proa e ao sentir-se observada olhou para a cabine. O homem de olhos castanhos, o Marinho, ele esta
r no mar, onde só via o brilho das ondulações. Estava cada v
houve
rás. Ela olhou por cima dos ombros
rinho os olha
ê o m
ara o mar, fechando o
apertou o
á fugindo… É p
Nã
erguendo-se e f
o revoltado e ficou desarmado
Da
u engolindo em seco — E… Os
zões daquele assassinato. Ela era quase uma adol
os olhos impedindo qu
de vocês é na Ilha do Sul… Eu ficarei por lá,
udou su
lá que poss
z hesitar, abai
me virar — completou, voltando o
o de Dom i
é uma
ci há mui
olhos cinzentos estuda
a de ser uma menina… Uma menina que talvez tiv
anse, presa em um inconsciente de lembranças que fizeram seus olhos escuros brilharem ge
a Dom foi como se ela saísse de um e
dar o seu Ani
atordoada e passou
a se afastar, voltando p
nfuso até lembrar-se de tudo que houve na madrugada. Agora ela dormia toda encolhida, às vezes sua testa franzia
se dar com os olhos reprovadores
⛵
nho que ainda estava em seu turno na
o lado de dentro, um pou
arroz
clamou a
, não é? — Anias
ez um arroz qu
e recebeu um
eu, seu ignorante
gueu a cabeça do prato. Novamente todos olhavam para el
por alguns segundos e
itir isso… Está muito delicios
o que chamou a atenção de Dom, q
ãe… Cebola e alho bem fritos na banha e co
ndido muita coisa com ela… — o cozinh
ra responde
rilho nostálgico nos olhos e
estadia aqui ajuda
inte
pagar nada! — Ania
udo bem… — D
— Anias enfatizou olhando friamente para Raí que ergueu as mãos sorrindo co
arroz pra gente t
u fazendo
olhares naquele mo
Você não tem obrigação nenhuma po
tiu e voltou os o
está melhor que hoje cedo, não concorda, Dom? Ele pediu
ntenso de Domênico. Uma troca silencio
⛵
ênico subiu para o convés interno retirando a capa e os óculos protetores. Seu olhar alcançou a cozinha com curiosidade. Dara estava ajudando Anias com o café. Naqueles últimos dias ela passou a acompanhar o cozinheiro nos afazeres do navio, au
e foi até eles. Raí já e
o lá embaix
untou vendo-o
em que estamos chegando
tem
hando na direção de Dara. Ela estava do lado de dentro
om
cintilou. Após o dia que ela falou sobre sua fuga, não a questionou mais. Sabia que era um assunto delicado que a fazia encolher-se e
om
eu quase nu
cara e voz de anjo, assustar um homem como o Marinho… — ele a mediu — Mas cheia de atribu
iu o olhar glacial de Domênico, suas faces queimaram. Ela
em paz! — Anias esbravejou — Toma logo esse caf
fez Raí g
nde sua ajudante com
la é a única me
… — Raí a encarou com meio sorriso. — É, ele me contou
sta,
de frente para o cunhado. O marujo, a pri
ntro. Temos coisas maiores para resol
rispid
a, Raí saiu dali encarand
os olhos de Domênico. De irritados, e
eito está cada vez mais chato! E eu vou ter uma palavra com
bandeja com pães e caneca
e de chegar perto dele. Encarando-o em silêncio, ela lhe serviu duas fatias de bolo. Ali próximo, Anias sorriu satisfeito. Podia sentir algo for
bri
avemente, susten
ambém
mênico. Não percebeu sua expressão incomodada ao ver
ranziu
do estava acontec
⛵
s, quiosque d
cinco m
esquerdo. Ele era jovem e tinha pele bem bronzeada, como se tivesse passado parte d
o barco de fora atracado por