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Mariana era uma jovem cheia de vida, apesar dos abusos que sofria de seu pai. Após contrair uma grande dívida, o homem decide vendê-la e condená-la a um casamento arranjado com um homem grotesco e amargurado.
Mariana era uma jovem cheia de vida, apesar dos abusos que sofria de seu pai. Após contrair uma grande dívida, o homem decide vendê-la e condená-la a um casamento arranjado com um homem grotesco e amargurado.
Era uma noite taciturna. O céu estava encoberto por nuvens escuras e carregadas de água. A chuva caía torrencialmente assolando toda a região, e trovões rasgavam o céu, deixando suas cicatrizes por todo ele.
O pavor tomava conta de uma casinha pobre e plebe, onde uma mulher sofria com as dores do parto. Após nove longos meses de espera, finalmente estava prestes a trazer seu primogênito ao mundo.
A parteira e o marido entravam quase tropeçando nos próprios pés. A mulher de cabelos grisalhos e franzina viu que as dores estavam mais fortes que o normal, pois Marina gritava de uma forma descomunal. O rosto bonito estava suado e cansado.
Aquilo era sinal de que as coisas não estavam bem.
-Eu preciso que você fique fora._ A velha proferiu com a sua voz baixa e firme.
-É meu primeiro filho, eu quero ver o seu nascimento. E quero ajudar.
O homem declarou contrariado e olhando para a esposa, estava ansioso para que seu filho homem viesse ao mundo.
-Se o senhor quer ajudar é melhor que saia.
O tom sério e a expressão sisuda da mulher fez com que Schly abandonasse o cómodo. Deixou que a chuva torrencial caísse sobre si, enquanto tentava ter algum vislumbre do que acontecia dentro da casa humilde. A única coisa que conseguia ouvir mesmo com o som dos trovões era o choro de Marina e a voz da velha gritando para que aguentasse.
O homem temia pela vida de sua esposa. Marina já tivera dois abortos espontâneos, era a primeira vez que conseguia prosseguir com a gravidez desde que tomaram a decisão de ter um bebê.
O alívio contorceu o rosto da velha parteira quando o choro do bebê irrompeu pelo cómodo. Schly invadiu a casa e se aproximou do leito com o corpo trêmulo e encharcado. Não conseguiu esconder a surpresa ao perceber que era uma menina.
-Nosso bebé veio ao mundo.
Marina declarou com a voz risonha. Estava pálida e suada. Não ligava para o facto de não ter gerado um filho homem, aparentemente a criança havia nascido forte e saudável, e isso era o que mais lhe importava. A menina era grande, tinha cabelos fartos e negros, o nariz arrebitado e covinhas. Era a criança mais adorável que já vira.
-Meu santinho! Marina você está começando a ter uma hemorragia.
Schly olhou para ela aflito.
-O que está acontecendo?
Marina estava com o rosto cada vez mais pálido e os olhos pareciam opacos.
-Meu filho, preciso que você busque ajuda. Marina está tendo uma hemorragia grave, o sangue não quer estancar.
Ele engoliu em seco e voltou a olhar para a mulher que sorria trêmula para a filha em seu colo.
-A minha missão está cumprida. Você será muito amada e muito virtuosa meu amor.
Marina sussurrou baixinho contra os seus cabelos, parecia não ligar para o que diziam à sua volta. E estava consciente de que ninguém poderia ajudá-la, eles eram muito pobres. Nenhum médico ou enfermeiro iria atravessar aquele temporal para ajudar pessoas tão miseráveis como eles. Restava-lhe apenas que se despedisse.
-Aqui está. Por favor, cuide bem dela.
Disse para Schly enquanto chorava. Ele meneou a cabeça em negação.
-Não ouse me deixar Marina! Não ouse me abandonar. Eu não vou permitir.
A velha recebeu a criança e ficou parada distante do casal, tentando consolar a criança que chorava em seu colo. A bebé parecia entender todo o caos que se desenrolava à sua volta. Sentia muito por aquela pobre criatura.
-Marina! Marina! Por favor, abra os olhos. Não faça isso comigo.
O grito alto que Schly deu fez com que a velha desse um pulo de susto, e o que se seguiu foi aterrorizante, o homem derrubou tudo que estava à sua frente e caiu em seus joelhos, chorando e pedindo para que a mulher não o abandonasse.
-Homem eu preciso ir, tome sua filha.
Ela não recebeu uma resposta. A chuva lá fora havia cessado, tudo o que se podia ouvir eram as gotinhas de água fracas batendo contra as paredes.
-Deixe-a onde quiser. Essa maldita tirou a mulher da minha vida de mim, eu não quero saber do seu destino.
O seu tom era ríspido e cheio de dor.
-Como pode dizer uma coisa dessas? Esse ser inocente não tem culpa de nada. Precisa alimentá-la.
A bebé colocou o dedão na boca e passou a sugá-lo. Com um suspiro resignado, a velha embrulhou-a num pano e levou-a para sua casa que era igualmente pobre. Não havia condições para ela naquele barraco, mas não podia abandoná-la à mercê de um homem desestabilizado.
Na manhã seguinte, Suzane, como era conhecida pelos seus vizinhos, carregou a criança dentro de uma cesta até a casa de Schly. A menina dormia calmamente, era um anjinho.
A velha mulher bateu e bateu até cansar-se. Olhou através da fresta da janela, mas não enxergou nada. O lugar estava escuro, adentrou-o com facilidade e tomou um susto forte ao ver o corpo de Marina ainda deitado sobre o leito. O marido a abraçava forte, parecendo não se importar com o cheiro desagradável que ele emanava.
Suzane olhou para aquela cena e sentiu muita pena, mas não podia fazer nada. O pior já havia acontecido.
Aproximou-se da cama e tentou despertar o pobre homem.
-O que faz aqui?__ dissera ele num tom amargo.- Eu não quero essa peste do meu lado, leve-a para bem longe de mim.
-Terá de cuidar dela, nesse momento você terá de abraçá-la. É tudo o que lhe resta, é um resquício de Marina. Olha como são parecidas.
Schly fungou e cobriu o rosto. Chorou como um menino e então limpou o rosto bruscamente.
-Deixe-a onde quiser. Depois trato dela.
Suzane meneou a cabeça, sentindo um calafrio.
- Não vá cometer uma loucura. É só uma criança.
Schly ouviu a voz dela em tom de alerta. Tratou de cuidar do enterro de sua esposa, foi algo discreto, afinal não queria receber o consolo de ninguém.
Sentou-se no chão com uma garrafa de vinho barato. O choro do bebé estava deixando-o encolerizado, levantou-se cambaleando e caminhou até ao cesto onde estava.
-Cala a boca!- gritou.- Cala a boca.
A criança que até então não tinha um nome calou-se, e mesmo embriagado, ele pode observá-la com atenção. Era uma versãozinha de Marina.
Ele caiu no choro mais uma vez e num lamento triste se perguntou o que faria da vida sem ela. Sentia-se injustiçado e vazio.
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