma amiga da minha prima, Isadora é muito arrumada para ter uma amiga que não use roupa de dormir de seda.
- Meu marido!
- Como?
-Esse é o horário que meu marido costuma chegar, você precisa ir, agora!
Coço o queixo, sentindo o cabelo que raspei há dois dias começando a crescer, e olho para ela atentamente. Ela é casada, não parece muito mais velha que eu, mas pode ser.
-Eles são de verdade?- Aponto para seus seios e ela engasga.
-Se você pode vê-los, então eles são reais.
Uau.
-A pergunta te irritou, morena?
- Você não vai embora?-Argumenta e sinto o arrepio do desafio percorrer meu corpo. Tenho certeza que ela quer que eu saia daqui antes que o marido chegue, ela deveria querer isso de qualquer maneira, mas agora estou tentado a verificar e provar seus seios enormes e marcados.
-Você gostou do que fizemos, ontem?- Decido brincar com a cabeça dela, liberando memórias que eu mesmo não conheço, mas pela forma como suas coxas acabaram de se pressionar uma contra a outra, tenho certeza que ela se lembra. Felizmente já estou firme, forte e pronto para a ação.
-Eu estava bêbada.-tenta encontrar uma justificativa, provavelmente pensando no corno do marido. Que garota decente.
- Bem, você está sóbria agora.
- Meu marido...
-Shiii- avanço em sua direção, enfiando o dedo anelar no meio dos seus lábios para impedir que fale.- Quer, não se prive de algo prazeroso apenas por meras convenções sociais. -Eu sussurro a última parte em seu ouvido, empurrando meu dedo em sua boca. A safada lambe, circulando a ponta com a língua e me deixando no lugar certo.-Boa menina. Quero provar aquela boquinha.
Deslizo meu polegar por sua bochecha, acariciando seu queixo, o formato de sua boca e incentivando-a a abri-la.
-O que você quer que eu faça?-Passo meus lábios nos dela e empurro seu ombro para baixo, forçando-a a ficar de joelhos. Ela leva um segundo para entender minhas intenções, mas ela abre o maior sorriso sujo de vadia quando olha para meu pau.
-Eu quero que você tome seu café da manhã, linda.-Eu bato meu comprimento em seu rosto e ela ri, agarrando-o com as duas mãos e iniciando uma carícia lenta. - É melhor você se apressar, pequena esposa. Seu marido está chegando e vai querer seu próprio café. Ela coloca em seu rosto, boca e chupa com força.
Eu agarro o cabelo dela em uma mão e a forço engolir cada centímetro de mim.
Ela engasga.
-Você é muito grande, não posso.-reviro os olhos para sua frescura.
-São apenas vinte polegadas, coração.- Argumento, sabendo que é possível. Aquela vadia da Pryia colocou na boca várias vezes sem protestar. Mel. Ela também pode.-Eu toco sua bochecha para motivar, acariciando-a para que ela ronrone como um gato. Ela tenta mais uma vez, porém, se atrapalha, sufocando e quase leva um pedaço do minha mais preciosa posse.-Sabe fazer espanhola,pelo menos? - questiono, não querendo perder na situação.
A mulher puxa as alças de sua camisola, junta os dois montes em volta do meu pau e começa a esfregar, a carne macia e tentadora de seus seios, me dando a visão de que preciso esquecer o incidente e voltar para onde comecei. , minha mão volta para o cabelo dela e ordeno que ela lamba a cabeça ao mesmo tempo que ela me ordenha com seus peitos G extras. Quando alcanço o clima e meu líquido especial sai, faço ela engolir tudo sem piedade.
-Foi um prazer, querida.- Recolho todas as minhas roupas e me visto em tempo recorde, não quero mexer com marido de ninguém e tenho meus próprios problemas para resolver.
Um, na verdade.
Pryia.
Minha ex pegajosa e mentirosa.
-Você não está esquecendo alguma coisa, querido?- Espio por cima do ombro e encontro a mulher ainda com os seios de fora, os lábios inchados pela espessura do meu pau e suspiro. Hora de ser um filho da puta.
-Obrigado?
Seu olhar se aperta.
Aqui vamos nós.
-Desculpe, eu deveria ter dito antes que não faço orais.-Os olhos da mulher se arregalam e noto que eles estão esverdeados.-Olha, não é só você. Só não sinto tesão chupando uma mulher, prefiro ir direto ao assunto.
-Você é um idiota egoísta,você sabia?- Ela ataca e eu termino de vestir a camisa.
-Sabia,mas não é como se você fosse um foda inesquecível.É melhor ficar com seu marido, porque homem que casa com mulher que não sabe fazer oral é um santo.
-Ele é muito melhor que você!
Eu sorrio.
-É por isso que você me deixou te foder na cama dele?-Sua boca se abre, mas nenhuma palavra sai.Sem argumentos.Ótimo.Acho que esta é a minha deixa.- Foi um prazer. Seus seios são maravilhosos, vou realmente guardá-los na minha memória.-pisquei e ela fez um som de desgosto, mostrando o dedo médio.
Que infantil.
-Pryia estava certa em terminar com você.-Eu já estava na porta quando ela falou e não sei por que, na verdade eu sei, ela, sempre ela. Meu maldito ex. De qualquer forma, giro sobre os calcanhares e avanço contra a mulher, agarrando-a pelo pescoço.e vendo tudo vermelho.A gatinha mexeu com o cachorro errado, eu não costumo apenas latir.
-Jogo errado, linda.- Pressiono com mais força, tenho certeza de que deixará a marca e seu bom marido notará. -Não fale o nome dessa vadia!
-Meu marido é p-policial.- Ela murmura com dificuldade, já começando a ficar vermelha.
Eu quero rir da sua cara assustada. O que ela pensa? Que ela vai me assustar dizendo que o marido sabe usar uma arma?
-E? Minha mãe é juíza.-Confesso, puxando a carta que raramente uso, mas é melhor do que expor minha identidade secreta. A vadia deve ter realmente me irritado. Aperto seu pescoço com mais força, sorrindo quando ela tosse e tenta respirar fundo. Eu uso minha mão livre para segurar seu nariz e vejo seus lábios começarem a ficar roxos.
A libero do aperto e beijo sua testa.
Ela tosse, encolhendo-se com o meu toque.
-Tome cuidado.
Eu saio do apartamento em passos largos, tendo o cuidado de verificar o corredor antes de sair completamente. Felizmente, o prédio não parece ter câmeras. Procurando meu telefone no bolso de trás, encontro a corrente de ouro branco que arranquei do pescoço da minha ex-namorada depois da nossa décima briga neste mês.
Dane-se isso.
Enfio o objeto de volta no bolso da calça e pego meu celular. A primeira coisa que faço é ver as mensagens e ver se a vadia já se arrependeu e me enviou um pedido de desculpas, mas não encontro nada. A raiva me consome, principalmente porque eu estava morrendo de vontade de contar na cara dela que tive outra mulher noite passada. Ela deve estar tentando bancar a difícil para que eu seja o único correndo atrás dela.
Não vai acontecer.
Vou nas mensagens do meu pai e digito que Morgana, minha irmã mais nova, está bem, o que me leva a enviar uma mensagem para ela e fazer a mesma pergunta.
Ela não é uma criança.
Digo para mim mesmo, mas digito para Vincent e peço que ele passe no meu apartamento e a verifique. Adolescentes são chatos e gostam de pregar peças, apesar da pirralha passar a maior parte do tempo com o rosto enterrado em livros, não confio nela. Sem falar que sou responsável por ela por mais um mês, então preciso ter certeza de que ela não estará grávida quando nossos pais voltarem. Abro o grupo dos caras, se chama aves de rapina e para todos os efeitos, é um grupo de mensagens motivacionais Envio a figura da águia, que é o nosso código para pedir verificação. Timmy manda outra, um copo cheio de água que quer dizer que está tudo bem, mas aí ele digita: quero chupar sorvete. O que significa que o chefe quer falar comigo.
Coloquei meu telefone de volta no bolso e apertei o botão do elevador.
Alguns minutos e as portas abrem, sai um homem, acena e segue o mesmo caminho que fiz para chegar até aqui.
Será que... ?
Espero que ele se afaste e estico o pescoço,pegando-o entrando no mesmo apartamento de onde saí.
Hora de ir.
Corno.
Será que a lunática decidirá confessar o chifre que colocou no marido e o infeliz virá atrás de mim? Não posso ir para a cadeia, mas não vou fugir da briga.
Aposto que não cheguei aqui com meu carro, pergunto ao responsável na portaria onde posso pegar um táxi e ir direto para minha casa. Meu celular apita assim que passo a soleira, toco na mensagem sem olhar para o remetente e paraliso no meio da sala quando percebo a quem pertence.
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