no sofá com um olhar pensativo. Eu sabia que ele não desistiria facilmente, então, enqu
error, não é? – perguntei, tentando en
expressão de desespero t
ntemente aceitando a situação, mas ainda com o olhar fixo na TV. – Mas
quei a mão sobr
ão mais segura e que ainda poderia ser divertida. – Afinal, ave
momento e, para min
ão, como se tivesse finalmente encontrado um meio-termo perfeito
gora sentado na mesa, com a
am deu um sorriso de alívio, como se a id
o leve, com uma história de exploração e mistério. George se acomodou no sofá entre nós,
nha família, sabendo que, apesar dos pequenos dramas do dia a dia, tudo estava certo. Sam, embora com a mão machucada, estava sorrindo e rindo de alguma
lia pode trazer. Era nesses momentos simples, mas cheios
turas. – George disse, com um sorriso genuíno, me fazendo sentir que, no fundo, ele s
uilo, e sorri. Apesar dos pequenos sustos e desafios diários, estáv
erteza de que, independente dos desafios ou das insegura