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UM SEGREDO ARREPIANTE NA IGREJA

UM SEGREDO ARREPIANTE NA IGREJA

5.0
9 Capítulo
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Sinopse

Índice

– Sabe o que eu quero? – ela colocou a questão em sussurro de provocação, passando a língua entre os lábios com um charme destacado. – Sofrer? – Eu quero isso e mais algo. Semião a tomou num beijo longo e sugador de fôlego. Puxou levemente o vestido dela e apalpou a sua bunda. Ilda arrombou as calças do amante, tirando o cinto numa habilidade alucinante, de seguida as calças e em simultâneo a cueca do homem foram puxadas. Ofegantes ambos mantiveram contacto visual. – Faz daquele jeito que eu gosto. – sussurrou Semião e aquelas palavras surgiram desde a primeira vez que ambos se envolveram. O que acontecia ali agora, era algo que tinha adormecido entre Ilda e Mil havia um bom tempo, não era nada bom, também um indicativo que ela já não sentia atração pelo seu marido, mas sim pelo seu amante que em cada encontro trazia uma nova aventura. – Deixa comigo, deixarei-te satisfeito. – Ilda sussurrou de volta. Ilda descobriu o membro endurecido e ansioso para mergulhar nas profundezas do prazer para juntos alcançarem o paraíso. Ela passou a língua nos lábios de um modo malicioso, provocando o homem que já estava pronto para sentir o prazer da habilidade da língua e do palato. De cabeça Ilda usou as habilidades da boca no membro excitado do Semião que gemeu de prazer e apertava os seus dedos dos pés pela sensação intensa que tomava o seu corpo. Os movimentos lentos e as vezes rápidos repetiam-se. Semião agarrou a cabeça da Ilda para que a mesma continuasse sem cessar, visto que era prazeroso como da primeira vez que ambos se envolveram de um modo selvagem e acabaram viciando um noutro. De um modo repentino Ilda parou e olhou para Semião que estava alucinando pelo prazer e ela disse aos sussurros: – Que tal, que nota mereço? – aguardou pela resposta da questão que foi seguida de um silêncio. ... Um segredo muito terrível existia exatamente dentro da igreja.

Capítulo 1 Prólogo

– Eu não sei o que aconteceu, mas eu acordei e encontrei todos eles mortos. – diz o homem barrigudo encostado na parede, sentado no último banco da igreja.

– Não pode ser possível que tenha sido o que muitos suspeitam.

– Eu não vou mentir, padre. Eu acho que tem a ver com os rumores. A cada dia que passa tornam-se intensos.

– Mas, uma coisa dessas aconteceria exatamente na igreja?

– Desculpa padre, mas eu tenho que ser franco.

– Fala, meu filho.

– A fé de alguns piora as coisas.

– Você acha?

– Claramente.

Quando os dois conversavam um grande grupo de gente entrava na igreja e a polícia estava a caminho para poder tentar entender o que aconteceu ali.

O sangue estava em espalhado por toda parte e os corpos das vítimas estavam rasgados de uma forma tenebrosa como se tivesse sido uma ação de um animal selvagem como um urso.

O homem gordo que acabava de acordar de um sono longo, não conseguia perceber nada além dos rumores que se espalhavam por toda a cidade de Virgin. A coisa que era mais alarmante era o fato dos acontecimentos recentes terem começado logo após os eventos da escola secundária, resolvidos pelo Simon.

– Lembra-se de mais alguma coisa antes de desmaiar? – Preocupado o padre colocou a questão ao fiel barrigudo que ainda não estava ciente do que estava diante dos seus olhos.

– Vagamente. – disse o crente, pausando e sentando melhor no banco para em seguida tentar continuar a sua fala, enquanto isso o padre havia vestido uma preocupação que se notava facilmente – Vi um homem alto, muito alto de uma bata preta, mas era uma bata diferente que eu nunca havia visto antes. Ele correu em minha direção e depois disso não me lembro de mais nada que aconteceu, além de eu ter acordado com muitas dúvidas.

– Está bem. Acho que sei como podemos tentar resolver isso. Ainda bem que a polícia está a caminho para nos ajudar a encontrar o responsável.

Depois da situação estranha na igreja passaram alguns dias. O homem barrigudo que o nome dele era fácil de pronunciar, Mil, havia ficado com aquilo na sua mente, sendo que para dormir era um grande desafio e já não conseguia mais voltar a igreja.

A investigação continuava, mas nenhuma pista havia sido encontrada, coisa que preocupava ao Mil, pois sentia que alguma coisa estranha estava lhe o observando a cada dia que passava e com isso ele dizia para si mesmo no interior, que por ser o único sobrevivente, estava em perigo e precisava estar sob a vigilância da polícia, mas na verdade ele havia se esquecido que estava extremamente sob vigilância da polícia que observava cada passo seu.

Mil era enfermeiro e trabalhava perto da sua casa. Ele vivia com a sua esposa e sua filha de 15 anos de idade.

...

– Como se sente hoje? – perguntou Ilda, esposa do Mil quando viu o marido descansando no sofá olhando para a TV sem nenhuma atenção.

– Hoje me sinto melhor, mas estou muito curioso para saber como a situação está sendo tratada.

– Acredito que em breve vão prender o responsável pela crueldade daquele domingo. – ela deu copo de água ao seu amado, este recebeu e bebeu de imediato como se já estivesse esperando pelo líquido a muito, mas depois deu um sinal mostrando que queria mais, então Ilda foi levar mais um copo e lhe entregou.

– Tomara. – Ilda disse e de imediato sentou ao lado do seu amado para lhe fazer companhia naquilo que parecia algo monótono, mas de repente no noticiário passou exactamente o que os dois mencionavam na sua conversa, assim toda a atenção de ambos concentrou-se na TV.

Apareceu o padre sendo entrevistado sobre o que aconteceu dias atrás na igreja, coisa que fora pela primeira vez na casa sagrada, no entanto, pelos bastidores da cidade já se tinha conhecimento, através dos rumores bem elaborados que estavam acima da verdade. Sem piscar nem sequer uma vez o Mil olhou para as imagens que passavam na TV com uma expressão de confusão, pois para ele o padre não falava coisa com coisa. Sem ter se apercebido, ele estava olhando mais para os olhos do padre e não para uma outra coisa, como se uma coisa faltasse. O enfermeiro, tinha uma grande expectativa e fizera um número exorbitante de orações para tentar tirar a imagem do cenário macabro da igreja da mente. Tudo era um grande mistério.

– Merda, sem nenhuma resposta ainda.

– Calma, vida. As autoridades estão em frente disso e de certeza que em breve teremos uma resposta.

– Espero que não tenha nada ver com algo sobrenatural.

– Por que? Mas acha mesmo que aquilo teria a ver com algo sobrenatural?

– Na verdade, eu não acho que tenha a ver com algo sobrenatural, mas só queria comentar que se tivesse a ver, um grande profissional nos ajudaria urgentemente. – O homem dá um único gole e desliga a TV com o controle remoto.

– Quem? Simon?

– Sim.

– Verdade. Ele resolveria a situação em pouco tempo como no caso dos estudantes da Escola Secundária de Virginy.

– Vem cá eu te dar um beijo, a minha hora de fazer moedas está chegando, mas pode preparar-se hoje, porque, assim como gosta de dizer, hoje tem. – disse Mil sorrindo para a parceira no momento que ela se aproximava para o beijar.

Os dois beijaram-se e logo em seguida Mil levantou-se, deu um beijo na testa da sua esposa e levou as suas chaves do carro na mesa próxima.

– Lika voltará tarde hoje.

– Hoje também? – Quando Mil disse a segunda palavra a campainha soou e a Ilda assustou-se. – Deixa comigo. – O homem foi até a porta para atender o desconhecido.

Mil abriu a porta e não pôde acreditar no rosto do homem que estava dia dele. Não podia ser, ele voltou para o cenário da igreja, mentalmente.

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