Aos dez anos de idade, a pequena Katharine se apaixonou, o melhor amigo de seu irmão, encantou ela desde pequena, dez anos depois Katharine provará que não é mais aquela criança sem graça, e sim uma jovem mulher encantadora.
INGLATERRA
LONDRES
1804
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10 ANOS ANTES
O barulho que vinha do lado de fora era aterrorizador, a chuva que estava no seu auge, havia começado de forma grotesca, marcando assim o começo do outono, o frio passava entre as portas e as janelas, além do tamborilar da chuva que batia ferozmente nas paredes da enorme residência, relâmpagos e trovoadas podia ser ouvidos de longe, mas o barulho e a chuva em sí não incomodava de forma alguma a garotinha deitada na enorme cama, Katharine com seus dez anos de idade era inteligente de mais, madura de mais para sua idade, ela sabia que isso era um fenômeno da natureza, e ela sabia que por mais forte que a chuva estivesse a casa dela era muito protegida, inquieta, desde que conhecera a dois dias atrás o amigo de seu irmão. Que veio de Oxford junto com ele, após o encerramento das aulas vieram para o começo da temporada. O mesmo estava hospedado em sua casa, a pequena garota estava agitada, quando foram apresentados, ela viu ali, um lindo cavalheiro e muito encantador, e o sorriso, sem palavras, que sorriso mais lindo que ela já vira, ele tratou ela como uma verdadeira dama, e quando ele sorriu para ela, Katherine soube, ela estava apaixonada, ela sabia que daquele dia em diante ele seria o amor da sua vida, seu coração batia freneticamente, e ali, deitada, lembrando da cor dos olhos mais lindos que a mesma já viu, deixava a garota bobona, sorrindo e feliz. Ela ainda não entendia a gravidade deste sentimento, e naquele momento não importava. Quando a mãe os apresentou descobriu-se que em sua frente estava um Duque, ela nunca havia conhecido um, até mesmo quando seus pais davam bailes na grande residência, e pelo que ouvia só imaginava que existiam duques velhos. Mas diferentemente do que pensava, ali na sua frente estava um Duque mais jovem do que imaginava e com os seus 25 anos Marcus Kennidy Beauclerk, 12° Duque de Stamford, transmitia beleza, juventude e muita saúde. Recordando do olhar de sua mãe, a garota sabia o que a velha senhora estava pensando, ela queria trazer o jovem rapaz para fazer parte da família, oh, não, não por ela, já que a mesma tinha a penas 10 anos e sim pela sua irmã, e Katharine sabia, que isso era possível, sua irmã era linda, com seus 17 anos, a mesma, transmitia graça e beleza, seus cabelos loiros e olhos azuis fazia Lady Lira parecer uma fada, era cópia perfeita da mãe, Kathe e Lira, não havia nada em comum entre as elas, dos três filhos, Katherine era a única que puxou o pai, de olhos castanhos e cabelos castanhos, ela sabia que não carregava nem charme, nem mesmo alguma beleza, ela sabia que no debute de sua irmã ela seria considera uma joia da temporada, diferente do dela, mas Kathe não se importava, ou ainda não se importava. O baile de mais cedo foi a estreia de Lira, todo chegaram cansados e foram para seus quartos, quando Lira acordasse ela iria encher a mais velha de perguntas, até pensou em ir no quarto da irmã antes, porém sabia que a mais velha estava esgotada, e ela aguentava até o outro dia. Se remexendo demais a garota não aguentou ficar deitada, pegou seus óculos e levantou-se, ela lembrava que em algum momento, seu irmão falara sobre beber leite quente ajudava na insônia, decidiu ir até a cozinha e beber um copo de leite, se tivesse a sorte o fogão a lenha estaria quente ainda, iria de pijama mesmo, sabia que neste horário era impossível de ter alguém em pé, ao passar pela porta do quarto a mesma viu que tudo estava escuro, decidindo então levar consigo uma lamparina, que a mesma tinha em seu quarto, voltou para dentro do quarto e pegou sua lamparina que ficava ao lado de sua cama, ela usava a lamparina para ir para o quarto de banho, biblioteca e agora também para ir na cozinha no meio da noite, ela sabia que seus pais ficassem sabendo a reprenderia, então ela fazia sempre quietamente, andando para fora de seu quarto a porta do quarto de seus irmão ficavam perto do seu, a mesma tampou a claridade da lamparina, por preocupação, não queria ser descoberta, o final do corredor chegou e havia duas escada, a escada dos empregados e a escada social, para Kathe não fazia sentido descer pela escada social, a escada dos empregados era muito mais perto da cozinha, e enquanto mais rápido ela bebesse seu leite, mais rápido ela votaria para o quarto, e assim dormiria. A cozinha da grande residência era enorme, fazia jus a enorme casa, não havia ninguém, naquele horário, todos os criados estavam dormindo, Katharine olhou primeiramente para ver se o fogão ainda estava quente, e por sorte ele ainda estava, agora precisava achar o leite e uma vasilha, colocou a lamparina em cima da mesa de madeira e foi procurar, o restante das coisa. Ela levou tempo para encontrar o leite, agora faltava o mais difícil, encontrar uma leiteira, procurar algo na escuridão era muito difícil principalmente para alguém quase cega igual ela, Katharine olhou para todos os lugares e não avistou, a pequena garota já estava ficando irritada, pois procurou tudo a toa. Foi então que, ela viu, o reflexo da luz da lamparina lumiar o alumínio das panelas,que estava a mais de 20 centímetro, acima de sua cabeça, este era o único problema, as vasilhas estavam todas no alto, e era impossível para a garota de 10 anos pegar, mesmo que levantasse seus pés seus 1,40 metros não a ajudava em nada, de repente Kathe teve uma estúpida ideia, na qual a garota iria subir em cima da mesa. Ela apoiou novamente a lamparina em cima da mesa de madeira, colocou seus pequenos pezinho em cima do banco e subiu, da pontinha da mesa a garota alcançou a leiteira, abriu um enorme sorriso, se sentindo muito esperta, porém desastre veio logo em seguida, ao pegar a leiteira, a mesma ouviu passos na cozinha e se assustou e virou os pés, e ao cair Kathe fechou seus olhinhos e esperou a dor do tombo. entretanto esta dor nunca veio.
O silêncio que poderia ser escutado, estava presente, ninguém dos dois estava falando, apenas podia ser ouvido o barulho da respiração e o barulho suave da chuva que agora estava bem fraca, ao abrir os olhos Katharine enxergou seu salvador,ninguém mais e ninguém menos de que, Marcus Kennedy, que estava olhando para o rosto dela, encarandou-a, provavelmente tentando lembrar quem era a pequena garotinha que ainda estava em seus braços, ao se recompor a garota desceu do colo do rapaz e fez uma vergonhosa reverência.
- Antes de mais nada, mil perdões Vossa graça! Eu estou extremamente envergonhada! Kathe tentou cobrir o rosto vermelho, mas então lembrou que provavelmente estava tão escuro que ele não iria perceber o rubriar na sua face.
- Eu que devia estar me desculpando por te-la assustado, entretanto acredito eu, que você milady deveria está dormindo.
Marcus ainda encarava a garota de trança e óculos em sua frente, a dois dias atrás ela fora apresentada a ele, pela Lady Lissandra mãe do Anthony, era Katharine irmã mais nova do Anthony. Seu amigo.
- Assim como o senhor, vossa graça, acredito eu. Veio atrás de leite quente também? Eu ouvi uma vez Anthony falar que, leite quente é bom para insônia.
Marcus olhou admirado para a garotinha miuda que estava ali na sua frente, então Katharine subiu novamente no banco e sentou- se em cima da mesa.
- Vossa graça concorda? Perguntou a menina.
- Pode me chamar de Marcus, pequenina, eu não me importaria, e sim eu concordo, leite quente é muito bom para dormir. O fato é, que, a senhorita não deveria estar aqui, é muito perigoso, e a senhorita quase cair é um ótimo exemplo, e se eu não tivesse te segurado? E porque não pediu para um dos seus criados?
Marcus mostrou uma verdadeira peocupação, mas após a resposta da garota ele se pôs a rir.
- Vejamos vossa graça, quer dizer Marcus, eu ter quase caído não foi necessariamente culpa minha, o senhor me assustou, se o senhor não tivesse chegado de supetão eu teria pegado a leiteira e teria feito meu leite bebido e já estaria subindo para meu quarto, além do mais os criados estão todos dormindo, eu não ficaria confortável tendo que acordar alguém.
Marcus naquele instante ficou admirado com a ela, podia ver o quanto ela era inteligente.
- Vamos fazer assim, vou fazer leite para nós dois e assim que terminarmos de beber vamos para os quartos dormir! Você concorda Kathe? A garotinha o olhou admirada e concordou com a cabeça, e ficou em silêncio, Marcus aproveitou a deixa e foi fazer o leite quente, o silêncio não durou muito, Katharine logo perguntou.
- Vossa graça? O senhora já esquentou leite antes? Katharine estava realmente curiosa para saber.
- Não! Respondeu o duque. - Mas acreditou eu. Que não deve ser difícil. Completou o rapaz, e na verdade não era, se o fogão estivesse aceso. Algum tempo depois os dois estavam sentados na mesa, com um copo de leite cada e um monte de biacoitos amanteigados, a Kathe não estava com fome, diferentemente do homem ao seu lado que pegava vários biscoitos de uma só vez, vendo a garotinha o encarando o rapaz logo se pôs a se explicar.
- eu não comi nada no baile hoje, depois que eu cheguei fiquei com fome, e tentei me segurar para não vim atrás de comida, mas no final não aguentei, e olha que seu irmão ensistiu para eu comer algo, logo que chegamos, mas recusei, assim que ele souber ele irá pegar no meu pé. Neste instante Kathe lembrou sobre ter descido sozinho e olhou para o duque e disse
- Voss-Marcus, gostaria de pedir para o senhor não comentar sobre eu ter vindo aqui na cozinha e muito menos sobre meu tombo, se Papai ou mamãe descobrir, eles irão ficar uma fera. Por favor.
Marcus pensou na súplica da garota, e lembrou a sí mesmo que não tinha a necessidade de ser fofoqueiro, mas tinha que pedir para a hora ser mais cuidadosa.
- Posso fazer isso criança, mas com uma condição, será a última vez, que você vira a cozinha sozinha no meio da noite, quando quiser algo deverá pedir para uma adulto, não sairá sozinha, ouviu? Você concorda? - Sim, vossa graça! Eu prometo! Kathe respondeu aliviada e sem preocupação.
- Agora vamos terminar nossos leite e vamos ir para os quartos dormir, está muito tarde!
- Sim, Vossa graça!
Ao terminar os dois guardaram e arrumaram tudo, ninguém precisava saber da escapulida dos dois no meio da noite, a volta para o quarto fora bem tranquilo, eles pegaram novamente a escada dos empregados, Kathe estava nas nuvens emocionada de mais, feliz de mais, não queria que aquele momento acabasse, sabia que não haveria outra vez como aquela, diferente do homem ao seu lado, inerte aos sentimentos da garota. Marcus subia a escada pensativo, o mesmo até então acreditava que não gostava de criança, mas a pequena garotinha a seu lado, o fez mudar de ideia, ela era diferente das criança que Marcus conhecia, madura e inteligente para a idade dela, e Marcus gostava disso, não sabia lidar com choros e birras, até acreditava que não gostava de criança, aquele foi dos motivos pelos quais Marcus ainda não havia casado, não estava preparado para criar uma família, além de que não encontrar nenhum mulher que fazia seu coração bater, ele queria isso, amor, seus pais havia se casado por amor, ele queria a mesma coisa, ninguém sabia disso claro, ele estava cansado de todos os bailes que ele ia, crente que iria encontrar a mulher de sua vida, porém a única coisa que ele encontrava era, mães loucas e filhas mais ainda, atrás do seu título. Não por ele, mas sim pelo seu dinheiro. Mas ali, passando tempo com a garotinha, ele sentiu a necessidade de ter uma família, ser pai, um bom marido, ele ficou mais ansioso e decidido. O quarto da garotinha fica no final do corredor, diferentemente do seu.
- Não irei te acompanhar criança! E não se esqueçar do você me prometeu, lembre-se, se quiser algo da cozinha, sempre pedir a um adulto!! Marcus falava seriamente com a menina, e a mesma só balançava a cabeça.
- Agora, vá! E Kathe foi. Ao chegar em seu quarto, a garota se jogou na enorme cama, e suspirou emocionada, ouviu ao longe o barulho da suave chuva que batia na janela do seu quarto, e então dormiu. E aquele foi a melhor noite de sono da vida de Lady Katharine.
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