Quando o homem misterioso e bonito se aproximou da beira do palco como se o anjo fosse a coisa mais linda de se admirar na sala, a jovem agachou-se delicadamente, erguendo as asas artificiais para os lados do corpo. "Anjo... Quanto custa uma sessão privada com você?" Thomas exclamou, estendendo a mão em direção à loira, querendo agarrá-la e não soltá-la novamente, temendo receber um "não" como resposta. A jovem olhou para a palma da mão estendida em sua direção e só conseguia pensar no sobrinho e nos medicamentos dele. Aproximou lentamente sua pequena mão em direção à de quem seria seu primeiro cliente, mas seus dedos não o tocaram, pois um aperto inesperado em seu pulso o impediu de fazê-lo. -Você não vai fazer isso- Os dois jovens se voltaram para a voz rouca e cheia de raiva do intruso. "Danny..." Celeste exclamou ao ver seu chefe olhando para o homem como se quisesse comê-lo vivo. "Ela não irá com você", disse ele, colocando-a atrás dele sem soltar seu pulso.
Celeste passou pelas grades do grande prédio cinzento e triste. Os guardas da entrada cumprimentaram-na com um aceno de cabeça, não precisavam de lhe pedir identificação, todos os funcionários da prisão estavam habituados a ver a jovem às vezes mais do que uma vez por mês.
-Olá, linda!- cumprimentou uma das funcionárias mais antigas do local.
"Mari..." a jovem sorriu resplandecente, trazendo um grande tupperware de plástico para o balcão "Desta vez são de limão, eu sei que os de chocolate da última vez não caíram muito bem com você."
-Você é um anjo querido, entre, seu pai já está esperando ansioso na sala de visitas.
A jovem passou pelo segundo portão, deixou-se verificar conforme o protocolo pelos guardas que sorriram para ela e entraram na sala de visitas. Havia muitas mesas pequenas com uma cadeira de cada lado. Muitas famílias visitavam os prisioneiros. Esposas, mães, famílias inteiras com seus filhos.
Celeste olhou com seus grandes olhos pintados como o céu para o pai, sorriu ainda mais ao vê-lo sentado perto da janela, com os cabelos grisalhos penteados cuidadosamente para trás e a camisa bem passada.
-Pai!- ele gritou correndo em sua direção e o abraçou forte. Os guardas não impediram o contato físico que era proibido. Todos sabiam que só tinham um ao outro e tinham gostado da jovem, tinham-na visto crescer e tornar-se mulher.
-Minha pequena. Como você tem estado?.
Embora tenha doído, os dois largaram o abraço e sentaram-se frente a frente.
-Bom! "Olha, eu trouxe alguns dos seus favoritos", ele exclamou, deslizando sobre a mesa uma embalagem de papel de madeira com massas de baunilha e chocolate.
O homem sorriu com ternura ao sentir o aroma requintado. Ele pegou nas mãos velhas a massa que a filha sempre lhe trazia em todas as visitas. Ele a observou em silêncio, sua filha havia crescido muito e ele sentia falta de tudo, seu sorriso desapareceu de repente.
-O que aconteceu, pai? Você não gosta mais deles?
"Eu amo tudo que você cozinha, pequena" ele sorriu melancólico "Você sabe que não precisa vir me visitar todo mês, certo?"
"Mas eu quero fazer isso", protestou ele. "Já conversamos sobre isso, pai."
-Não quero que você use seu dinheiro comigo, ok? prometa-me isso.
Celeste cruzou os braços com raiva.
"Lá está de novo", pensou ele com aborrecimento.
-Um bom advogado pode tirar você daqui! Deixe-me pagar por isso!
-Quero que você use esse dinheiro para você, para o que você quiser, sei lá, estudar alguma coisa, ter um apartamento melhor, uma vida melhor que a do seu pai.
Celeste levantou-se de repente da cadeira, engolindo as lágrimas de desamparo.
"Você vai sair daqui custe o que custar, não foi culpa sua. Você está preso pelo crime que outra pessoa cometeu!", protestou ele, incapaz de conter as lágrimas.
Seu pai queria continuar discutindo, mas era sempre a mesma coisa e dessa vez ele não queria que a visita terminasse com a raiva dos dois. Sua amada filha era igual a sua falecida esposa, quando uma ideia lhe passava pela cabeça, ela lutava até conseguir, não importava o que acontecesse. O homem só queria que essa mesma energia fosse usada por ela e não ficar presa a ele em algo que não era culpa dele.
O homem suspirou pesadamente - Prometa-me que você vai se cuidar melhor, pequeno, que vai estudar ou talvez até encontrar alguém com quem compartilhar sua vida. Sonho que um dia você apareça com um homem para me visitar!
Celeste riu mais relaxada. "Eles são todos iguais, pai, quando falo com eles sobre namoro ou convivência, eles sempre fogem assustados", fez beicinho.
"Está chegando, querida, você tem que ter paciência", exclamou ele, acariciando sua bochecha, "agora vá," Você não deveria ir trabalhar?
A jovem beijou a bochecha do pai como sempre fazia antes de partir - eu te amo pai, se cuida, sim?
-Você também, diga olá aos seus amigos e agradeça a eles por cuidar de você-
"Eu sempre digo a você", ele exclamou, piscando.
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Celeste caminhou apressadamente pelo corredor estreito do vestiário, observou com um largo sorriso a porta velha e desgastada que tinha uma placa cor de céu com brilho prateado que dizia "Anjo" em letras douradas.
Ela entrou em seu pequeno camarim, aquele que era dela desde os 18 anos, todos os cantos gritavam seu nome, o espelho cheio de fotos com as amigas e o pai, e apenas uma com a mãe quando ela era apenas um bebê. Suas plantas de interior, seu cabideiro com centenas de fantasias brancas com glitter e penas e sua mesinha com centenas de itens de maquiagem que ela acumulou nos últimos 10 anos. Muitos estavam vencidos, quebrados ou velhos, mas ele não podia jogá-los fora, todos lhe lembravam alguma coisa.
-Como estava seu pai?
"Tati!" a jovem gritou, agarrando a camisa na altura do coração "Você me assustou." Eu disse para você não se esconder no meu vestiário.
Um menino de 19 anos saiu da roupa com uma boa branca no pescoço e um chapéu da mesma cor, fazendo um ato teatral que fez rir sua tia adotiva.
"Desculpe", disse ele com tristeza, tirando a fantasia "Eu estava me escondendo da minha irmã, hoje ela se levantou com o pé esquerdo."
Celeste começou a tirar a roupa sem ter vergonha do menino. Ele simplesmente lhe deu as costas para lhe dar privacidade.
-É que essas são as datas dos exames finais e Kristal quer que você mostre as notas para ela. "Ela só quer ver se seu dinheiro valeu a pena", disse ela, divertida.
O menino bufou- Ele me trata como filho. Ela é...- Ele não conseguiu terminar de falar porque uma tosse rouca e dolorosa o invadiu.
Celeste se virou alarmada, pegou o sobrinho falso pelos ombros e o sentou no banquinho, massageando suas costas em círculos. A tosse não parou e os olhos do menino começaram a lacrimejar e sua pele ficou vermelha.
Celeste começou a verificar os bolsos do moletom do menor. - E o inalador? –Ele perguntou quando não conseguiu encontrar. O jovem balançou a cabeça enquanto tossia.
Celeste tirou uma garrafa de água da pequena geladeira e levou para ele. Aos poucos foi bebendo todo o conteúdo até conseguir se acalmar e respirar profundamente, enchendo novamente os pulmões de ar.
-Você está bem Tati? - Ela perguntou preocupada, já fazia meses que ela não tossia daquele jeito e ela passou a acreditar que a doença nunca mais iria voltar.
"Sim, melhor", disse ele com uma voz rouca.
-E sua medicação? Por que você não está com isso? Você sabe que para qualquer emergência...
"Não consegui comprar um novo", exclamou ele, envergonhado, mordendo o lábio inferior.
-Mas e o dinheiro que te dei do meu último salário?
-Não conte para minha irmã, mas aumentaram minha mensalidade universitária e também tive que comprar algumas notas novas.
Celeste penteou o cabelo escuro com carinho. "Por que você não me contou?" Você sabe que eu poderia ter comprado para você, se algo tivesse acontecido com você...
-Eu não queria que você gastasse mais comigo, você já me ajuda demais com os outros medicamentos.
-Você sabe que eu daria um rim por você, idiota. - disse ele, batendo carinhosamente no nariz - Não se preocupe, vou pegar o dinheiro para o seu remédio, ok - O jovem assentiu envergonhado - Só não conte para Kristal, você sabe que ela não gosta de mim? para pagar pelas coisas. É o nosso segredo, ok? - Disse ele, estendendo o dedinho em uma trama.
O menino entrelaçou o dedo mínimo com o da falsa tia, selando a promessa.
-Nosso segredo-
Celeste sorriu amplamente. Para ela, o menino era como um irmão mais novo. Eu troquei suas fraldas, ouvi suas primeiras palavras e estive presente no dia de sua formatura. Se algo acontecesse com ele, ele nunca se perdoaria.
-Ok, agora vá até sua irmã e mostre as anotações para ela.
-Mas...
"Faz parte do acordo", exclamou, empurrando-o em direção à porta e batendo-lhe na nádega.
O menino revirou os olhos e saiu de cabeça baixa, sabendo que sua irmã não aceitaria bem a reprovação no exame que ele vinha tentando esconder.
Celeste riu do beicinho do jovem, mas quando a porta se fechou seu sorriso desapareceu e ela caiu pesadamente no banco, cobrindo o rosto com as mãos.
Como eu iria conseguir esse dinheiro?
Seu salário não era ruim, mas com o aluguel do pequeno apartamento, os gatos da vida, a ajuda mensal para Tati e as economias do advogado do pai, ele não tinha quase nada para emergências. Às vezes, as gorjetas que ela ganhava em uma noite de trabalho eram o que a salvava de ter que pedir dinheiro emprestado ao chefe ou ao amigo se precisasse de dinheiro extra.
Terminou de se vestir sem muito entusiasmo e saiu para o corredor. Ela cumprimentou os demais dançarinos que já haviam finalizado seus shows e atravessou a seção privada que em seus 10 anos ela nunca havia pisado do outro lado das portas.
Aquela área exclusiva onde os homens mais ricos podiam se deliciar com uma dança privada das mulheres mais bonitas do bar ou melhor, de toda a cidade.
Claro que ela não foi uma das sortudas. Todo sábado à noite ela esperava que desta vez fosse sua noite de sorte, um homem a veria e a apontaria. Mas isso nunca aconteceu. Os olhos desenhados com cifrões daqueles velhos empresários sempre pousavam nos belos corpos dos colegas. Celeste se sentia como uma sombra sem graça que envelhecia cada vez mais e a chance de ser selecionada parecia cada vez mais impossível.
Uma risada doentia e pegajosa a tirou de seus pensamentos. A jovem viu como a nova dançarina ria de alguma piada sem graça do homem que estava ao seu lado e em quem ela estava pendurada como um coala.
Escarlate? Rubi? Diamante? Ele não se lembrava do apelido dela, mas se lembrava de sua beleza juvenil, de suas maçãs do rosto salientes, de sua aparência felina e de seus longos cabelos avermelhados até a cintura, que faziam de seu cabelo loiro opaco uma piada. A ruiva abriu a porta de um dos quartos privados e deixou o homem de terno entrar. Não era preciso ser muito esperto para saber que ele estava cheio de dinheiro.
A ruiva lançou um sorriso vitorioso para Celeste e fechou a porta atrás dela.
A loira sentiu como a inveja e o ciúme deixavam seu rosto esbranquiçado vermelho.
-É uma...-
Ela não conseguiu terminar de insultá-la quando a voz de seu chefe atrás dela a fez pular de medo.
-Você está pronto ainda?
-Pelo amor de Deus, Dany, se mais alguém me assustar hoje...
"Você está bem?" ele perguntou preocupado, notando seu rosto tenso. Ele sempre se importou com ela e a conhecia perfeitamente.
"Você sabe, problemas de dinheiro", ele exclamou enquanto caminhava com seu chefe pelo corredor.
-Você sabe que se precisar de dinheiro eu posso te dar sem que você precise devolver.
-Eu conheço Dany, mas e se você me arranjar um baile particular? Você sabe... de algum novo cliente, você poderia convencê-lo de que eu...
"Não", ele a interrompeu secamente.
-Mas Dani....
"Se precisar do dinheiro, minha oferta está disponível", disse ele, irritado, encerrando a conversa.
Antes que Celeste pudesse protestar, ela se virou e desapareceu no corredor. A jovem suspirou pesadamente, discutir com Dany era como conversar com uma parede, ele estava tão fechado que era difícil mudar de ideia e convencê-lo de que estava errado.
"Se alguém me visse..." Ele sussurrou para si mesmo, sabendo que seus problemas acabariam se ele conseguisse ganhar algumas centenas de dólares por uma noite com algum velho necessitado.
Por que nos apegamos ao que nos machuca? Helena está desesperada, precisa de dinheiro para pagar suas dívidas que crescem cada vez mais desde que ficou órfã e precisa cuidar do irmão mais novo que adoece com frequência. Cargo como secretário presidencial da INDUSTRIAS ALLER S.A. Isso poderia mudar sua vida, mas Helena nunca pensou que um requisito essencial seria ter que aturar diariamente o CEO da empresa, Sebastián Aller, filho mais velho e herdeiro de quase todo o patrimônio, além de ser um homem arrogante e ogro narcisista. O desejo de Helena por uma vida melhor se cruzará com os desejos de Sebastião, que se alegra com o aumento de sua riqueza ao se unir a um casamento arranjado com sua nova esposa europeia, até que uma nova cláusula no contrato que seu advogado esqueceu apareça como uma pedra. Em seu caminho, Sebastián teme não conseguir atender a essa nova exigência, perdendo tudo e deixando seu invejoso e ressentido irmão mais novo, Alan, como o novo CEO, que fará todo o possível para destruir sua vida. Será Helena quem ajudará Sebastián a cumprir esta cláusula? Helena não sabe até onde irá para garantir que o irmão tenha uma vida melhor.
Um corpo atarracado, muito maior que o de Clara, colidiu com ela, fazendo-a tropeçar, principalmente porque os sapatos de salto alto prateados que seu chefe lhe dera não ajudaram muito. Os dois caíram no chão, ela de costas para o chão frio e sujo, e o cara misterioso em cima dela, com cada braço nas laterais do rosto, segurando-se para não esmagar a jovem que havia saído do nada e com todo o seu peso Ele havia arruinado sua fuga. Tudo aconteceu muito rápido, Clara arregalou os olhos cor de mel ao ver que seu nariz pequeno e arrebitado tocava bem de perto o nariz reto do homem à sua frente. Clara não conseguia se lembrar da última vez que esteve tão perto de um homem. Na verdade, eu nunca estive. Quis protestar, mas o homem foi mais rápido e ordenou-lhe, com voz rouca mas sensual: -Ajude-me a me esconder.-
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