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Histórico

Capítulo 4 Mãos de Sangue

Palavras: 1577    |    Lançado em: 16/08/2023

assado, arroz, feijã

nte para um barco q

Co

ergueu

amavam de capitão. O homem ao qual submeteu à

iam para entreter homens como ele, dificilmente ficaria à vont

perante às reações que ele provocou em seu corpo. Uma coisa vergo

tava pensando no que fez

fortes, quase intimidadores, de olhos tão cinzentos que brilhavam fei

começou a comer devagar. Sua mastigação era quase uma tortura por conta do tempo que ficou sem se alimentar quando a comida que c

sa fixada no centro coberto do convés. O cozinheiro

, como o alemão, seu cunhado e o senhor de grandes olhos castanhos que

espanto a garota

bar da Ilha… — ele continuou com desdém

lhar. Ele sorriu admirado com seu rosto belo e sério. A viu soltar o garfo com certo receio

Co

s olhos, a garota estranhamente sentiu-se menos a

… — Anias a olhou com carinho — Co

sexta maru

sentado na outr

rece muda… C

resentado, ele tinha um rosto bem jovem com grandes olhos escuros e suaves. Ele abriu um sorri

Da

co. Ele deteve o olhar em seu rosto por vários segundos até se dar conta da própria di

rosto belo e intrigante e Dom percebeu que não era

om os olhos perscrutadores do capitão sobre eles. Os "olhos de lobo" estavam

nsuportável

te esconder os atributos dessa caiçara com roupas iguais às do Bento

bre a mesa. Com o semblante baixo, a garota pode acompa

tom provocador — Que tal ir adoçar o motor, já que tá com tempo…

nte aquele silêncio constrangedor

o mestr

guiu para o c

jovem era de

cora… Merca

que

ou a comer sem dar conta do olhar s

api

cer. Foi render Domênico no comando do barco

o olhou de relance — Vá dormir mais um

uirei dormir enquanto ess

ari

garota… Eu a vi com sangue nas mãos… — ele falo

teira é e

ficou i

que eu digo… Como o que aconteceu com a Rosa… V

mático e se aproximou de Ma

ue repetir que não quer

sustentou

s que a vi no almoço, senti que não era bom tê-la aqui com a gente… E depois desse sonho… —

ncarou por al

suas cr

e seguiu para o

uita comid

va as panel

eciso fazer só um

que e

u do outro la

virou-se para

sabe c

Si

, que trabalhar em cozinha foi

, então não devia ab

suavemente — Eu concordo com o

olhos com simpati

do nome da minh

olhou esperançoso em

… — ele debruçou no balc

desconfortável. Dara apenas f

ãos? Vo

mbém

… — ele ficou um pouco sem jeito — Que eu não fosse do jeito que ele queria… Minha mãe não pode me defender, ele maltratava muito ela… Enfim, sobre

eou as so

omendo uns lanches e frut

ficou

po que você levou até c

ue sim co

u nenhuma boa al

sus

la mata… E nã

o ficou mai

omo apareceu

ata fechada, então achei melhor dar

de Anias

uito co

uga, mas ainda sentia que ela não

ito… Por tudo

e so

entrada da cozinha. Havia escutado boa part

mida… — ele continuou, enquanto ia direção dela.

nias tento

ripulante… — Domênico o interrompeu sem desviar os olhos do perfil silencioso

os olhos escuros e misteriosos. Dara sustento

a com o m

enfim, surp

is reações, Dara s

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