Em um mundo de lealdades fragmentadas e alianças frágeis, Giovanna Carcione, a jovem herdeira da temida Sovranità, anseia por uma vida além dos muros de um colégio interno. Ao retornar a Palermo, ela se vê em meio às intrigas e perigos de um jogo de poder onde sua vida se entrelaça com a do enigmático Matteo Villani, o novo Don da máfia rival La Tempesta. O que começa como um confronto se transforma em uma improvável aliança forjada pelo interesse nos negócios. No entanto, por trás das fachadas de poder e riqueza, segredos sombrios aguardam para serem revelados, desencadeando um jogo de vingança e paixão que ameaça abalar o equilíbrio delicado entre seus mundos. **Aviso de Conteúdo: Este livro contém cenas de conteúdo sexualmente explícito, violência, linguagem forte e temas maduros. Não é adequado para leitores sensíveis ou menores de idade. Por favor, leia com discernimento.**
"Por Giovanna Carcione"
Desde que retornei a Palermo, há alguns dias, minha prima Sofia estava determinada a me mostrar a vida além dos muros do colégio interno, aquela normalidade que a maioria das garotas da minha idade experimenta. Mesmo com a segurança intensificada ao nosso redor, ela conseguiu me levar até uma badalada boate em Cefalù para desfrutarmos de uma noite sem preocupações.
No entanto, a sensação de liberdade que eu estava experimentando até pouco tempo, começa a se dissipar, dando lugar a uma inquietação profunda. Já que durante uma briga próxima de onde estávamos, Sofia desapareceu e eu não consigo encontrá-la em lugar algum.
Reunindo coragem, decido deixar a boate para iniciar minha busca. Percorro algumas ruas movimentadas, perguntando a estranhos se a viram. Alguns balançam a cabeça negativamente, outros mal parecem prestar atenção.
Com o passar do tempo, percebo que estou me distanciando cada vez mais da boate e das áreas movimentadas. Decido me dar por vencida e procurar um táxi para voltar para casa, mas estando longe da intensa movimentação, a noite está estranhamente silenciosa.
- Ótima ideia, Giovanna! - murmuro enquanto tento retornar à boate. - Perdida e sozinha! Se você não morreu há alguns anos, seu pai certamente irá te matar quando você pedir ajuda para voltar!
Enquanto caminho, vejo um carro começar a se mover lentamente ao meu lado. Um arrepio percorre minha espinha, fazendo-me acelerar o passo, ao mesmo tempo, em que a janela do veículo se abre e um homem começa a falar em tom elevado.
- Você parece perdida, signorina. Posso ajudá-la? - sua voz é suave, mas seus olhos azuis, gélidos e penetrantes, me travam de imediato. - Vem, eu te levo até o seu destino.
- Não... não, estou bem. - respondo, sentindo minha voz trêmula. - Obrigada...
- Eu insisto, lindinha. Não faz sentido você continuar andando sozinha por aqui. A noite pode ser perigosa, sabia?
O convite do estranho aumenta ainda mais o meu desconforto. Meus instintos insistem para que eu corra, mas algo me paralisa, uma mistura de vulnerabilidade e incerteza sobre como escapar dessa situação.
Antes que eu consiga reagir, ele freia o carro abruptamente, chamando minha atenção. Meus passos vacilam e o pânico toma conta de mim quando vejo ele sair do veículo e se aproximar de mim. Cada passo dele ressoa como um eco sinistro no silêncio da noite. Sinto-me encurralada, sem para onde ir.
- Não se preocupe, lindinha. Vou te levar para um lugar seguro. - Ele sorri, mas seus olhos azuis continuam tão gélidos quanto gelo. O cheiro de álcool em sua respiração é evidente. - E estou certo de que você vai gostar.
Antes que eu tenha a chance de procurar uma rota de fuga ao meu redor, ele me agarra pela cintura com uma força que me deixa sem fôlego. Luto para me libertar, mas meus esforços são em vão contra sua força implacável.
Com um movimento brusco, ele me arremessa com força para dentro do carro. Sinto o impacto contra o banco e minha respiração acelera quando a porta se fecha com um baque.
- Você deveria ter aceitado a minha ajuda, lindinha. Agora vai aprender do pior jeito possível. - ele vocifera ao partir com o carro.
Como se estivesse se divertindo com o meu pavor, o homem gargalha ao me ver tentar abrir a porta inúmeras vezes. O medo e a sensação de impotência confundem meus pensamentos, tornando quase impossível reagir.
Após longos minutos que parecem uma eternidade diante dessa tortura psicológica, em um momento de clareza, recordo-me da minha bolsa jogada aos meus pés. No entanto, antes que eu tenha a chance de abri-la, ele a arranca com força da minha mão e a lança no banco traseiro.
- Não é hora de se maquiar, lindinha. - ele diz, deslizando a mão até meu joelho e lançando-me um rápido olhar antes de voltar sua atenção para o trânsito. Quando seus dedos alcançam minha coxa, seguro com firmeza e me encolho para escapar do seu toque.
- Por favor, me leve de volta. - suplico, quase num sussurro. Ele solta outra risada e balança a cabeça, como se estivesse ouvindo uma piada.
- De maneira nenhuma, a noite está apenas começando para nós dois.
Em um momento de lucidez, ao vê-lo entrar em uma rua escura, ergo as duas pernas e começo a chutá-lo com força. Como resposta, ele estaciona o carro e sinto imediatamente a ardência no meu rosto devido ao forte tapa que ele me desfere. Fecho meus olhos involuntariamente quando ouço um zumbido forte no ouvido e sinto o gosto de sangue na boca.
- Queria ser cavalheiro, sabe... - Ele murmura. Os dedos de uma das mãos entrelaçam em meus cabelos, pressionando minha cabeça com força contra o encosto do banco. Enquanto a outra desliza entre meus joelhos, empurrando o assento para trás com brutalidade. - Te levar para um lugar legal, te tratar com um pouco de cortesia e então te foder a noite toda. Mas já que você quer se fazer de difícil, deixarei isso de lado e fazer isso aqui mesmo.
- Por favor...
- Shii... Silêncio! Você é mais atraente assim, calada.
Por um tempo que parece uma eternidade, tento me libertar dos seus toques, em vão. Seu corpo pesado sobre o meu me imobiliza instantaneamente. Após minutos dessa tortura, sou forçada a simular desistência para ele afrouxar sua pressão sobre mim.
Quando a mão que mantinha meus pulsos acima da cabeça me solta e vai para onde não deveria, deslizo minha mão em direção ao banco traseiro. Num misto de pavor diante de seus toques cada vez mais invasivos e alívio ao encontrar minha bolsa, num movimento rápido, finalmente consigo empunhar minha arma.
Reúno as últimas reservas de força, puxo o gatilho e encosto a arma em sua barriga. Em frações de segundo, entre ele perceber o objeto e reagir, atiro.
Com seu movimento abrupto, a arma que ganhei de meu pai há alguns meses cai no chão, mas sequer me preocupo em procurá-la. Apenas aproveito o momento em que ele leva as mãos à barriga para pular por cima dele, abrir a porta do carro e, finalmente, correr.
As pesadas gotas de chuva que caem encharcam meus cabelos, misturando-se às lágrimas que escorrem pelo meu rosto. Sinto minhas pernas tremerem e a corrida parece cada vez mais desafiadora a cada passo, mas o instinto de sobrevivência me impele a ignorar o cansaço.
O medo de que o que fiz não tenha sido suficiente me força a procurar abrigo sob um dos carros estacionados na rua sombria. Não tenho a menor ideia de onde estou. A única certeza que tenho é que preciso urgentemente me esconder, se ainda quiser ter a chance de sair daqui com vida.
Com a mão sobre a boca, tento desesperadamente abafar os soluços que parecem não ter fim, enquanto as imagens dos minutos anteriores ressurgem em minha mente como uma flecha disparada, sem possibilidade de retorno.
O brilho das luzes do carro que se aproxima lentamente me traz de volta à realidade. Suspiro profundamente, desejando ter mantido um silêncio ainda mais absoluto.
Agradeço mentalmente quando o veículo passa direto por mim. Na aparente quietude que se segue, reúno minhas forças para deixar meu esconderijo.
Caminhando com determinação, busco desesperadamente uma rota de fuga. Mas ao ouvir outro carro se aproximando, sinto-me compelida a correr novamente.
Após alguns metros, deparo-me com o pequeno muro lateral de uma igreja. Sem hesitar, decido pular e me esconder. "Talvez o padre possa me ajudar." Murmuro. "E espero que Deus me perdoe por invadir Seu santuário a essa hora da noite, vestida desta maneira, mas não tenho outra escolha."
Com determinação, empurro a pesada porta da igreja e adentro, ofegante. Observo ao redor, percebendo o local vazio, exceto por um homem ajoelhado no primeiro banco, próximo ao altar. Faço o possível para minimizar o barulho, mas a porta de madeira me trai ao encontrar a outra, gerando um som que ecoa pelo ambiente.
Me dou conta de que estou em território inimigo quando o homem me encara, percebendo minha presença. Ele passa a língua no canto da boca e faz o sinal da cruz antes de se levantar.
Seus olhos azuis intensos não desviam um segundo sequer de mim, enquanto ele se aproxima em passos lentos. Engulo em seco, observando a figura imponente do homem à minha frente.
Cabelos castanhos desgrenhados, barba cuidadosamente aparada que destaca seu maxilar cerrado, e uma expressão de exaustão. É inegável o quão atraente ele é. Tão encantador quanto perigoso, especialmente para mim, que carrego o sobrenome da família rival à dele.
Por instinto, quando Matteo Villani, o recém-proclamado Don da La Tempesta, se aproxima a poucos metros de mim, dou dois passos para trás e me viro para fugir novamente. No entanto, quando meus dedos envolvem a maçaneta, o som do gatilho congela meus movimentos.
- Não tão rápido, ragazza. - Ele diz, num tom irônico. Apenas alguns passos são suficientes para sentir sua mão agarrar meu braço, virando-me bruscamente em sua direção. - Não seja mal-educada e olhe para mim!
- Por favor... - sussurro, com a voz trêmula. - Só quero ir embora!
- O que está fazendo aqui? Está muito longe de casa, em território que não lhe pertence...
- Sinto muito! Eu... Não deveria estar aqui.
- Nisso concordo. - o Don responde, apertando ainda mais meu braço quando tento soltar-me. - Cheguei a acreditar que estava cansado, mas agora, diante de sua audácia, vejo que estou longe disso.
- Por favor! Tenho certeza de que não deseja um novo problema entre nós.
- Regras são regras, ragazza. Você acaba de violar uma muito importante entre nós, e seu pai faria o mesmo no meu lugar. Espero que as mulheres da Sovranità sejam tão resistentes quanto os homens, pois a nossa noite está apenas começando.
Ava Hampton é uma jovem que vê a sua vida perfeita desmoronar quando os seus pais se separam. Disposta a esquecer os problemas por uma noite, ela sai para se divertir e conhece Noah Ewing, um homem charmoso e misterioso. Os dois decidem manter as suas identidades em segredo e se entregam a uma paixão avassaladora. Mas o que era para ser apenas uma aventura sem compromisso se transforma em algo muito mais sério quando Ava descobre as consequências do seu ato impensado. Agora, ela terá que enfrentar as mudanças na sua vida e conviver com um homem que tornará seus problemas ainda maiores que antes.
Katie foi forçada a se casar com Dillan, um homem de reputação ruim. Sua irmã zombou dela: "Sendo uma filha adotiva, você deveria se sentir sortuda por poder se casar com ele." Todos achavam que Katie enfrentaria muitos desafios, mas sua vida de casada parecia estar indo muito bem. Ela até ganhou uma luxuosa mansão em um sorteio! Com um sorriso feliz, Katie se jogou nos braços de Dillan, acreditando que ele era seu amuleto da sorte. "Não, Katie, é você quem me traz muita sorte", respondeu ele. Porém, um dia, uma amiga de infância de Dillan se aproximou dela e disse: "Você não é digna dele. Pegue esses 50 milhões e vá embora." Katie finalmente descobriu a verdadeira identidade de Dillan: o homem mais rico do mundo. Naquela noite, tremendo de medo, ela pediu o divórcio. Mas, para sua surpresa, o homem a abraçou com força e disse: "Estou disposto a te dar tudo o que tenho, exceto o divórcio!"
Apesar de nascerem gêmeas desde cedo Ellen Axel percebeu a diferente na hora de receber os carinhos e a atenção de seus pais. Tudo do bom e do melhor sempre era para Ruby, porém, isso nunca a incomodou realmente, a final Ellen pode sonhar com a vida simples de uma escritora de romances e ainda os seus pais não se envolveriam no fato de ela amar Daniel Madson, o filho da empregada da mansão Axel. Contudo, uma proposta tende a destruir o seu mudinho quase perfeito. Ellen terá que seduzir o marido de sua irmã por uma noite a fim de produzir um herdeiro valioso, e assim garantir o poder e a ganância dos Axel. Collin Hill é o mais jovem Barão de Luxemburgo e o único herdeiro de uma enorme fortuna que atraiu a ganância da família Axel. Obrigado pelo seu avô Ciro Hill de Luxemburgo a assinar um valioso contrato de casamento com a jovem Ruby Axel, o rapaz prometeu jamais tocá-la e dessa forma a abandonou em plena lua de mel, retornando para a mansão um ano depois. •Um plano sórdido de sedução. •Uma trama de poder quente e envolvente. •Um amor brutal e inesperado. Prepare-se para mergulhar em um romance intenso que promete roubar o seu fôlego em cada página
Reunindo coragem, Corynn finalmente decidiu contar a Elliot sobre sua gravidez, mas inesperadamente o viu ajudando outra mulher a sair do carro. Ela ficou com o coração partido, pensando que seus esforços de três anos para conquistar o amor dele foram em vão, e saiu da vida dele. Três anos depois, enquanto Corynn seguia sua vida com outro homem, Elliot lutava contra o arrependimento. Aproveitando o reencontro, ele implorou: "Corynn, vamos nos casar." Balançando a cabeça com um leve sorriso, ela respondeu: "Desculpe, já estou noiva."
Amanda, uma telepata de 18 anos de idade que podia ler a mente dos outros sempre que ela quisesse, o que foi mais uma maldição do que um presente para ela. Seus pais morreram em um acidente de carro há um ano, e assim, a primeira coisa que ela fez depois de completar o ensino médio foi mudar seu local de residência, mudando-se para uma pequena cidade chamada Caninos Perolados com sua tia. No entanto, havia algo estranho nesse lugar. O que foi mais estranho era que ela sentia uma atração inegável por um homem chamado Edgar. Ele a olhava profundamente como se conhecesse seus segredos mais profundos, mostrando-lhe seu maior cuidado. Até que, uma noite, ele veio e se inclinou para ela antes de sussurrar sedutoramente em seus ouvidos, "Olá, senhora. Vamos nos apaixonar um pelo outro."
Toda a família de Thalia Cloude gostava mais da sua irmã mais nova, Agnes, incluindo seu marido Adam Matthews. Adam até queria se divorciar de Thalia para se casar com sua irmã! Thalia sabia que estava gravemente doente, então concordou em se divorciar. Mas ela drogou Adam dormir com ela pela última vez, desejando que ele se lembrasse dela depois que ela se fosse. E sua única condição para o divórcio era que Adam desenhasse um vestido de noiva para ela. Foi uma promessa que ele fez quando eram crianças. Mas na verdade, Adam confundiu Agnes com a menina que ele conheceu na época. Além disso, toda a família Cloude ajudou Agnes a esconder a verdade. Thalia estava deprimida. Ela queria ir embora e morrer sozinha. Mas depois ela descobriu que estava grávida de Adam...
Claudia e Anthony se conheciam há doze anos. Após três anos de namoro, a data do casamento deles finalmente foi marcada. A notícia do casamento chocou toda a cidade, deixando as garotas morrendo de inveja. No início, Claudia estava muito feliz. Mas no dia de casamento, Anthony a abandonou após atender uma ligação. A notícia sobre o infortúnio dela se espalhou como fogo e ela logo virou alvo de chacota. Para surpresa de todos, mais tarde, Claudia postou uma foto de sua certidão de casamento nas redes sociais. "Chame-me de senhora Dreskin de agora em diante." Ao mesmo tempo, Bennett, que raramente compartilhava sua vida pessoal na internet, fez um post: "Agora sou um homem casado." Todos ficaram em choque e acharam que Claudia era a mulher mais sortuda do mundo, pois ela se casou com Bennett Dreskin, um homem mais bonito, rico e poderoso que Anthony. Não eram poucas as pessoas que tinham inveja de Claudia e fofocavam sobre ela, pensando que era apenas um casamento por conveniência. Mas Claudia simplesmente as ignorou e se concentrou em sua própria vida. Um dia, em uma entrevista, Bennett revelou com um sorriso: "Casar com Claudia foi a melhor coisa que já aconteceu comigo."