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Contrato de casamento com um paralítico

Contrato de casamento com um paralítico

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Capítulo 1 Capitulo 1

Palavras: 2782    |    Lançado em: 18/10/2023

a He

, um homem que eu odiava por praticamente me forçar a me casar com ele; um homem que era alguns

essas pessoas como pouco mais, era exatamente o oposto; eu as admirava por terem conseguid

ai se chamava Arturo Fonseca; um homem alcoólatra, cheio de maldade,

her humilde com um coração nobre, uma mulher d

olismo. Por causa disso, seu chefe o obrigou a assinar um contrato de casamento de dois anos, portanto, em troca de recuperar nossa casa e pagar suas dívidas, eu deveria me casar com ele. Tudo isso porque ele precisava de uma esposa que

o merecesse isso; embora eu estivesse realmente fazendo isso pela minha linda mãe, que tinha ficado doente recentem

felicidade, a felicidade de sua única e preciosa filha. No entanto, o simples fato de deixar minha mãe s

uir o transplante para a mamãe. Além disso, podemos doar o meu. Por favor, pai, não me force a me casar com aquele monstro em uma cade

Você vai me agradecer depois, estúpida. Qualquer pessoa gostaria de esta

quer pessoa quando ficava com raiva, então eu ficava quieto pelo simple

i meu vestido para ir até o carro que estava esper

e, porque nunca o tinha visto em uma revista ou sido apresentada a ele, já que ele estava sempre estudando e, no pouco tempo que não estava, trabalhava para ajudar com os remédios da minha mãe, mas eu podia imaginá-lo. Mu

do. Eu queria viver uma vida plena, aproveitar minha juventude na faculdade, ir a uma festa pela primeira vez ou a uma discoteca, mas nunca pensei que deveria me casar com um velho d

tudo ao meu redor; havia repórteres e rostos que não me eram familiares, eu me senti sobrec

ao olhar para ela. Ela não conseguia deixar de chorar de dor, embora muitos pensassem que ela

rbudo sentado em sua cadeira de rodas, seu olhar era frio e intimidador e seus olhos

ara mim e depois se voltou para o pai, que nos olhava com alegria, i

ninguém percebeu que eu

ouvir o pai, que começou com a conversa fiada que todo

legítima esposa, para amá-la e cuidá-la na riqueza e na pobreza,

na vida, que estava me roubando meus melhores anos, que estava fazend

o", respondeu

Mayora para amar e cuidar, na riqueza e na pobrez

a cabeça. E a sala ficou em silêncio quando ele percebeu

aziam parecer mais jovem do que era, seus lábios eram chei

nder? - ele murmuro

alavras que determinariam meu d

eu a

aro marido

nou alguns papéis e os jogou em mim par

sentia como um tolo. Eu havia sido humilhado por esse h

e roupa. Minha mãe fez minhas malas enqua

mãe. -Eu a abr

doe-me por não tê-la defend

a e a beijei nos lábios, co

apenas fique viva, ok? Eu faço tudo isso pela sua saúde, ele a amava muito, velhinha", eu cho

pai. Eu não queria nem olhar na cara dele, o idiota estava sentado, beben

do na rua. Um homem mais velho saiu

lixo, senhorita, por ordem d

ou para mim com ar de espanto, mas não disse nada. Então, coloquei a bolsa no chão, irritad

por alguns minutos. Lágrimas escorria

aconteceria depois disso, Dylan seria um a

elúcia na mão e entrei; meus lábios se abriram quando vi o lugar maravilhoso onde eu viveria. O piso era brilhante, tanto que meu rosto se refletia nel

me Ma

echas ficar

stranho me deu náuseas e raiva, então ti

-Olhei para ela

está fora da cidade no momento, mas me pediu para lhe dize

ndo fiquei sozinha, aproveitei a oportunidade para dar uma olhada no quarto; havia uma cama extra no meio, com duas mesinhas de cabeceira de cada lado, um cabeleireiro de mulher na frente e as par

ntão estava animado e procurei entre os frascos de produtos de limpeza. Logo eu estava enchendo a banheira com sabonete com aroma de lara

consegui comê-lo. Fiquei pensando em como seria minha vida a partir daquele momento, q

or longas horas at

as janelas como se estivesse exasperada, sua falta de sanidade estava no auge,

is horas da manhã, não pense que por ser a esposa do meu irmão

, tão gentilmente que tinha acabado de me levantar, ma

o. Depois, quando viu que eu não me levant

o? Levante-se! -Seu tom era a

al não estava em casa, então

trabalhos de limpeza, e não é que eu estivesse irritad

. Além disso, eu estava usando as mesmas roupas do dia anterior,

sse era o nome dela, me disse que eu não poderia dormir no quarto de Dylan, então ela me disse

frio me fez tremer, pois havia uma

tade horrível, e naquele momento senti muita falta da minha m

a Dylan com todas as minhas forças, por quê? De todas as mulheres

aquele ano, eu estaria no primeiro semestre do curso de enfe

hã e, assim como na noite anterior, minha

ntão, depois de lavar a louça, perguntei a

mas poderia me emprestar

stá louco? -Eu não poderia emprestar minhas

ue essa mulher me tratava com total antipatia se eu nunca havia feito nada a

me disse, animada, que minha mãe estava na porta da mansão e queria me ver. Eu não sabia

do? -Marina me impediu,

io me visitar. -Olhei para

frente, continue esfregando, vou diz

limpeza, enquanto via Marina sair para se despedir da minha querida. Cor

mãe estava carregando um pão nas mãos, e Marina o arrancou dela para jogá-lo fora. Minha mãe

va usando a mesma roupa; a única coisa que me salvou do mau cheiro foi que, à n

acordou como todos os dias, pelo contrário

tranho, mas não fui tolo o

e disse para ir ao escritório porque m

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