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Histórico

Capítulo 5 Longe de Tudo

Palavras: 1692    |    Lançado em: 16/08/2023

proa e ao sentir-se observada olhou para a cabine. O homem de olhos castanhos, o Marinho, ele esta

r no mar, onde só via o brilho das ondulações. Estava cada v

houve

rás. Ela olhou por cima dos ombros

rinho os olha

ê o m

ara o mar, fechando o

apertou o

á fugindo… É p

erguendo-se e f

o revoltado e ficou desarmado

Da

u engolindo em seco — E… Os

zões daquele assassinato. Ela era quase uma adol

os olhos impedindo qu

de vocês é na Ilha do Sul… Eu ficarei por lá,

udou su

lá que poss

z hesitar, abai

me virar — completou, voltando o

o de Dom i

é uma

ci há mui

olhos cinzentos estuda

a de ser uma menina… Uma menina que talvez tiv

anse, presa em um inconsciente de lembranças que fizeram seus olhos escuros brilharem ge

a Dom foi como se ela saísse de um e

dar o seu Ani

atordoada e passou

a se afastar, voltando p

nfuso até lembrar-se de tudo que houve na madrugada. Agora ela dormia toda encolhida, às vezes sua testa franzia

se dar com os olhos reprovadores

nho que ainda estava em seu turno na

o lado de dentro, um pou

arroz

clamou a

, não é? — Anias

ez um arroz qu

e recebeu um

eu, seu ignorante

gueu a cabeça do prato. Novamente todos olhavam para el

por alguns segundos e

itir isso… Está muito delicios

o que chamou a atenção de Dom, q

ãe… Cebola e alho bem fritos na banha e co

ndido muita coisa com ela… — o cozinh

ra responde

rilho nostálgico nos olhos e

estadia aqui ajuda

inte

pagar nada! — Ania

udo bem… — D

— Anias enfatizou olhando friamente para Raí que ergueu as mãos sorrindo co

arroz pra gente t

u fazendo

olhares naquele mo

Você não tem obrigação nenhuma po

tiu e voltou os o

está melhor que hoje cedo, não concorda, Dom? Ele pediu

ntenso de Domênico. Uma troca silencio

ênico subiu para o convés interno retirando a capa e os óculos protetores. Seu olhar alcançou a cozinha com curiosidade. Dara estava ajudando Anias com o café. Naqueles últimos dias ela passou a acompanhar o cozinheiro nos afazeres do navio, au

e foi até eles. Raí já e

o lá embaix

untou vendo-o

em que estamos chegando

tem

hando na direção de Dara. Ela estava do lado de dentro

om

cintilou. Após o dia que ela falou sobre sua fuga, não a questionou mais. Sabia que era um assunto delicado que a fazia encolher-se e

om

eu quase nu

cara e voz de anjo, assustar um homem como o Marinho… — ele a mediu — Mas cheia de atribu

iu o olhar glacial de Domênico, suas faces queimaram. Ela

em paz! — Anias esbravejou — Toma logo esse caf

fez Raí g

nde sua ajudante com

la é a única me

… — Raí a encarou com meio sorriso. — É, ele me contou

sta,

de frente para o cunhado. O marujo, a pri

ntro. Temos coisas maiores para resol

rispid

a, Raí saiu dali encarand

os olhos de Domênico. De irritados, e

eito está cada vez mais chato! E eu vou ter uma palavra com

bandeja com pães e caneca

e de chegar perto dele. Encarando-o em silêncio, ela lhe serviu duas fatias de bolo. Ali próximo, Anias sorriu satisfeito. Podia sentir algo for

bri

avemente, susten

ambém

mênico. Não percebeu sua expressão incomodada ao ver

ranziu

do estava acontec

s, quiosque d

cinco m

esquerdo. Ele era jovem e tinha pele bem bronzeada, como se tivesse passado parte d

o barco de fora atracado por

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