A princesa da máfia

Desde criança meus pais me ensinavam como ser uma mulher calculista, fria e entre outras características. Venho de uma família de mafiosos da Itália. Cresci acompanhando coisas boas e ruins que minha família fazia. No começo, eu tinha vergonha de fazer parte disso, mas com o passar dos anos, fui me acostumando e gostando.

Atualmente, sou o braço direito do meu pai. Não tenho irmãos, então ele me mima muito ou mimava. Infelizmente, ele sofreu um acidente de carro que acabou fazendo-o perder a memória.

Agora, eu cuido das coisas dele e sou praticamente a chefe de tudo. Possuo boates, hotéis, restaurantes, empresas... e muitos outros. Então, sou praticamente a CEO.

“Senhora, o carro já está pronto para levá-la a reunião.” Um dos meus guarda-costas veio me informar.

Eu assenti e ele se virou para sair. Mas logo o chamei.

“Sim?” Ele perguntou com a cabeça baixa, evitando olhar nos meus olhos.

Eu me aproximei dele delicadamente e mordi sua orelha. Pude sentir o arrepio que o corpo dele deu ao me sentir.

Coloquei minha mão entre as pernas dele e vi que sua intimidade estava crescendo com meu toque. Rapidamente, retirei o cinto dele e abaixei a calça enquanto mantinha o contato visual.

Comecei a chupa-ló lentamente. Ele segurava a minha cabeça e acariciava meus longos cabelos loiros. Ele gemia baixinho com o seu pau na minha boca.

Depois me levantei e para minha surpresa, ele me puxou e me colocou em cima da minha mesa.

“Hum. Gosto disso.” Zombei com um tom sexy.

Eu levantei meu vestido e ele começou a me foder, ali mesmo na mesa do meu escritório. Eu gritava de prazer e me contorcia ao sentir o pau dele entrando e saindo de dentro de mim.

Alguns minutos depois, eles terminaram a foda.

“Obrigada pelo seu serviço. Talvez precise mais dele futuramente.” Anna disse enquanto saía com elegância.

No carro

“Ele é um homem frívolo. Então, cuidado com as palavras. Eu sei que você era presente em alguns assuntos do seu pai, mas você nunca viu o senhor Rossi pessoalmente. Ele pode facilmente manipular qualquer pessoa. Ahh e lembre-se, ele é o chefe. Não ouse ofendê-lo ou seus negócios estarão completamente ameaçados. Qualquer coisa me ligue.” Disse Mário, melhor amigo de Domênico, o pai de Anna.

Mário era o melhor amigo e conselheiro de Domênico. Ele estava sendo como um pai para Anna. Sempre a ajudava a resolver assuntos importantes.

“Agradeço, Mário. Irei tentar fazer tudo o que me disse. Mas creio que não vá ser nada fácil, por que pelo visto, eu e esse “senhor Rossi” somos mais parecidos do que imaginei. Bom... estou na frente do prédio, então tenho que desligar.” Anna disse com uma expressão confiante e depois desligou o telefone.

O motorista abriu a porta para ela, e logo ela entrou no prédio.

Anna ia se encontrar com vários mafiosos e o chefe deles. Ela conhecia alguns, mas não todos. Era praticamente impossível por que havia muitos. Hoje ela conheceria o chefe chamado Carlos Rossi. Seu pai sempre falava dele, mas Anna nunca teve a oportunidade de conhecê-lo.

Quando ela chegou na sala de reunião, ela viu que só havia cinco pessoas lá. Quatro delas pareciam ser seguranças. Sem graça, ela caminhou até a enorme mesa.

“Pelo visto cheguei muito cedo. Prazer, Anna Caccini.” Ela disse educadamente.

O homem de terno e lindos cabelos castanhos, a olhou nos olhos e respondeu: “Eu sei quem você é. Lamento pelo acidente de seu pai.” Ele disse em um tom frio.

‘Hum... meu pai deve ter falado sobre mim.’ Anna pensou.

“Agradeço.” Ela disse sem quebrar o contato visual.

“Desculpe... e você quem é?” Acrescentou.

O homem fez um sinal com os dedos e os seguranças fecharam a porta.

“Sou Carlos Rossi. Chefe da máfia Italiana. Seu pai me falou muito sobre você. E ele estava certo, você é muito bonita.” Ele disse com o mesmo tom frio, mas com um sorriso delicado.

Anna se sentou na cadeira, colocou sua bolsa de lado, virou o rosto suavemente e disse:“Impressionante. Olhando bem pra você, parece que nem trinta anos você tem. Meu pai já citou seu sobrenome antes, mas nunca dava muitos detalhes...”

Ela ia continuar, mas Carlos se levantou e se aproximou dela. Ele colocou sua boca bem perto do ouvido dela e sussurrou:

“Quando nós encontrarmos novamente, espero que você esteja com uma roupa mais adequada. Ou você quer que eu perca o foco?”

Anna virou a cabeça para olhá-lo e seus rostos ficaram próximos um do outro.

”Já está na hora dos outros chegarem. Acho melhor você se sentar na sua cadeira Sr Rossi.” Ela disse com um tom sexy.

Carlos riu delicadamente, voltou para sua cadeira e mandou uma mensagem para alguém que dizia o seguinte: “Descubra tudo o que não sei sobre Anna Caccini. Seus relacionamentos, fotos, vídeos, amizades... enfim tudo!”

Minutos depois os outros chegaram. E se sentaram nas cadeiras em torno da mesa.

“Quem é ela?” Um homem sussurrou.

“Não sei. Mas com certeza deve estar um pouco sem graça, só tem homens aqui.” Outro respondeu.

“Boa tarde a todos. Como podem ver temos uma nova colega. Está é Anna Caccini. Filha de Domênico que infelizmente, sofreu um acidente de carro e...”

“Perdeu a memória.” Anna completou vendo que Carlos tinha hesitado.

Carlos olhou para ela com uma expressão diferente daquela feição fria e continuou: “Então ela ficará do lugar do pai até segunda ordem. No caso a minha. Espero que você esteja ciente das coisas que precisa fazer. Quando tiver reuniões, ou informações sobre algo não se preocupe porque iremos te informar.”

Anna assentiu com um sorriso.

“Isso é brincadeira, não é? Uma jovem na nossa gangue? Fala sério.” Um homem zombou.

“Sr Gart... espero que não vá contra as minhas ordens. Ou pagará caro por isso. Eu decidi que a senhorita Caccini ficasse no lugar de Domênico. Então, só peço que tratem-na com educação e respeito.”

Anne abriu um sorriso debochado para o Sr Gart que ficou com o rosto vermelho de raiva.

Todos assentiram em respeito e cumprimentaram Anna educadamente.

Um hora depois a reunião acabou e Anna estava no elevador, quando alguém entrou rapidamente antes da porta se fechar. Era Carlos.

Eles se olharam fixamente por alguns segundos, mas não trocaram nenhuma palavra, até que o silêncio estava ficando constrangedor, então Anna disse em um tom zombeteiro:

“Você sempre fica olhando os seios das mulheres?” Ela perguntou ao vê-lo olhando seus seios.

“Na verdade não. Você despertou algo em mim.” Ele disse colocando a mão nas costas dela.

“Na reunião você pareceu uma pessoa fria e agora, estou com a impressão que você quer me comer aqui mesmo nesse elevador.”

Carlos soltou um sorriso malicioso e colocou ela contra a parede. Um de suas mãos estava no pescoço e a outra pelo corpo dela.

“Está excitado, senhor?” Anna perguntou rindo.

Seus rostos foram se aproximando, mas o elevador parou e as portas se abriram. As pessoas do lado de fora ficaram supressos ao ver aquela cena.

Anna o afastou e saiu caminhando com delicadeza. Ele a viu saindo do prédio e entrando em um carro que estava esperando por ela.

‘Por que ela me atraiu tanto?’ Ele pensa.

Ele ia saindo do prédio, quando recebeu uma mensagem de seu assistente. Era as informações sobre Anna.

“Senhor, descobri as seguintes coisas sobre: Ela possui vários negócios, como restaurantes, boates, empresas, hotéis, clubes de luxo, e muitos outros. Ela tem 24 anos. Já teve 2 namorados, mas atualmente está solteira. Ela e o senhor possuem algumas amizades em comum. Ela mora em Harvill, um dos bairros mais luxuosos da cidade. Fica a meia hora da sua mansão.”

“Os vídeos e fotos que também pediu, estarei enviado agora mesmo.” Disse Eduard o assistente.

Carlos assentiu e desligou.

Quando chegou em sua casa, ele foi direto tomar banho, depois se deitou em sua enorme cama e começou a ver as fotos e vídeos que Eduard tinha mandado.

Em algumas das fotos, Anna estava fazendo posses que a deixava mais sexy do que nunca. E nos vídeos, mostrava ela bebendo e se divertindo com seus amigos e primos em um uma de suas boates. Carlos estava fascinado com a beleza dela.