arvão e viscosa. Mil olhou e não acreditou assim como as outras correram curiosas para ver

u processar aquele informação visual por conta da sua complexidade para uma mente. Muitas

lhos para a janela onde a família estava, exibiu a sua longa língua e também os seus dentes

, fazendo com que o Mil fechasse a cortina da casa às press

ermeiro correndo, sentindo o seu peito batucar po

eguiu trancar e de imediato distanciou-se da porta. As duas adolescentes e

rça impossível e derrubou o objecto, assim entrando na casa de imediato. Algumas pessoas que passavam por ali conseguiram ver

de ser eliminado. Olhou nos olhos da criatura sem nenhuma coragem e recebeu o olhar da coisa de volta, onde ele te

grande que até tinham receio de respirar, era algo de tirar o fôlego. O pavor e

nosso inimigo dentro da nossa casa. – Ilda disse encorajando as duas

fervor, mesmo que os rugidos da cr

eguida atacar. Mil continuou até que chegou na mesa onde de imediato para se defender pegou numa cadeira e colocou à sua frente como o seu escuto e nesse exacto momento a criatura deu alguns passo

rocura de outras vítimas, mas não conseguia ver mais ninguém além do Mil que estava ali na superfície desfalecido. Parou por alguns segundos e dep

unal e era da criatura com cabeça de um lobo. Esta entrou no quarto e no mesmo instante Kilvana gritou de pavor assim chamando atenção da maldição que não demorou em investir na direção dos três que se dispersaram. Kilvana f

nas olhava para a sua barriga aberta e com os seus intestinos a baloiçar. O sangue era um dos ingredientes que pintava o chão. A criatura se divertia

ntativa, talvez falha, abriu a janela, pois

uma gota de esperança no seu cora

rdava pela sua morte, uma morte grotesca como a sua melhor amiga ou pior. A criatura ficou no silênc

desesperada, Ilda gritou e Lika mais uma vez

ika depois do grito da Ilda, com

a mãe, os seus movimentos foram tão cruciais que evitou ser atingida pelo golpe

araram pelo caminho quando se deram conta de que além da Kilvana, mais alguém hav

tin