É Heitor que chega com ar cansado e expressão um pouco abatida. Observo o quanto ele é bonito mesmo com cara de cansado. Logo penso que
ba no banco soltando uma lufada sonora que m
ergunto arqueando
e responde ajust
mas se quiser conversar so
fica em silêncio. O clima está pesado e eu não quero que ele
- Digo entregando um dos sorvetes para el
qu
o com um sorrisinho meio malicioso. Como se
rque em um segundo, sua expressão de cans
resente e eu lhe
vai ficar
- Respondo como se aquela fosse uma informação muito valiosa
dendo a delícia que é aquele sorvete. - Eu realmente
co me sentando ainda mais à vontade para saborear o meu sorvete. El
a comer
avessa e balanço a cab
a deste, porque eu nã
mais. - Respondo fazendo um gesto com a cabeça
sada descontraída é como flecha de cupido no meu coração. Quero p
do. Pelo visto ambos tivemos um dia rui
esta mina de "pra
de volta pra casa. Não me lembro o nome d
isso, como fo
, naquele banco sob o pequeno pergolado iluminado pelas belas lâmpadas direc
nenhuma pergunta deste tipo, e quando eu tento cavucar um pouqui