Dante Valentini é um CEO bilionário e líder de uma das famílias mais poderosas da máfia. Frio, calculista e implacável, ele sempre consegue o que quer. Até conhecer Isabela Moretti, uma médica dedicada e teimosa, que não se intimida com seu poder ou charme. Fascinado por ela, Dante decide investigar sua vida e descobre algo surpreendente: Isabela é irmã de Lorenzo Moretti, chefe de uma família mafiosa rival. Decidido a tê-la a qualquer custo, Dante faz uma exigência perigosa: a mão de Isabela em casamento ou uma guerra entre as famílias. Temendo o pior, Lorenzo aceita, mas impõe uma condição – o casamento durará três anos. Se ao final desse tempo Isabela não se apaixonar por Dante, ela poderá partir livremente. Obrigada a casar-se contra sua vontade, Isabela promete resistir ao homem que virou sua vida de cabeça para baixo. Mas Dante está disposto a conquistá-la, e aos poucos, a linha entre ódio e desejo começa a se apagar. Entre jogos de poder, segredos sombrios e uma paixão avassaladora, ambos terão que decidir o que estão dispostos a sacrificar para proteger seus corações... e suas famílias. Quando o amor surge onde menos se espera, será que três anos serão suficientes para quebrar todas as barreiras?
A chuva fina descia sobre a cidade, cobrindo o asfalto com um brilho metálico. Os faróis dos carros cortavam o véu úmido da noite enquanto o som do trânsito ecoava entre os arranha-céus. Lá do alto, no vigésimo andar de seu escritório envidraçado, Dante Valentini observava a metrópole sob seus pés. Ele gostava de pensar que a cidade era sua. De fato, poucos ousariam contrariá-lo.
Seu assistente, Marco, bateu levemente na porta antes de entrar.
- Sr. Valentini - disse ele, em tom formal -, recebemos notícias sobre Enzo.
Dante desviou o olhar da janela, os olhos cinzentos se afilando ligeiramente.
- O que aconteceu?
- Um ataque inesperado. Ele foi ferido e levado para o Hospital Santa Clara. Mas não corre risco de morte.
A expressão de Dante não se alterou. Não era comum um dos seus homens ser surpreendido, e esse tipo de erro lhe custava caro. Ainda assim, sua voz permaneceu calma.
- Prepare o carro. Vamos vê-lo.
Marco apenas assentiu, saindo rapidamente. Dante pegou seu paletó preto e caminhou para fora, onde o elevador já o aguardava. Sua presença era uma força silenciosa, como o ar antes de uma tempestade. Quando ele entrava em um lugar, as pessoas percebiam, ainda que não soubessem por quê.
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O hospital, por outro lado, era o oposto do mundo meticulosamente organizado de Dante. O pronto-socorro estava um caos. Pacientes esperavam sentados, outros murmuravam palavras de dor e médicos apressados se misturavam com o som das sirenes das ambulâncias que chegavam sem parar.
Quando Dante entrou, o burburinho diminuiu por instinto. Ele não precisava dizer uma palavra para ser notado. O terno impecável, a expressão dura e os olhos intimidantes pareciam absorver o ambiente. Marco o seguiu de perto, abrindo caminho.
- Onde ele está? - murmurou Dante.
Marco apontou para um corredor lateral, mas antes que pudessem avançar, uma voz firme interrompeu os dois.
- O senhor não pode passar por aqui.
Dante parou e se virou devagar, seus olhos pousando sobre a mulher que o confrontava. Isabela Moretti, conforme ele descobriria mais tarde, estava diante dele com um olhar que parecia querer queimá-lo vivo. Vestindo um jaleco branco, ela exalava autoridade e confiança. Seu rosto, sem maquiagem, tinha uma beleza natural que ele não via há muito tempo. Os cabelos castanhos estavam presos em um coque simples, mas a intensidade de seus olhos castanhos era o que mais chamou sua atenção.
- Quem é você? - perguntou ele, o tom grave e carregado de impaciência.
- A médica responsável por esse setor. E você está atrapalhando - respondeu ela sem pestanejar, cruzando os braços.
Marco arregalou os olhos, como se esperasse uma explosão iminente. Ninguém falava com Dante Valentini daquele jeito.
- Vim ver um dos meus homens - disse ele, a voz agora mais baixa, porém cortante.
- Isso não lhe dá o direito de interromper o trabalho de uma equipe médica - retrucou Isabela. - O senhor pode esperar como qualquer outra pessoa.
Dante ergueu uma sobrancelha, mais curioso do que irritado. Aquela mulher não sabia com quem estava falando? Ou sabia e simplesmente não se importava? Seja como fosse, ela o intrigava.
- E se eu não esperar? - desafiou ele, dando um passo à frente.
- Então eu chamo a segurança - respondeu ela sem hesitar, erguendo o queixo.
O silêncio que seguiu foi quase palpável. Marco prendeu a respiração, esperando a resposta de Dante. Mas, para sua surpresa, o chefe apenas inclinou a cabeça, um sorriso de canto brincando em seus lábios.
- Muito bem, doutora. Vou esperar.
Ela o encarou por mais alguns segundos, como se estivesse confirmando que ele falava sério, e então se virou para dar ordens a uma enfermeira. O corredor voltou ao normal, mas o interesse de Dante estava longe de ser saciado.
- Ela não faz ideia de quem você é - murmurou Marco, quase incrédulo.
- Talvez - respondeu Dante, os olhos ainda seguindo Isabela. - Ou talvez ela não se importe.
Marco olhou para ele, confuso.
- O senhor quer que eu descubra mais sobre ela?
Dante ficou em silêncio por um instante antes de responder, os lábios se curvando em um sorriso frio.
- Quero tudo.
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Horas mais tarde, Dante ainda estava no hospital. Marco havia garantido uma sala reservada para que ele aguardasse os resultados do estado de Enzo. Enquanto lia alguns documentos para passar o tempo, a porta se abriu sem aviso.
- Seu homem está estável - informou Isabela, entrando com uma prancheta nas mãos.
Dante ergueu o olhar, fechando lentamente o arquivo. Ela estava ali, imóvel, com a mesma expressão desafiadora de antes. Não parecia impressionada por ele nem desconfortável por estar sozinha com um homem como ele.
- A senhora é sempre tão direta, doutora Moretti?
- Apenas com aqueles que atrapalham meu trabalho - retrucou ela, sem perder o ritmo.
Dante riu baixo, algo raro de acontecer.
- E se eu lhe disser que admiro sua dedicação?
Isabela estreitou os olhos, desconfiada.
- Eu diria que o senhor não me conhece bem o suficiente para admirar coisa alguma.
O sorriso dele aumentou, embora fosse quase imperceptível. Ela era afiada, mais do que ele esperava.
- Então me deixe conhecer - sugeriu ele, a voz baixa e sedutora.
Isabela franziu o cenho.
- Esse tipo de conversa não funciona comigo, Sr. Valentini. Eu tenho trabalho a fazer.
Ela girou nos calcanhares, pronta para sair, mas Dante a chamou uma última vez:
- Doutora Moretti.
Isabela parou e olhou por cima do ombro, claramente impaciente.
- Sim?
- Foi um prazer conhecê-la.
Ela apenas assentiu brevemente antes de sair, fechando a porta atrás de si.
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No carro, enquanto retornavam para casa, Marco entregou uma pasta a Dante.
- Aqui está, senhor. Informações sobre a doutora Isabela Moretti.
Dante abriu a pasta com curiosidade, os olhos cinzentos analisando cada detalhe com precisão. Isabela era uma médica respeitada, dedicada ao trabalho, filha mais velha de imigrantes italianos. Mas então, algo chamou sua atenção.
- Ela é irmã de Lorenzo Moretti? - perguntou ele, quase para si mesmo.
Marco confirmou com um movimento da cabeça.
- Sim, senhor. Lorenzo Moretti, líder da família rival.
Dante fechou a pasta devagar, uma ideia começando a se formar em sua mente. Um sorriso frio apareceu em seus lábios enquanto ele encarava a janela, observando as luzes borradas pela chuva.
- Interessante - murmurou ele. - Muito interessante.
- O que pretende fazer? - perguntou Marco, cauteloso.
Dante olhou para fora, mas sua mente estava longe. Isabela Moretti era mais do que uma simples médica que o desafiara. Ela era a chave para algo maior, algo que ele ainda não sabia definir, mas que com certeza mudaria tudo.
- Ela cruzou meu caminho, Marco - respondeu ele, a voz firme. - E ninguém cruza o meu caminho sem consequências.
Marco nada disse, mas sentiu um arrepio. Ele sabia o que aquele tom significava. Dante Valentini estava decidido.
E quando Dante decidia algo, não havia força no mundo que o fizesse recuar.
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