– E se a gente conversasse sobre a lenda de Zdondi? Acho que isso seria mais interessante do que essas piadas sem graça. – disse o adolescente naquela roda de gente miúda que nada de interessante aos olhos dos adultos fazia. – Acho que seria muito interessante se isso fosse verdade, mas você já disse; é apenas uma lenda. – disse Vladik, o mais preto de todos. – Calma, pode ser uma lenda, mas ela é muito interessante. Os céticos ali, no grupo de 7 amigos eram apenas dois. O Vladik e o Saraup, o resto acreditava na grande lenda. Os rostos dos 7 viraram para os céus e as nuvens distanciaram-se numa separação dramática para em seguida tudo ficar escuro e uma luz vermelha eclodir dos céus, nascendo de um ponto minúsculo e se expandindo, numa coloração que lembra sangue. Além dos 7 adolescentes, mais rostos viraram para aquele acontecimento e inevitavelmente o medo foi convocado para presenciar o desconhecido. O desespero atingiu aos 5 adolescentes sentados naquela roda, pois eles acreditavam na lenda do Zdondi e segundo os detalhes da mesma, o que estava acontecendo exatamente naquele momento era prelúdio da chegada da lendária entidade de 8 caudas que uma vez foi mencionada pelo grande caçador Simon Jhallen. Os animais assustaram-se também quando o céu pariu um fulgor de machucar os olhos acompanhado de um grito demoníaco que em seguida deu espaço a um riso de penetrar a alma. Tudo era tão rápido que era difícil de todos assimilarem a informação. A escuridão era assustadora e até os céticos ficaram abalados na terra de coisas estranhas, uma terra amaldiçoado, que é Moamba. Aquele foi o início de um caos que durou um mês de uma era das trevas...
A noite estava quieta na floresta e com uma serenidade que não combinava com o alvoroço da adolescência. Sete jovens estavam reunidos ao redor de uma fogueira improvisada, as suas risadas e conversas despreocupadas enchiam o ar fresco de verão. O grupo incluía Alex, o líder, Vladik, Saraup, Maya, Julius, Lina e Mark.
O fogo estalava e crepitava enquanto Alex, com aquele brilho travesso nos olhos, olhava ao redor e decidiu mudar o rumo da noite.
- E se a gente conversasse sobre a lenda de Zdondi? Acho que isso seria mais interessante do que essas piadas sem graça.
Vladik, sempre o cético, revirou os olhos e jogou uma pedra no fogo.
- Acho que seria muito interessante se isso fosse verdade, mas você já disse; é apenas uma lenda.
- Calma, pode ser uma lenda, mas ela é muito interessante - insistiu Alex, um sorriso maroto formou-se nos seus lábios.
Todos ao redor da fogueira ajustaram as suas posições, inclinando-se ligeiramente para mais perto do fogo, como se o calor pudesse os proteger contra os arrepios da história que estava por vir. A floresta ao redor deles, densa e antiga, parecia segurar a respiração, aguardando a história que estava prestes a ser contada.
Alex ergueu-se um pouco, a sua silhueta era recortada contra as chamas da fogueira, e começou a contar a história com uma voz baixa e envolvente:
- Zdondi é uma entidade antiga, uma criatura de oito caudas que, segundo dizem, foi invocada pelos ancestrais desta cidade. Há muitos anos, a cidade de Khedie era um lugar de rituais e mistérios. De acordo com a lenda, Zdondi aparece quando a escuridão do céu se mistura com uma luz vermelha, como sangue, que se espalha pelo horizonte. Quando isso acontece, é um sinal de que Zdondi está prestes a voltar ao nosso mundo.
Os olhos de Julius brilhavam com uma mistura de excitação e medo.
- Você está a dizer que uma coisa com oito caudas pode simplesmente aparecer do nada?
- É o que dizem - respondeu Alex, dando de ombros. - Há registos antigos de um caçador chamado Simon Jhallen que afirmou ter visto Zdondi com os seus próprios olhos. Ele descreveu a criatura como algo saído dos infernos.
A maioria dos amigos estava intrigada, mas Vladik e Saraup continuavam céticos.
- Sério, Alex? Isso é só uma história para assustar crianças - disse Saraup, balançando a cabeça.
- É, mas até as histórias de crianças têm um fundo de verdade - retrucou Maya, de braços cruzados e olhando ao redor com um ar desafiador.
Antes que Alex pudesse responder, algo estranho aconteceu. Todos os sete rostos viraram para o céu ao mesmo tempo, como se uma força invisível os estivesse a guiar. As nuvens pareciam estar se separando, movendo-se de forma dramática, revelando uma escuridão que parecia engolir tudo ao redor. E então, uma pequena luz vermelha surgiu, crescendo rapidamente e espalhando uma cor que lembrava sangue por todo o céu.
- O que diabos é isso? - Maya exclamou, seus olhos arregalados de medo e surpresa.
A luz vermelha não era apenas uma visão assustadora; ela trazia consigo uma sensação de pressentimento, um peso no ar que fazia com que cada respiração fosse mais difícil. Todos os sete adolescentes levantaram-se de uma vez, os seus corações batendo mais rápido à medida que o fenómeno se desenrolava.
- Isso não pode ser real - balbuciou Julius, tremendo visivelmente.
- É apenas uma coincidência, deve ser algum fenómeno atmosférico - disse Saraup, tentando manter a calma, mas sua voz trazia um leve tremor.
Mas qualquer esperança de que fosse algo natural foi destruída quando o céu produziu um fulgor tão brilhante que machucava os olhos, seguido por um grito demoníaco que ecoou pela floresta, fazendo com que os animais se agitassem e corressem em todas as direções. Aquele grito foi então substituído por um riso, um som que parecia penetrar na alma de cada um dos adolescentes, deixando-os congelados de medo.
- Temos que sair daqui! - gritou Mark, puxando Lina pela mão.
Os adolescentes começaram a correr, os seus passos apressados fazendo eco na escuridão que os cercava. A cabana abandonada que usavam como refúgio parecia estar a quilómetros de distância, apesar de estar apenas a alguns minutos de corrida.
- Vamos, rápido! - Alex gritou, liderando o caminho.
Chegaram à cabana ofegantes, fechando a porta atrás de si com um estrondo. O pequeno espaço ficou rapidamente silencioso, exceto pelo som das suas respirações pesadas e os batimentos cardíacos acelerados.
- Todo mundo está bem? - perguntou Alex, olhando ao redor para garantir que todos estavam presentes.
- Sim, mas o que diabos foi aquilo? - perguntou Maya, ainda tremendo.
- Isso... isso pode ser um efeito de alguma coisa na atmosfera - disse Vladik, tentando se convencer mais do que os outros.
- Ou pode ser exatamente o que a lenda diz - retrucou Julius, sua voz cheia de medo.
- Precisamos pensar racionalmente - disse Saraup, tentando recuperar o controlo da situação. - Vamos nos sentar e tentar entender o que está a acontecer.
O grupo acomodou-se como pôde, tentando processar os eventos. A cabana era pequena e escura, com apenas algumas velas para iluminar o espaço. Lina, sempre prática, começou a vasculhar as velhas estantes em busca de algo útil.
- O que quer que seja, está nos observando - disse Mark, olhando para a pequena janela da cabana. - Eu sinto isso.
- Isso é loucura - disse Vladik, balançando a cabeça. Não podemos nos deixar levar pelo medo. Precisamos de uma explicação científica.
- E se não houver uma explicação científica? - perguntou Maya, com seu rosto pálido. - E se isso for real?
Continua...
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Depois de uma viagem até uma área onde há gente que esconde um segredo sombrio, a minha e vida e a dos meus colegas de trabalho mudou. Me deparei com algo que nunca imaginava que era possível existir e isso fez com que eu tivesse a inspiração de escrever um poema. Meu nome é Edgar Allan Poe.
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– Sabe o que eu quero? – ela colocou a questão em sussurro de provocação, passando a língua entre os lábios com um charme destacado. – Sofrer? – Eu quero isso e mais algo. Semião a tomou num beijo longo e sugador de fôlego. Puxou levemente o vestido dela e apalpou a sua bunda. Ilda arrombou as calças do amante, tirando o cinto numa habilidade alucinante, de seguida as calças e em simultâneo a cueca do homem foram puxadas. Ofegantes ambos mantiveram contacto visual. – Faz daquele jeito que eu gosto. – sussurrou Semião e aquelas palavras surgiram desde a primeira vez que ambos se envolveram. O que acontecia ali agora, era algo que tinha adormecido entre Ilda e Mil havia um bom tempo, não era nada bom, também um indicativo que ela já não sentia atração pelo seu marido, mas sim pelo seu amante que em cada encontro trazia uma nova aventura. – Deixa comigo, deixarei-te satisfeito. – Ilda sussurrou de volta. Ilda descobriu o membro endurecido e ansioso para mergulhar nas profundezas do prazer para juntos alcançarem o paraíso. Ela passou a língua nos lábios de um modo malicioso, provocando o homem que já estava pronto para sentir o prazer da habilidade da língua e do palato. De cabeça Ilda usou as habilidades da boca no membro excitado do Semião que gemeu de prazer e apertava os seus dedos dos pés pela sensação intensa que tomava o seu corpo. Os movimentos lentos e as vezes rápidos repetiam-se. Semião agarrou a cabeça da Ilda para que a mesma continuasse sem cessar, visto que era prazeroso como da primeira vez que ambos se envolveram de um modo selvagem e acabaram viciando um noutro. De um modo repentino Ilda parou e olhou para Semião que estava alucinando pelo prazer e ela disse aos sussurros: – Que tal, que nota mereço? – aguardou pela resposta da questão que foi seguida de um silêncio. ... Um segredo muito terrível existia exatamente dentro da igreja.
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