Vou contar um pouco da minha familia
Vou contar um pouco da minha familia
Eu tinha acabado de buscar George na casa de tia de Sam ele tinha subido para seu quarto tirar a roupa que ele estava e colocado uma roupa mais confortável de ficar em casa subi para meu escritório ver algumas coisas pendentes Sam estava no terrário cuidando de suas plantas .
Em um exato momento Sam me grita fechei meu laptop que eu estava usando e disse correndo para averiguar oque tinha acontecido olhei vi que a mão de Sam estava sangrando
- Oque ouve sua mão esta sangrando ?_Perguntei a Sam preocupado ele olhou para mim e disse que estava tudo bem que só tinha cortado um pouco a palma da mão
fui correndo pegar a faixa e o esparadrapo para estancar o sangramento .
George veio correndo em minha direção pulou em meu colo e me abraçou - Pai você sabe que eu te amo ?_Disse George me dano um beijo em meu rosto quando ele me disse isso veio minha cabeça que ele poderia me pedir alguma coisa - Oque você quer em George desembucha vai !_exclamou Sam olhando para George -Vamos assistir um filme de terror ?_Perguntou George olhando para Sam , quando ele assisti algum filme de terror ele começa ater pesadelos olhei para Sam disse que não com a cabeça ele olhou para George e disse que não porque ele podia ser pego pelos monstros
Eu acabara de buscar George na casa da tia de Sam. Ele tinha subido para seu quarto para tirar a roupa que usava e colocar algo mais confortável para ficar em casa. Eu fui até meu escritório para ver algumas pendências no meu laptop. Sam estava no terrário, cuidando de suas plantas com todo o cuidado que sempre demonstrava.
Foi então que, no silêncio da casa, ouvi o grito de Sam. Fechei meu laptop e corri até onde ele estava. Quando cheguei, vi que a palma de sua mão estava sangrando. O susto tomou conta de mim por um segundo.
O que aconteceu? Sua mão está sangrando! – perguntei, o coração acelerado.
Sam me olhou com uma expressão calma, como se fosse algo simples.
Ah, está tudo bem. Só cortei um pouco a palma da mão. Não é nada demais. – Ele tentou se acalmar, mas o sangue ainda escorria.
Corri até o armário de primeiros socorros para pegar a faixa e o esparadrapo, tentando estancar o sangramento. Minha cabeça estava a mil, mas Sam parecia tão tranquilo que me acalmou um pouco.
Nesse momento, George apareceu correndo, saltando direto para o meu colo, como sempre fazia quando queria um pouco de atenção.
Pai, você sabe que eu te amo? – ele disse, com um sorriso travesso e um beijo no meu rosto.
Fiquei com o coração aquecido por um momento, mas então uma ideia veio à minha cabeça. Ele tinha aquele olhar curioso, como se estivesse prestes a pedir algo.
O que você quer, George? Pode falar logo! – perguntei, com uma leve risada, sabendo que ele estava prestes a soltar algum pedido.
Sam olhou para George com um sorriso irônico, como se já soubesse o que viria.
Vamos assistir um filme de terror? – George perguntou, seus olhos brilhando com entusiasmo.
Quando George pedia para assistir a filmes de terror, era sempre uma experiência cheia de emoções para todos, especialmente para Sam, que, quando assistia, acabava tendo pesadelos horríveis. Olhei para Sam, que me deu um pequeno sinal com a cabeça, e então, sem palavras, eu soube o que ele queria.
Não, George, não vai dar. Você sabe que depois fica com medo e tem pesadelos. – Sam respondeu, tentando ser firme, mas com um toque de brincadeira na voz. Ele olhou para George e completou: – Não quero que você seja pego pelos monstros, ok?
George fez uma careta de desapontamento, mas logo se levantou e foi até o sofá, fingindo pensar em outro plano para conseguir o que queria.
Ah, tudo bem... Mas só porque eu sou legal com vocês! – ele brincou, como se tivesse aceitado a decisão, mas claro que estava pensando em algo para nos convencer mais tarde.
A situação se acalmou um pouco depois disso, mas eu sabia que ainda teríamos uma boa conversa sobre os limites de George com esses filmes. E, enquanto isso, Sam continuava com a mão machucada, mas não parecia se importar muito. A situação tinha voltado à normalidade, mas não sem aquele toque de caos e carinho que sempre encontramos na nossa família.
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