Diego Ferrí, é dono do morro do Vidigal, e comanda alguns complexos aliados, junto com a maior facção do Rj. Ele e o seu irmão, Vítor. Vivem em uma eterna briga por poder. Em meio ao caos que é o tráfico, o comando e tudo que isso envolve. Ele ainda consegue se divertir bastante com toda patricinha que sobe o morro atrás de adrenalina. Mas nenhuma princesa da pista chama a atenção dele, como a Barbie da favela.. Em circunstâncias normais, ele não olharia pra ela duas vezes - Prefere mulheres mais velhas, e experientes. - Mas ao ver a irmã mais nova da sua ex, tão crescida e bonita. Ele resolve investir tudo o que tem para conquista-la, por pura vingança. Bianca aprendeu a ser forte desde pequena, e não é nenhuma jovem inocente. Apesar da sua vida difícil ela não quer ser vista como uma coitada. Mesmo novinha, ela é esperta o suficiente para perceber as intenções do dono do morro, e virar o jogo deixando claro que não vai ser manipulada por ninguém. Diego e Bianca tem uma história foda, cheia de altos e baixos, desencontros, brigas.. mas com muito amor envolvido.. Você não vai se arrepender de investir seu tempo nessa história!
Bianca narrando:
Já faz uma semana que meu pai não aparece em casa, e eu dou graças a Deus por isso.
Sim, familia é muito mais do que laços de sangue, e uma pessoa tem o direito de odiar o próprio pai.
Sou nascida e criada no morro do Vidigal, apesar disso, não costumo ir muito em bailes e até mesmo a praça eu evito. Meu pai me passa muita vergonha, sempre bêbado ou drogado, gritando comigo no meio das pessoas, caído em algum lugar, ou me batendo pra caramba. É um inferno, mas faz parte. Desde que minha mãe morreu essa é a nossa realidade.
Como faz um tempo que ele não aparece por aqui, a minha melhor amiga, Carol. Acaba me convencendo de ir ao baile hoje. Só quero beber uma caipirinha, dançar e me divertir um pouco..
Coloco uma saia preta curtinha com brilho que desenha bem meu quadril, um cropped da mesma cor que tem um decote bonito e um salto alto. Faço uma maquiagem simples, e deixo o cabelo solto. A Carol está linda com um vestido curto e tênis branco.
A gente chega no baile lotado, já tarde da noite, porque a Carol trabalha em um salão e só fecha quando termina a última cliente. Apesar do pai dela ser envolvido no tráfico, e ter dinheiro pra bancar a família, ela prefere ter a própria grana. Eu até tento aprender algumas coisa de salão, mas sou péssima, não é a minha área. Mesmo assim faço bicos cuidando de algumas crianças pela comunidade, pra fazer meu próprio dinheiro.
A quadra está completamente lotada, o cheiro de maconha e essência está por todo lado, a gente passa por alguns homens com fuzil pro alto de cara fechada, mochila nas costas e rádio na cintura. Pra muitas pessoas isso pode ser incomum, sentem até medo. Mas nós que crescemos na comunidade, sabemos que eles são a lei aqui, e esse novo comando não prejudica morador nenhum. Apenas se fizer algo errado, aí o negócio fica feio.
A Carol puxa minha mão indo em direção ao bar, a gente pede duas caipirinhas e o cara nos entrega um copão quase derramando. A gente da uns dois goles seguidos, e vamos procurar um lugar bom pra dançar.
Ficamos rebolando até o chão, quicando e fazendo passinho. Encontramos vários conhecidos, e também algumas patricinhas com um pessoal diferente. Eles nos olham curiosos, como se fosse algo de outro mundo. Nem dou bola pra isso, porque sempre convivemos com turistas no Vidigal, e até fazemos amizades as vezes.
Já de madrugada, passamos pra vodka com energético, muitos caras em cima da gente, oferecendo bebida, droga e tudo que a gente quiser. Mas desde sempre aprendemos a ficar longe desse mundo problema, tudo parece flores no começo, e um tipo de vida que enche os olhos. Principalmente pelo ouro enrolado no pescoço e no pulso, o bolo de dinheiro no bolso, e o open bar de tudo que você imaginar. Muita gente de mente fraca, se envolve com homens do tráfico, em busca de uma vida melhor, mas no fim descobrem que é só ilusao.
O nosso baile funk é com certeza um dos mais animados do RJ, tem dancinha, gritos, bunda rebolando pra todo lado, e a galera sorrindo. Apesar de não vir muito, eu amo..
O Kaká se aproxima da gente já sarrando na Carol, eles ficam de vez em quando e eu até acho ele gente boa, mas desde que virou fogueteiro, venho pedindo pra Carol dar um tempo dele.
- E aí loirinha, chefe tá mandando vocês subir! Agora! - O Canela chega e fala segurando meu braço bem de leve, com um sútil aviso no olhar. Eu sabia que não devia ter vindo, que teria problemas.
A algumas semanas atrás eu trombei com a tropa do dono do Vidigal, quando estava subindo uma escadaria, eles estavam todos parados em cima das motos, conversando e sorrindo. Passei de cabeça baixa como sempre, evitando qualquer tipo de problema. Porque sabia que desde que o Diego terminou com a minha irmã, ele não suportava a minha família. Ameaçou mandar a gente embora várias vezes, e se não fosse a tia do Diego, que é um amor de pessoa, eu já teria vazado daqui a muito tempo.
Nesse dia eu tive aula de educação física, e estava voltando pra casa de legue, tênis e uma blusinha fina, tentando seguir meu caminho, quando os moleques começaram a mexer comigo. Claro que o Diego marrento do jeito que é não falou nada, mas o seu olhar de desprezo e raiva, mudou nesse dia. Eu não sei se ele estava entediado, e viu em mim uma forma de diversão, mas a partir daí ele começou a me encher. Antes eu era apenas a irmã mais nova da sua ex namorada, agora ele viu que eu cresci e seus olhares tem segundas e terceiras intenções. Isso me irrita em um nível absurdo, porque ele acha que pode ter qualquer mulher da comunidade, como se tivesse um rei na barriga.
- Agradece o convite, mas estamos bem aqui. - Falo tentando me livrar o braço dele.
- Tá ligada que o chefe não pede né? Bora aí! - Fala me puxando pelo braço e eu respiro fundo. A Carol e o Kaká me seguem sem falar nada.
Vamos passando pelos camarotes elevados de madeira, e eu vou me xingando mentalmente. Eu sabia que ele tentaria alguma coisa depois do aviso que ele mandou me dar na praça. " O chefe mandou tu ficar esperta, que logo tu cai pro abate." Que ódio mil vezes que ódio. Ele trata todas as mulheres como lixo, e ainda acha que eu estava na fila esperando a minha vez de ficar com ele.
No camarote tudo é muito mais explícito, e é como se tivéssemos chegado pra fazer parte de tudo que os mandachuva decidirem. Não gosto dos olhares e da sensação aqui de cima, principalmente por a Carol ter passado do ponto na bebida hoje. Ela disse que não comeu nada, e isso com certeza fez ela ficar mais louca.
- Amiga da um tempo! - Falo quando ela começa a beber mais.
- Tô bem, relaxa! - Fala revirando o olho.
- Pega uma água pra mim Kaká? - Peço e ele continua dançando muito louco, sem me dar atenção. Olho pra trás e vejo o bar, decido ir até lá e pegar eu mesma. Vou andando e quando alguém impede minha passagem olho pra cima. Meu coração acelera no mesmo momento em que vejo o dono do morro me encarando com o rosto fechado. O Diego parece uma parede, mesmo eu estando de salto, ele ainda é bem mais alto que eu.
- Bem vinda.. - Fala olhando pra minha boca e desce o olhar pra o meu pescoço e seios, na maior cara dura.
- Ja to de saída. - Falo querendo meter bronca, mas minha voz sai baixa e fina pela música ao redor. E eu não consigo evitar de mostrar o nervosismo e medo que estou.
- Te coloquei no melhor camarote do Rj, vai fazer desfeita? - Ele abre o braço, ao redor tem um bar cheio de garrafas de uísque empilhadas na parede, como se fossem troféus. Uma mesa com várias carreiras de pó, bala, lança perfume e maconha. E no outro canto uma mesa com comidas. Tudo que encheria os olhos de muitas garotas que não viram de perto o que vi.
- Você vai me obrigar a ficar aqui? - Pergunto irritada e me encolho quando vejo sua expressão de puto da vida com minha pergunta.
- Tenho cara de que precisa obrigar mulher a alguma coisa porra? - Pergunta com raiva se aproximando de mim.
- Não. - Respondo na mesma hora.
- Então não fode! - Ele fala colocando o boné pra trás e se aproxima. - Ainda tô decidindo se tu vale esse cu doce que tá fazendo, novinha. - Fala no meu ouvido e sai em direção a uma rodinha de homens. Ele não está aparentemente armado, como o soldados que estão ao redor. Mas ele nem precisa estar para intimidar só com o olhar de puto da vida. A mandíbula trincada e o olho baixo vermelho pela maconha.
Volto pra onde o Kaká está com a Carol, ela esta dançando até o chão rebolando, e eu fico toda sem jeito incomodada.
Um menino chega com dois copos enormes de drink pra mim e pra Carol, e um outro chega falando pro Kaká que se a gente quiser maconha é pra ir falar com ele, que ele bola na hora.
Quando olho pro Diego, vejo ele sentado fumando um cigarro e conversando com o pessoal
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Sou só um jogador
Perigoso, eloquente, que pensa lá na frente
Vou roubar sua carne, sua mente, o seu amor
sua alma e seu inconsciente.
Filipe Ret
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Todos não sabiam que eu era uma menina e me olhavam como se eu fosse um homem, um príncipe. Os Urekais, conhecidos como os seres mais fortes e imponentes do mundo, sempre compavam seres humanos para satisfazer seus desejos lascivos. E quando eles vieram ao nosso reino para levar minha irmã, eu intervim para protegê-la. Foi assim que acabaram me comprando também. Meu plano era escapar, mas minha irmã e eu nunca tivemos uma chance. Como eu poderia saber que nossa prisão seria o lugar mais fortificado deles? Eu deveria permanecer discreto, pois eles não viam utilidade em mim, alguém que eles nunca deveriam ter comprado. Mas então o Urekai mais poderoso dessa terra, seu implacável rei, se interessou nesse "lindo príncipezinho". Como poderíamos sobreviver neste reino brutal, onde todos odiavam nossa espécie e não demonstravam misericórdia? E como alguém, com um segredo como o meu, podia se tornar uma escrava sexual? Nota do autor: Este é um romance sombrio para adultos, com vários tópicos delicados, como violência. Se você é um leitor experiente do gênero e está procurando por algo diferente, pronto para começar sem saber o que esperar, então mergulhe nesta aventura! Do autor do best-seller internacional "A escrava mais odiada do rei".
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A vida era um mar de rosas para Debra, a filha do Alfa, até que ela teve um caso de uma noite com Caleb. Ela tinha certeza de que ele era seu companheiro designado pela Deusa da Lua, mas ele se recusou a aceitá-la. Algumas semanas depois, Debra descobriu que estava grávida. Como sua gravidez trouxe vergonha para sua família, ela foi expulsa e seu pai foi perseguido pelos usurpadores. Felizmente, ela sobreviveu com a ajuda da misteriosa Matilha da Noite Eterna. Cinco anos se passaram e Debra não teve notícias de Caleb. Um dia, seus caminhos se cruzaram novamente. Ambos tinham a mesma missão: realizar investigações secretas na perigosa Vila de Rodes para a segurança de suas respectivas matilhas. Caleb ainda estava frio com ela, mas com o passar do tempo, se viu perdidamente apaixonado por ela, então tentou reparar o que tinha feito. No entanto, ela não o amava mais e estava determinada a esconder dele que eles tinham uma filha. O que o futuro reservava para os dois na Vila de Rodes? Que tipo de segredos eles encontrariam? Será que Caleb conquistaria o coração de Debra e conheceria sua adorável filha? Vamos descobrir!
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