Aurora Bianchi sempre foi uma filha obediente e com um forte dever com sua família mais ela inesperadamente se apaixona pelo o subordinado de seu pai que está totalmente fora dos limites impostos pelo mesmo. o seu pai então descobre essa paixão secreta,e decidi fazer ela esquecer esse romance proibido. Então ele a manda para longe de casa,pois esse sentimento poderia estragar os planos que ele tinha para ela. após vários anos,ela finalmente retorna, acreditando que esse amor sumiu ela aceita ficar noiva do inimigo de seu pai,na esperança de formar uma aliança. Mas o que ela não esperava é que esse amor adormecido,iria reacender só que ainda mais forte que antes. Ela então fica dividida entre seu dever com sua família e o grande amor da sua vida.
Aqui em casa o meu pai só tem 3 regras que eu preciso seguir não importa o que for.
"1 regra: nunca o incomode quando ele estiver trabalhando."
"2 regra :nunca fazer perguntas sobre o seu trabalho".
E a última e a mais importante NUNCA se envolva com um de seus subordinados. Eles estão totalmente fora de limite,eu sempre segui as duas primeira regras. Só que pra mim ficou difícil seguir a terceira pois o homem que eu amo se encaixa nela.
Tentei esquecer ele várias vezes,mais fica difícil quando o encontro sempre nessa enorme mansão.
Sempre preciso tomar cuidado,pois se meu pai descobrir, ele me mata.
Esse sentimento começou na minha adolescência quando percebi como o sexo masculino poderia ser atrativo.
Foi quando o vi com seu cabelo preto e olhos azuis e aquela barba por fazer ,parecia aqueles personagens de livro, então fiquei fascinada, Mas não liguei muito, pois achei que era só uma fase.
Mais vários anos se passaram e agora sou uma adulta que fará 22 anos esse mês, e que está prestes a entrar na faculdade de Direito, o que é uma ironia pois mesmo sem meu pai falar sei que seus negócios são ilegais.
__Está tudo bem, senhorita aurora?- pergunta Ian saindo do escritório de meu pai e me pegando no flagra espiando sua conversa.
__ Tudo sim, Ian.. você tá muito ocupado esses dias não é?- tento desviar sua atenção
Ele me encara por uns segundos então sorri.-pare! não sorria desse jeito!! Toda vez que ele faz isso,sinto que meu coração vai pular para fora.
__ Sim, estou trabalhando bastante, Senhorita!- da ênfase no senhorita como se quisesse me lembrar de nossas posições
__ Eu já disse para parar de me chamar assim...- faço um biquinho
__ E eu já disse,você é uma adulta pare de agir feito criança!
__ Esqueci que você é sempre assim ...- o provoco
__Senhorita, acho melhor você subir antes que seu pai a encontre bisbilhotando seu escritório!-porque o homem que eu amo é tão frio comigo ?me sinto mal toda vez
__ Tudo bem , mas com uma condição! – faço o sinal do 1 com o dedo
__ Agora tem condições é?- debocha
__Sim, você vai ter que sair em um encontro comigo!.-quando digo isso sua expressão fica sombria.
__ Senhorita, nunca mais fale isso dentro dessa casa,se seu pai ouvir vai ser um problema!- me puxa para o canto da sala em frente a porta do meu pai.
__ Por que? Eu não tenho permissão pra gostar de você?- insisto
__ Quantas vezes vou ter que te falar que isso é impossível,eu sou 8 anos mais velho que você, e eu nunca namoraria uma pirralha.. então vê se esquece isso!- diz sério, mas seus olhos pareciam dizer outra coisa.
Sei que isso é o certo,se eu não quero me meter em encrenca, eu deveria esquecer sobre ele, mas simplesmente não dá.
__Você sempre menti muito mal sabia?- o puxo pela gola da sua camiseta social branca e o beijo.- primeiro ele fica assustado, mas como eu desconfiava, aquilo era só conversa pois ele retribuiu na mesma intensidade.
Ele me agarra pela cintura e me prensa na parede.- nunca imaginei fazer isso, ainda mais na frente do escritório do meu pai.
Após vários minutos entrelaçando as línguas a gente se separa devagar, por falta de ar.
__ Eu disse,você mente mal!- encosto minha testa na sua
__ Você não deveria me tentar desse jeito!- fecha os olhos, parece pensar em algo
__ Eu sei que você gosta de mim também, Olha pra mim e diga que não !- o faço me olhar
Eu finalmente teria minha tão esperada resposta mas escutamos o meu pai o chamando, nos afastamos rapidamente, e com o coração batendo feito louco voltei para o meu quarto no andar de cima.
Eu não acredito depois de todos esses anos de um amor platônico,eu o beijei
Preciso fazê-lo ser meu namorado, me resta pouco tempo pois estou prestes a ir para a universidade e não vamos nós ver tão frequentemente. Sei que a gente tem um obstáculo muito maior que a distância,mas por ele eu enfrento o meu pai quantas vezes forem preciso.
Perdida em pensamentos não vejo quando Giovana minha babá entra no quarto e me pega toda feliz sorrindo para o nada, sei que ter uma babá na minha idade é esquisito, mas ela que me criou quando minha mãe faleceu no meu parto, então não consegui deixar ela ir, pois ela é como minha 2 mãe.
Ela veio do México quando eu era bem pequena, e aqui foi seu primeiro e único emprego, ela se apaixonou por mim quando me viu,palavras dela.
Mesmo sabendo que aqui era um lugar perigoso, ela ficou por mim.
Nana como a chamo tem os cabelos ainda pretos e os olhos profundos porém as olheiras se ressaltam em seu cansado rosto,acho que eu dou muito trabalho pra ela.
__Parece que alguém está feliz!- entra no quarto com um monte de roupas dobradas.
__Eu acho que eu sou a pessoa mais feliz do planeta!- levanto e vou até ela e dou um abraço de urso,eu adoro abraçar ela, o seu abraço é aconchegante.
__O que você fez agora menina?- vejo preocupação em seu rosto marcado pelo tempo.
__Não fiz nada!- finjo inocência
__Eu te conheço bem,e sei quando está mentindo!- desfaz o abraço e me encara.
__Eu sei, você é a pessoa que mais me conhece, agora o homem que se diz meu pai, não sabe nada sobre mim!
__Querida seu pai te ama, ele é só um pouco ocupado!- toca em meu rosto
__Você defende muito ele,eu sei o que meu pai faz!- me olha assustada
__ Não me olha assim, eu já sou grande o suficiente pra saber que ele é o chefão da máfia e que machuca as pessoas!-digo calma
__Não fala isso, se o seu pai souber ele me despede!- vejo preocupação em sua voz.
__Se ele não quisesse que eu descobrisse deveria ter escondido melhor,eu soube aos meus 13 anos,e ele não seria louco de te despedir,eu não deixaria!- dou um meio sorriso
__Quando foi que a minha menina cresceu tanto?- segura meu rosto entre suas mãos.
__Já faz vários anos, vou até para a universidade!
__Sim, mas você sempre vai ser minha garotinha!
__Eu vou sentir saudade de você nana!- a abraço mais forte que posso
__Eu também, mas você vai vim nas férias não é?-pergunta
__É claro ,vou vim sempre que posso até porque o meu namorado está aqui!- sussurro em seu ouvido
__Toma juízo menina, você vai acabar entrando em encrenca!- me repreende
__Eu sempre tomo!
__Tudo bem,eu vou indo que tenho algumas coisas pra fazer!- me dá um beijo no topo da testa e sai.
Voltando para o meu mundinho feliz aonde eu era amada pelo homem dos meus sonhos,me jogo na cama novamente.
Sou interrompida pela batida na porta dessa vez não é a nana.
__Pode entrar!- digo me sentando na beirada da cama
__Licença senhorita!-o motivo dos meus suspiros e coração acelerado entra no quarto.
__Ian?o que aconteceu? Você nunca vem aqui!- não consigo esconder minha alegria
__Não pense besteira!- me repreende
__ Eu ainda não disse nada!- vou em sua direção que se encontrava no batente da porta,parece que ele tem receio de entrar, sorrio ao pensar.
__Mas eu sei o que você tá pensando!- cruza os braços e não consigo evitar de olhar seus músculos.
__Sabe é?- me aproximo ainda mais, que até consigo sentir o calor de seu corpo e ele parece nervoso quando faço isso.
__Não faça isso!- desvia o olhar
__Isso o que?- o encaro com intensidade
__Melhor parar - finalmente me olha
__Parar com o que? Com Isso?!- digo passando meus braços em volta dele.
__Tudo bem! Vamos descer o seu pai está te chamando!- fala tirando meus braços.
__O que ele quer?- meu humor muda da água pro vinho, odeio ter que conversa com meu pai.
__Isso você vai ter que descobrir sozinha!- começa ir em direção ao andar de baixo.
__Droga..- bufo irritada mas o sigo até o escritório de meu pai
Chegando em frente daquela porta enorme de madeira sinto um sentimento familiar.
É o mesmo quando venho aqui toda vez, suspiro mais uma vez antes de bater na porta, do outro lado uma voz cansada me dá permissão para entrar.
E ali está ele todo imponente atrás daquela cadeira que mais parece um trono para ele.
Com o seu cabelo grisalho que indica que ele está na meia idade ,olheiras em baixo dos seus olhos castanhos que mostram que ele não dorme a dias, e o seu paletó absurdamente alinhado.
__ O senhor me chamou?- pergunto parando em frente a enorme mesa
__Sim, sente- se !- aponta para a cadeira confortável
Toda essa tensão está me deixando desconfortável, a última vez que vim aqui foi quando ele anunciou que eu teria seguranças em minha cola,pois estávamos em guerra, segundo ele.
__Então, como você sabe estamos pensando em uma forma de fazer uma trégua com os Kimura!- faz uma pausa, não sei o que isso tem a ver comigo
__Sério? Isso seria bom!- dou um meio sorriso
__Que bom que acha isso, porquê vou precisar da sua ajuda nessa questão!.- suspira cansado
__Minha ajuda? Acredito que não tem muita coisa que eu possa fazer!- fico confusa
__Sim, mas tem uma coisa que você pode fazer!.- diz com calma
__E o que seria?- pergunto curiosa
__Você vai se casar com o primogênito da família!- ele diz como se aquilo fizesse todo sentido do mundo
Como assim casamento? Sempre fui uma filha que o obedeceu mesmo sabendo que suas decisões estavam erradas. e pra que serviu tudo isso? Para mim ser infeliz em um casamento sem amor? Dessa vez eu não vou obedecer tudo,sem questionar nada.
__Não!- digo firme
__O que você falou? Parece que eu ouvi errado!- pergunta surpreso
__Eu disse que não!-falo novamente e dessa vez o olho nos olhos
__Eu não estou te perguntando, estou te informando que você irá se casar e não se fala mais nisso!- e ali está aquele olhar frio que ele faz sempre que é contrariado
__Eu sempre obedeci tudo o que você falava, sempre fechei os olhos para as coisas que você fazia,eu SEMPRE tentei entender o fato de você nunca ter me dado um abraço ou afeto,eu pensei que se fizesse o que você me mandava, você pelo menos me olharia como sua filha, não como um objeto!- desabafo
__Se já terminou, pode se retirar, eu tenho trabalho pra fazer!- diz frio, depois dessa confissão achei que ele pelo menos me trataria como pessoa.
Saio dali sem olhar para trás.-nesse exato momento estou com raiva de mim mesma por sempre esperar algo dele que não seja desprezo.
__ Você está bem?- diz Ian me surpreendendo no meio do corredor do andar de cima
__Você sabia?- ele para e me olha.-pelo seu olhar ele já sabia dessa merda! Eu sou a única idiota nessa história toda.
__Pelo jeito, já né?- só consigo me ressentir dele
__Eu sinto muito! Mais não é decisão minha!- diz em tom hesitante
__Eu achei que gostasse de mim! Já vi que não é caso né?- digo magoada
__Aurora!- pela primeira vez chama meu nome, pena que é em um momento ruim
__ Ian, eu não quero me casar...- digo com os olhos molhados
__Eu sei,vem aqui!- me puxa pro meu quarto e fecha a porta
__O que você está fazendo agora?- pergunto pro homem a minha frente
Ele não diz nada só passa a mão em minhas lágrimas e acaricia meu rosto.- eu fecho os olhos aproveitando o carinho repentino
__ Eu sei que eu não devo sentir isso mais eu não consigo evitar!- agora passa o dedo sobre meus lábios e eu abro os olhos para fitar os azuis dele
__Eu não tenho forças pra evitar e nem quero fazer isso!- agora eu passo minha mão por dentro de sua camisa e ele se arrepia com o contato inesperado, aproveitando o momento, puxo sua camisa pra cima e sem muita resistência ele deixa. sei que estamos no meu quarto e o meu pai está logo no andar de baixo, mais não consigo resistir.
quando tiro sua camisa, não consigo evitar de passar a mão sobre todo seu peitoral.- passo os meus olhos por todo seu corpo, o desejando profundamente.
Querendo o provocar, me aproximo de seus lábios, e passo os meus nos seus.- ele fecha os olhos e já perdendo a paciência ele avança e aprofunda o beijo, ele aperta minha cintura e não demora a retirar a minha blusa.- quando a coisa começa a esquentar ele vai me empurrando.-paramos quando sinto minha perna bater na ponta da cama.- Então ele me joga em cima da cama e fica sobre mim.
__Droga!- por um momento ele para e fecha os olhos, parece pensar em algo
Chegamos longe demais para parar agora,eu quero que minha primeira vez seja com ele.
__Ian! Olha pra mim!- ele acata meu pedido e me olha instantaneamente
__Eu quero você !AGORA!-não dando tempo para ele pensar.- o puxo para outro beijo e agora minha mão vai pra a sua entrada e novamente ele estremece.
Retiro seu cinto desajeitada e ele retira meu short .
Estavamos só de roupa íntima se beijando em cima da minha cama.- sonhei com esse dia todos esses anos, e não acredito que está acontecendo.
Ele passa a mão sobre minha coxa e aperta e não consigo evitar um gemido.-estamos dentro dessa nossa bolha de excitação que nem ligamos pra quem poderia chegar.
Mas nosso sonho foi interrompido por uma batida na porta.
__Ian! Tem alguém batendo!- digo tentando o afastar do meu pescoço que ele estava beijando
__Eu não ligo!- continua descendo seus beijos até chegar nos meus seios cobertos pelo sutiã, ele adentra a peça e aperta,levo a mão na boca para abafar outro gemido.
__I..a..n!- digo entre cortes e agarro seu cabelo.
__Aurora? Porque a porta está trancada?- nana força a tranca e finalmente Ian para o que estava fazendo e volta a si, e percebendo o que estávamos fazendo ele se apavora.
__Calma!- sussurro para o belo homem em cima de mim
__Meu deus o que eu estou fazendo?- fala mais pra si mesmo
Paro um pouco e encaro o teto tentando pensar em algo e vem uma ideia na minha cabeça.
__Se esconde!- falo após alguns segundos e ele me encara confuso
__O que?
__Se esconde! Rápido !- digo o empurrando e levantando da cama e tentando fazer ele entrar dentro do meu closet.
__Eu não vou me esconder aí!- para em frente a porta
__A gente não tem escolha! Anda!- o empurro para dentro e jogo suas roupas que estavam espalhadas e tranco a porta.
Vou em busca da minhas próprias roupas e a visto com pressa.
__O que foi nana?- pergunto para a senhora depois de destrancar a porta do quarto
__Porque a porta estava trancada?- me olha desconfiada
__Eu estava.....eu estava...me trocando .- digo qualquer coisa que vem a mente
__Se trocando?- ainda desconfiada vasculha meu quarto com os olhos
__É que eu briguei com o meu pai..então não queria que ninguém me incomodasse!- depois de dizer isso seu rosto se transforma em preocupação.
__Ahh! Querida não fique assim, seu pai só quer seu bem!- essa mania dela defender ele as vezes me irrita
__Dessa vez não tem desculpa para o que ele quer me obrigar a fazer!- digo irritada
__Auror...- antes que ela possa dizer algo um barulho alto vem de dentro do meu closet,e xingo todos os xingamentos possíveis dentro da minha mente.
__Que barulho foi esse?- sem pedir permissão invade o meu quarto e vai em direção ao barulho.
__Espera! Não abre!- peço em desespero
__Porque?- pergunta desconfiada
Sem esperar uma resposta, ela abre a porta e fecho os olhos,não quero nem ver....aí meu deus!! Tô ferrada agora!
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