"- O que você quer de mim? - Eu quero o seu bem estar. Nem que pra isso tenha que lutar contra o mundo. - E por que você faz isso? - Porque eu te amo!" Clara Johnson é uma jovem que possui um passado sofrido, pois, quando era criança, ela sobreviveu a um acidente de carro que ceifou a vida de sua mãe e seu pai desapareceu misteriosamente. Então já adulta, ela se vê obrigada a fugir depois do seu ex namorado violento e possessivo. Aiden Gallagher é um bilionário CEO da mineradora Gallagher Corporation, que pega sua noiva o traindo com seu meio irmão, que o inveja e deseja tirar tudo dele. Após a traição, Aiden passa a frequentar casas noturnas apenas em busca de companhia fácil. Um dia os dois se encontram e Aiden conhece o passado da moça e passa a ser o seu guardião. Eles terão que enfrentar muitos obstáculos para poder viver este incrível romance.
Uma garotinha ruiva estava brincando no quintal de uma casa bem simples no pequeno vilarejo de Pawnee enquanto seus pais, o carpinteiro Joseph e a artesã Francine, estavam arrumando as malas de forma apressada e as colocando no carro.
Estava escurecendo quando Francine vai até a filha dizendo em francês:
- "Clara, precisamos ir agora."
- "Para onde nós vamos mamãe?"
- "Vamos viajar, vai ser uma aventura."
Francine sorri enquanto pega sua filha de pouco mais de quatro anos no colo. Ela tenta passar tranquilidade, pois o momento é muito tenso e elas escutam barulhos vindo de dentro da casa como se estivesse acontecendo uma luta.
- "Eu preciso que você seja uma garota muito corajosa, então não chore e nem faça barulho."
Clara apenas obedece enquanto Francine a abraça apertado e caminha até o carro sem fazer barulho. Ela coloca Clara na cadeirinha no banco de trás e escuta alguns tiros vindo de dentro da casa.
- "Meu Deus!"
Francine se desespera enquanto corre para a porta do motorista e dá a partida arrancando com o carro o fazendo cantar pneu.
- "Mamãe e o papai?"
- "Não se preocupe que logo vamos nos encontrar com ele."
Francine tenta disfarçar que está chorando para passar tranquilidade para sua filha. Logo ela olha pelo retrovisor e nota dois faróis a seguindo de maneira frenética, então ela acelera e ali se dá início a uma perseguição alucinante.
- "Vai ficar tudo bem filhinha. Canta para mamãe?"
Clara começa a cantar uma música infantil que Francine sempre cantava para ela dormir e Francine dirigia que nem uma louca enquanto tentava manter a calma, mas o carro de trás começa a se aproximar.
- Encosta sua vadia de merda!
Ela escuta o homem que estava sentado no banco do passageiro gritar com ela.
- "Deus..."
Francine suspira de forma pesada enquanto acelera o seu carro no máximo. Então ela olha para o lado e nota algo brilhante nas mãos do carona que aponta para o carro dela e logo o som de um tiro seguido do estouro do pneu dianteiro esquerdo é ouvido e Francine acaba perdendo o controle e capota seu carro várias vezes que só para após colidir com uma árvore que ficava no fundo, de um barranco.
O carro perseguidor para próximo ao acidente e os dois homens descem dele e caminham na direção do carro acidentado tomando cuidado ao descerem o barraco.
O motorista se aproxima e verifica os sinais vitais de Francine e olha para o outro.
- Bom trabalho! Ela está morta. Agora o fogo fará o resto do trabalho.
O carro estava começando a pegar fogo na parte do motor e os homens escutam Clara chorar. O atirador ilumina com a lanterna e nota a criança que possuía alguns cortes no rosto.
- "Mamãe, acorda..."
Clara falava entre soluços e isso causou um certo remorso no atirador que não pensa duas vezes e se enfia entre as ferragens e consegue tirar a menina antes que as chamas a alcançasse.
- Vai ficar tudo bem meu anjo.
O homem tenta acalmar a menina que só chorava.
- Por que você pegou ela? Tá vendo que essa pirralha é uma testemunha...
O motorista grita com o companheiro que tenta acalmar Clara.
- Ela tem a mesma idade da minha filha! - o homem o rebate - Ela não tem culpa de nada. Vai lá e chama o resgate e faz seu papel de grande herói de Pawnee.
O homem volta para sua viatura e aciona as luzes dela para sinalizar o local.
- Aqui é o xerife West. Preciso que mande para cá uma ambulância e os bombeiros, pois acabo de presenciar um capotamento com duas vítimas, uma mulher adulta e uma criança de aproximadamente quatro anos. A mulher acabou sendo a vítima fatal.
- Qual a sua localização?
- Rota 55 próximo ao lago em direção a Springfield.
- O socorro está a caminho.
- Ok.
Adam West era o xerife de Pawnee. Ele era visto como um grande herói do lugar por manter a lei e a ordem, mas ele era corrupto e executava alguns trabalhos sujos para poder manter sua reputação.
- Já chamei o resgate. - Adam se aproxima do outro homem. - Então, ela entende a nossa língua?
- Ela só fala francês. - o homem fala olhando para Clara que parecia se acalmar - Ela não entende a nossa língua.
- Sorte a dela, caso contrário iria se juntar a mãe.
Pouco tempo depois, sirenes são ouvidas longe e logo o local estava lotado de policiais e ambulância.
Adam conversa com outros policiais enquanto Clara é levada para o hospital.
No hospital, o policial que estava junto do xerife faz uma visita a ela.
- Sargento Harris, a garota está no quarto 77. - a atendente sorri.
- Obrigado. Eu a tirei do carro em chamas. Me apeguei a ela.
- Nossa! O senhor é um verdadeiro herói.
A moça o olha com admiração e isso o faz se sentir muito mal, pois foi ele quem atirou e causou o acidente.
Harris sorri meio sem graça e caminha na direção do quarto.
Chegando no quarto, ele pode ver a menina sentada brincando com uma boneca de pano. Ele repara nela e nota que ela possuía os cabelos vermelhos-escuro iguais os da mãe e olhos azuis-claros iguais aos do pai, apesar dos machucados, ela era linda.
A garota o olha e sorri com seu lábio machucado e isso fazia a culpa pesar ainda mais sobre o ombro do homem.
- Como você está?
O homem se aproxima dela e lê a sua ficha.
- Clara Johnson...
Ele fala e ela parece entender o seu nome. Harris checa e nota que está sozinho com ela e aproveita essa oportunidade.
- Clara, me perdoa por atirar. Eu não sabia que você estava no carro.
A garota o olha sem entender o que ele estava falando. E ele sorri. Era melhor assim. Isso a manteria viva.
Uma enfermeira entra seguida de uma assistente social.
- O senhor é o quê dela?
A assistente pergunta estranhando a presença do homem.
- Nada, eu a salvei do carro e vim ver como ela está.
- Então o senhor é um herói.
A mulher sorri e isso o deixa desconcertado.
- Eu queria saber o que vai acontecer com ela.
Ele fala tentando tirar o foco.
- Bom... ela não possui nenhum parente neste país e o pai dela está desaparecido. Com a morte da mãe, ela será levada para um abrigo por 60 dias. Se não encontrarmos nenhum parente dela, então será levada para um orfanato.
- Orfanato... queria adotar ela. Ela seria uma ótima companhia para minha filha.
- O senhor se apegou a ela. - a assistente sorri - Se você quiser adotar ela, darei um jeito de que consiga a adoção.
- Vou conversar com minha esposa.
Harris se despede das duas mulheres e bagunça com cuidado os cabelos de Clara que olha tudo sem entender.
Ele chega em casa e encontra sua esposa sentada no sofá.
- Você chegou tarde hoje.
Ela fala indo cumprimentar seu marido.
- Tive que atender uma ocorrência. Um carro capotou com uma mulher e uma criança. A mulher morreu.
- Meu Deus. E pela sua cara isso mexeu com você.
Harris senta no sofá e olha para a esposa.
- Ciara, a garota não tem ninguém e... ela vai para um orfanato. Eu queria poder adotar ela.
- Quem é essa garota?
- Clara Johnson. A filha dos franceses.
Ciara logo fecha a cara.
- Derek, você ficou doido? Não podemos ficar com essa garota.
- E por que não?
- Você sabe muito bem que os Johnson são problemas. Quer comprar briga com o xerife?
Derek a olha e vai tomar um banho para depois ir dormir.
No chuveiro ele chora baixo deixando a culpa o corroer e no final sua esposa tinha razão. O xerife não facilitaria sua vida se soubesse que a garota estaria vivendo com ele.
Amber nunca pensou que fosse voltar a ver aqueles olhos negros . Sua mente volta para exatos oito anos atrás quando deixou sua pequena cidade sozinha e com medo, na pequena mochila somente algumas mudas de roupas e dentro de seu coração uma mágoa impossível de esquecer . Naquela noite haveria a formatura mas Amber não estaria nela, a noite anterior lhe mostrou que não adiantava sonhar, naquela cidade ela seria sempre a menina mais feia da escola, aquela que caçoavam, ao pensar nisso seus olhos queimam com lágrimas não derramadas ao lembrar a cena da noite anterior, todas aquelas líderes de torcida e os garotos do time rindo enquanto Amber tentava em vão cobrir seu corpo nu. E ele, Peter Calahan parecendo constrangido e fingindo-se assustado ao mesmo tempo, como se a "brincadeira" fosse engraçada e ser pego ali de propósito lhe fizesse lembrar que ela era a menina mais horrorosa e que ele teve que fazer o sacrifício pro divertimento dos colegas . Mas tudo isso parecia ter ficado pra trás, até aquele dia , até Amber olhar aqueles olhos negros vasculhando se ali havia algum reconhecimento, afinal de contas Amber a menina feia desengonçada filha do bêbado agora é uma pessoa completamente diferente.... Será que o seu segredo está protegido ? Será que Peter ainda se lembra dela ? Será que ele consegue imaginar as consequências que aquela brincadeira deixou em sua vida ? Será que o rico e poderoso Peter agora se sente tão poderoso sem poder mais andar ? Amber respira fundo decidida a enfrentar seja lá o que for pelo cheque mensal que vai salvar sua vida, Porém ela precisa proteger a todo custo seu segredo , Peter Calahan não pode jamais imaginar que eles têm um filho e que Amber é a mesma garota que ele humilhou e pisou no passado
Ele me amou por oito anos, mas no final, ele mesmo me expulsou. Em dor, vi ele e minha irmã se amando e me tratando como uma ferramenta para curar minha irmã. Ele até matou nosso filho! O ódio está queimando como fogo. Estou determinada a me vingar. Dois anos depois, voltei com força. Eu não era mais a mulher que o amava incondicionalmente. O homem que havia sido cruel e indiferente comigo antes, agora era tão gentil quanto a água. Ele até se ajoelhou no chão e implorou pelo meu perdão. "Me desculpe, no futuro, estou disposto a expiar meus pecados pelo resto da minha vida." Justo quando eu estava prestes a continuar minha vingança, percebi lentamente que não era completamente ignorante sobre o que havia acontecido nos últimos dois anos. Devo continuar com o meu plano de vingança?
Belinda achava que, após o divórcio, eles não se veriam para sempre: ele poderia fazer o que quisesse e ela poderia se dedicar à sua própria vida. No entanto, o destino tinha outros planos. "Minha querida, eu estava errado. Você poderia voltar para mim?" O homem, a quem ela uma vez amou profundamente, abaixou humildemente a cabeça. "Eu te imploro." Belinda afastou o buquê de flores que ele lhe entregou e disse friamente: "É tarde demais."
Kaylee tinha grandes esperanças para seu futuro. No entanto, depois de ter vivido por muitos anos com sua família adotiva, os Hadleys, ela foi forçada a se casar com o infame filho da família Stephen, como substituta de sua irmã. Elijah, o noivo, era conhecido por ser um playboy. Ele era bonito e rico, mas estava longe de ser um bom marido. Ele era o único herdeiro dos Stephens, mas não se importava com os negócios da família. Seus parentes o odiavam muito. Sob a pressão de seu avô, Elijah não teve escolha a não ser se casar com Kaylee. A princípio, Elijah pensava que Kaylee era uma mulher ruim. Mas ele logo descobriu que ela não era tão desagradável quanto as pessoas diziam. Ela era gentil e tinha um rosto bonito, mesmo com uma cicatriz horrível nele. Mais tarde, ao saber que Kaylee era a garota que ele amava quando era muito jovem, Elijah explodiu de alegria. Será que isso é o destino? Com o passar do tempo, Kaylee começou a conhecer Elijah melhor. Ele era mais capaz do que as pessoas afirmavam. Então, por que ele sempre fingia ser um herdeiro inútil? O que ele estava escondendo?
"Ahh!" Ela, que odiava aquele homem, só conseguia gemer. As mãos do homem percorreram todo o corpo dela. Ela engasgou quando ele começou a abrir o zíper de seu vestido. Em segundos, ela ficou com as costas e a cintura nuas. "Não me toque... hummm!" O homem moveu os dedos sobre as costas nuas dela enquanto ela pressionava sua cabeça contra um travesseiro, os toques causando arrepios na sua espinha. "Eu vou fazer você esquecer dos toques, beijos e tudo mais dele. Toda vez que você tocar outro homem, tudo o que conseguirá pensar será em mim." ---- Ava Adler era uma ômega nerd. Os outros zombavam dela porque achavam que ela era feia e pouco atraente. Ela amava secretamente um bad boy, Ian Dawson, o futuro Alfa de uma matilha. Porém, Ian não se importava com regras ou leis e só gostava de flertar com garotas. Ava não sabia da arrogância de Ian até que seu destino se entrelaçou com o do jovem, que a negligenciou e a machucou profundamente. O que aconteceria quando Ava se tornasse uma beldade capaz de conquistar qualquer garoto? Ao vê-la, Ian se arrependeria de suas decisões? E se ela tivesse uma identidade secreta que ele ainda não tivesse descoberto? E se a situação mudasse e Ian implorasse para ela não deixá-lo?
Carolina Navarro será obrigada por seu pai a se casar com um homem desfigurado, a fim de salvar a família da ruína. Máximo Castillo tinha tudo o que qualquer um poderia querer, até que um acidente de avião destruiu seu corpo, sua alma, seu relacionamento, tornando-o amargurado. Mas ele precisa de uma esposa e de um herdeiro. Poderá um casamento entre essas duas pessoas funcionar? Será apenas conveniência ou o amor florescerá entre duas almas machucadas? Segunda parte (começa no 96 e termina no 129) : Osvaldo; Terceira parte (começa no 130 e vai até o 164): Santiago. Capítulo 165 - Extra: introdução à segunda geração. Segunda Geração a partir do capítulo 166 (é dividido em duas partes. A primeira vai do 166 ao 271; a segunda do 272 ao 382). Sigam-me no insta e vamos interagir! @m_zanakheironofficial