assado, arroz, feijã
nte para um barco q
Co
ergueu
amavam de capitão. O homem ao qual submeteu à
iam para entreter homens como ele, dificilmente ficaria à vont
perante às reações que ele provocou em seu corpo. Uma coisa vergo
tava pensando no que fez
fortes, quase intimidadores, de olhos tão cinzentos que brilhavam fei
começou a comer devagar. Sua mastigação era quase uma tortura por conta do tempo que ficou sem se alimentar quando a comida que c
sa fixada no centro coberto do convés. O cozinheiro
, como o alemão, seu cunhado e o senhor de grandes olhos castanhos que
espanto a garota
bar da Ilha… — ele continuou com desdém
lhar. Ele sorriu admirado com seu rosto belo e sério. A viu soltar o garfo com certo receio
Co
s olhos, a garota estranhamente sentiu-se menos a
… — Anias a olhou com carinho — Co
sexta maru
sentado na outr
rece muda… C
resentado, ele tinha um rosto bem jovem com grandes olhos escuros e suaves. Ele abriu um sorri
Da
co. Ele deteve o olhar em seu rosto por vários segundos até se dar conta da própria di
rosto belo e intrigante e Dom percebeu que não era
om os olhos perscrutadores do capitão sobre eles. Os "olhos de lobo" estavam
nsuportável
te esconder os atributos dessa caiçara com roupas iguais às do Bento
bre a mesa. Com o semblante baixo, a garota pode acompa
tom provocador — Que tal ir adoçar o motor, já que tá com tempo…
nte aquele silêncio constrangedor
o mestr
guiu para o c
jovem era de
cora… Merca
que
ou a comer sem dar conta do olhar s
⛵
api
cer. Foi render Domênico no comando do barco
o olhou de relance — Vá dormir mais um
uirei dormir enquanto ess
ari
garota… Eu a vi com sangue nas mãos… — ele falo
teira é e
ficou i
que eu digo… Como o que aconteceu com a Rosa… V
mático e se aproximou de Ma
ue repetir que não quer
sustentou
s que a vi no almoço, senti que não era bom tê-la aqui com a gente… E depois desse sonho… —
ncarou por al
suas cr
e seguiu para o
⛵
uita comid
va as panel
eciso fazer só um
que e
u do outro la
virou-se para
sabe c
Si
, que trabalhar em cozinha foi
, então não devia ab
suavemente — Eu concordo com o
olhos com simpati
do nome da minh
olhou esperançoso em
… — ele debruçou no balc
desconfortável. Dara apenas f
ãos? Vo
mbém
… — ele ficou um pouco sem jeito — Que eu não fosse do jeito que ele queria… Minha mãe não pode me defender, ele maltratava muito ela… Enfim, sobre
eou as so
omendo uns lanches e frut
ficou
po que você levou até c
ue sim co
u nenhuma boa al
sus
la mata… E nã
o ficou mai
omo apareceu
ata fechada, então achei melhor dar
de Anias
uito co
uga, mas ainda sentia que ela não
ito… Por tudo
e so
entrada da cozinha. Havia escutado boa part
mida… — ele continuou, enquanto ia direção dela.
nias tento
ripulante… — Domênico o interrompeu sem desviar os olhos do perfil silencioso
os olhos escuros e misteriosos. Dara sustento
a com o m
enfim, surp
is reações, Dara s