Becca, uma jovem de 17 anos, chega à pequena cidade de Red Cliff, onde o destino a coloca no caminho de Frankie um Sier Fürchten, um homem de 26 anos com um passado misterioso. O amor entre eles é instantâneo, mas também proibido. Martin, o enigmático encarnado, guarda segredos sombrios e está obcecado por Becca, que se parece com sua falecida mãe. Enquanto isso, Frankie é caçado pela implacável Corporação Religiosa, que busca exterminar seres sobrenaturais. Em meio a segredos, perigos e paixões, Becca e Frankie lutam para ficar juntos, enfrentando obstáculos que desafiam o próprio destino.
REBECCA
Aqui estou eu, arrumando minhas coisas para pegar o primeiro avião rumo a Red Cliff. Minha mãe dobra minhas roupas e as coloca na mala, seus braços me envolvendo em um abraço apertado. Não queria que fosse assim, mas a separação dos meus pais nos levou a essa decisão: eu vou morar com minha avó, Dona. Há um mês, minha mãe descobriu a traição de meu pai com outra mulher, e nossa família se desfez. O que leva um homem a cometer adultério quando nunca lhe faltou nada? Essa pergunta ecoa em minha mente.
Minha mãe Afasta-se, segurando meu rosto com carinho.-Minha menininha!- diz ela, sorrindo entre lágrimas.-Prometo que, quando terminar meu trabalho aqui, ficaremos juntas novamente. Mamãe te ama.- Ela encosta a testa na minha, e a emoção nos envolve.
-Você vai ficar bem?- pergunto, observando sua expressão preocupada.-Prometo uma coisa, mãe: quando conseguir um bom emprego, vou comprar uma casa enorme com o jardim dos seus sonhos.
O táxi buzina lá fora, e nos abraçamos mais uma vez antes de eu pegar minhas coisas. Enquanto ela me deixa no táxi, a vejo chorando ao me ver partir. Quando chegar em Red Cliff, o primeiro bairro que devo procurar é o Doncs, onde encontrarei o pequeno edifício da minha avó. A última vez que a vi, eu tinha 6 anos; agora, com 17, imagino como ela estará agora.
O táxi me deixa no aeroporto, e com calma, embarco no avião com destino a Chicago. Acredito que, na mesma cidade onde minha avó reside, alguns parentes também devem viver. Sinto que encontrarei coisas incríveis pela frente. Ponho minha mochila no compartimento do avião, observando uma senhora de cabelos grisalhos que chora desesperadamente.
-Senhora,algum problema? Está se sentindo ruim?-Uma aeromoça pergunta, aproximando-se.
Fecho o compartimento, notando o silêncio das pessoas pela curiosidade."babacas!" Penso, sentando-me sem se envolver nos problemas dos outros. A tensão tomando conta do voo e eu a procura de uma boa música para pôr no meu walkman. Traz um grande tédio, fazendo-me largar as fitas de lado e Suspirar fundo. Eu não Sinto-me bem deixando o meu lugar de origem. A decisão dos meus pais caiu sobre mim, como se fosse tijolos. Esmagando meu crânio, mente e alma. O que levou a decidirem isso? Nunca saberei, mas o importante é que terei tempo de descansar minha cabeça agora.
-Eu não posso voltar! Não posso!- a mulher diz, demonstrando medo.
-Senhora,acalme-se. Não irá acontecer nada em Red Cliff.-Afasta-se indo em direção à cabine.
Não imaginei que ouviria algo tão estranho no meu primeiro voo para o tal lugar, mas não irei se importar. Tenho coisas melhores para fazer. Ponho os meus fones, abrindo uma revista de moda da última estação de verão. Tenho certeza que estarei em uma emboscada, quando eu pisar em Red Cliff. Alguém estará esperando por mim no aeroporto? Como irei andar por aquelas ruas sem conhecer nada? Eu nem sequer sei se a minha avó sabe que estou indo morar com ela.
Um toque forte sobre o meu pulso
surge,fazendo-me largar a revista em desespero. A mulher que chorava desesperadamente o segura, com um olhar morto. "O que esta mulher está fazendo?" penso, sendo tomada pelo medo.
- Senhora, está machucando meu pulso. Por favor solte–o. - Digo, tentando manter a calma,mas com um tom de assustada.
- Você ainda é jovem demais para sofrer.-Toca meu rosto, murmurando palavras sem sentido com sua voz rouca, carregada de tristeza. - Doce menina, oque pensa que está fazendo com a sua vida? - Indagou, levantando-se ao largar meu pulso. - Todas as mulheres que estão neste avião tomaram um caminho errado!
Antes que eu aja, a mulher puxa um revólver de sua cintura e aponta para sua cabeça. Minhas pernas não se movem mais, um congelamento causado pelo medo tomou conta da mim,causando um impedimento dos meus movimentos.
- Senhora, abaixe a arma. - Um policial mostrando seu distintivo, fala com calma aproximando-se da mulher. - Posso ajudá-la, mas precisa abaixar a armar.
- Não, você não pode. Nenhuma dessas mulheres é crianças, você não pode ajudar. -Deixa suas últimas palavras, apertando o gatilho.
Fecho os olhos, sentindo seu sangue derramado sobre o rosto. Nunca mais serei a mesma depois deste acontecimento. O tédio, o medo e remorso podem ir embora, mas o trauma nunca mais irá deixá-lo em paz.
Uma semana se passou desde aquele dia doloroso. Minha avó Esclareceu algumas coisas sobre esse incidente e declarou a mulher como louca, para mim aquela mulher não estava louca sem motivos. Quem é o maluco que entra em um avião para um destino em desespero? E momentos depois tira a própria vida, murmurando coisas sem sentido algum? Eu não sou idiota em não prestar atenção nesses sinais. Realmente a algo de errado por aqui é tenho que tomar cuidado. O aroma de café preto exala pelos cómodos, como a melodia Diana, de Paul Anka que está tocando na vitrola.
Tomo um pouco do café e continuo a ler um livro, nada específico. - Uau! Saca só os melões! - Mostro a Max, meu primo.
Seus olhos ficam arregalados de surpresa. -Caramba! empresta esse livro a mim agora, Becca. - Puxa o livro das minhas mãos. - Ei! Esse não é um daqueles livros do papai?
Roubei o livro nada específico do Tio Marco, enquanto ele é a tia Lívia brincavam no quarto. Eles acertavam um bastão de madeira em suas costas, O objetivo era quem mais aguentasse para ganhar o jogo. Admito que fiquei bem assustada quando vi está cena, mas não foi tão assustadora quanto aquele dia no avião. Movo meu braço e agarro o livro de suas mãos, ao ouvir a porta da sala sendo aberta.
- Olha, todos acordados e bem cedo,né? -Tia Lívia diz, fechando a porta atrás de si. -conseguir matricular você,Becca. A escola é a dois quarteirões de casa,mas não se preocupe irei buscá-la e lavá-la a escola. - Com um sorriso no rosto, pendura seu casaco na parede.
- Não é a melhor escola da cidade,mas é a única solução para você continuar os estudos. - Aproxima-se, puxando a cadeira.
- Única solução? - Jogo o livro no chão,descansando meus braços na mesa. -Oque tem de errado nela?
Ao se sentar, agarra uma torrada. - Pelo oque parece, algumas meninas fizeram acusações, contra três garotos de um família que mora aqui perto. Disseram que eles queriam abusar delas e ainda por cima as agredir. -Termina passando geleia de morango na torrada.
Em choque,Levanto-me da mesa. - E você quer que eu estude lá? Tá maluca? Ou oque? - Indago perplexa com as palavras da mulher.
Me retiro da cozinha imediatamente, tentando raciocinar sobre o cérebro daquela mulher. Ela quer oque? Matar-me? ela não sabe pensar e muito menos falar sobre isso.
Ela não iria colocar o filho em uma escola cheia de problemas,né? Detesto pessoas com o senso terrível, como o dela. Melhor eu sair e dá uma volta por aí. Caminho para o meu quarto e tranco a porta ao entrar. "assim eles não incomodam!" Penso,trocando de roupa rapidamente para sair pela janela. Antes de sair olho meu reflexo no espelho, sentindo-se horrível. Um das minhas maiores inseguranças são essas acnes, tirando isso, ainda tenho um pouco de gordura na barriga. Não muita, mas deixa-me com uma insegurança enorme. Viro o espelho para a parede e saio pela janela, pulando sobre a escada de incêndio.
Em Nova Orleans, não havia muita coisa para fazer, pelo menos não para mim. Eu estava sempre em busca de algo novo, mas nunca encontrava. A única coisa que afastava meu tédio era a música. Aprendi a tocar piano aos cinco anos de idade; meu irmão, já falecido, ensinou-me antes de partir. Eu criei várias melodias, mas nunca tentei compor nenhuma no piano. Ele era como um herói para mim, ensinou-me vários truques sobre música. No entanto, um certo dia, uma doença terrível o levou embora. Lembro-me muito bem de ter passado vários dias em tristeza. Meu pai nunca ligou muito para ele, então a morte de Kevin não foi tão ruim para sua vida.
Descendo as escadas de incêndio, encontro-me com os pés sobre a rua vazia de um beco, ventilado pelo ar fresco. Uma vez pulei o muro da escola para ir ao show do Billy Idol, mas fui pega dentro do show pelos meus pais. Não pude nem tocar naquele abdômen esculpido pelos deuses. Caminhando pelo beco silencioso, bato algumas fotos de paredes pichadas com o nome "Sier Fürchten". "Nome estranho!" Penso, observando um desenho chamativo sobre uma caixa de lixo. Uma rosa e duas foices? Talvez sejam gangues de motoqueiros; por aqui tem vários deles. Meu pai contava muito sobre eles. Melhor eu continuar a explorar pela cidade. Batendo a última foto, caminho em direção à saída, onde há vários carros passando
Do meu ponto de vista, agora entendo o porquê do nome Red Cliff. Há várias bandeiras vermelhas nas janelas dos prédios, como se estivesse prestes a acontecer um festival. Bato uma foto das roseiras enquanto ouço uma discussão vindo de um bar. Então, a cidade não parece ser tão calma quanto parece. Em Nova Orleans, não havia diferença entre o bairro onde eu morava e esta cidade. Os vizinhos trocavam farpas e tiros todos os finais de semana. Um vulto feminino passa por mim rapidamente, derrubando a câmera.
- A desculpa! - A garota diz, aproximando-se novamente para ajudar-me
- Sem problemas, eu sou Rebecca. -Apanho minha câmera do chão.
- Pam Middleton.- Coça a nuca, envergonhada.-Você é nova por aqui,né? Deu pra perceber só pelo seu jeitinho de turista. - Rir.
-Eu realmente pareço um turista,né? - Ironizo, reparando alguns riscos na polaroid.-Merda, o vidro trincou.
A garota abaixa a cabeça, tristeza estampada em seu rosto. Suspira fundo, buscando manter a calma. A câmera pertencia ao meu irmão e agora está quebrada. Kevin ficaria tão chateado comigo. Uma lágrima escorre pelo meu rosto enquanto corro de volta para casa. Minhas pernas e pálpebras doem, minha cabeça lateja como mil sinos batendo forte, sob a chuva intensa.
-Perdoe-me,Kevin!-Digo, subindo as escadas de incêndio.
Ponho minhas mãos sobre a janela aberta e entro, com as roupas encharcadas, dirigindo-me ao banheiro. "Minha vida é uma droga!" penso, encarando-me nos olhos no espelho. Aquela câmera era algo muito importante para mim; foi a última coisa que Kevin usou antes de partir. Ele tirou uma foto em família e pediu que eu a colocasse em seu caixão. Foi o último desejo dele, e nós o cumprimos.
Suas notas musicais e a câmera foram as únicas coisas que pude guardar. Minha mãe disse que eu deveria me desapegar das coisas dele. Curiosamente, ela nunca conseguiu se desapegar de seu piano também.
Retiro toda a roupa encharcada, soltando o cabelo. "Resista, persista", relembro as palavras de Kevin, deixando a água quente do chuveiro escorrer pelo corpo. Às 20h30, permaneço à mesa de jantar, sentada ao lado de Max. Costelas ao molho são o jantar; esse casal sempre querendo comer o melhor. Não vejo nenhum deles trabalhando nessa droga.
-Como foi o seu dia,querida? - Indagou Minha avó, pondo a refeição em meu prato.-Minha neta precisa ficar forte.-Ironiza deixando um beijo em minha testa.
-Meu dia foi péssimo, minha câmera quebrou e ainda irei frequentar uma escola ruim.-Respondo, olhando para tia Lívia.
Sentando-se à mesa, minha avó fita Lívia com um olhar de desprezo. Lívia, a filha mais velha de Dona, sempre teve desentendimentos com a mãe desde pequena. Ela se considera a filha odiada da família. Por que será,ne? Seu excesso de burrice é relacionamentos idiotas, acabaram com si.
Escuta, mamãe. Rebecca deveria parar de ser ingrata. Eu não tenho culpa se a única escola com vagas é a Blumen. - Ela bebe um gole de vinho, encarando-me.
Responde com firmeza - Eu não pedi para cuidar dos assuntos escolares da Becca. O único trabalho que havia dado para fazer era ir até os Middletons buscar o carro. - Suspira fundo, revirando os olhos. - Mas nem isso fez. - Continua, levando a comida até a boca.
Max e Marco trocam olhares críticos comigo,mas prossigo com palavras irônicas.
- Querem falar algo? Ham? - questiono em um tom de ironia. - Ok! Guardem a saliva para outro momento.
Apesar do clima tenso, continuamos o jantar, mantendo os olhares fixos e carregados de crítica após a discussão. Eu não consigo levar esses três seres a sério, não tem como não sentir graça com as ações idiotas deles. Bebo do suco de laranja, segurando a risada desnecessária.
-Então, se ela não irá para a Blumen, irá para onde? - Suas palavras saem em desânimo.
-Para Rosen Rote.- Segurando minha mão, sorrir.- E uma escola para meninas, fica a sete minutos de casa.
Uma escola boa? A sete minutos de casa? Como Lívia pode ser tão burra assim? Ela queria que eu fosse para uma escola, onde as meninas são abusadas pelos garotos. Eu queria puder entender o cérebro dela.
- Rosen Rote? Sério? - Comenta Marco, perplexo.- Vai gastar quinhentos dólares em mensalidade escolar todo mês? Sabemos que gosta da sua netinha chata, mas enquanto a gente?
- O que tem haver mensalidade escolar com vocês? - Rir, soltando o garfo sobre o prato. - Minha neta precisa de bons estudos, vocês precisam arrumar um trabalho e um novo teto. - Acrescenta, levantando-se.
Marco Levantou-se rapidamente, seguindo minha avó para a cozinha. Minha mãe estava certa sobre esses dois. Nenhum deles estar nesta casa por amar a vovó,mas sim pelo seu dinheiro. Lívia Bate um dos pratos sobre a mesa, sujando minha face com os respingos de molho.
-Por que você não continuou naquele lugar de merda,garota?-Aponta o dedo para mim.-Isso nao vai ficar assim.
Retira-se, arremessando a garrafa de vinho na parede.
- Mulher maluca! - Murmuro, levantando-se para recolher os pratos da mesa.- Você quer adiantar a sobremesa? -Pergunto a Max, que continua sentado a mesa.
Sorrio ao vê-lo balançando a cabeça com um gesto positivo. percebi que Max irá ficar por aqui, e isso só comprova mais ainda que Dona prefere os netos. Irmãs Davis, oque fizeres para sua mãe?
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