curso para hoje. - em
ar acostumada com essas coisas e che
Digo o fitando. Ele é sério de mais, tenho certeza que costuma colocar medo
o dura. Suas mãos dentro dos bolsos da calça, fugindo do assunto. Me viro totalmente para ele,
voz sedutora, entrando no joguinho dele. Me af
ha frente, andando para o lado oposto ao meu. Passa por mim acenando e, em seguida para alguém atrás de mim. Continuo andando e e
já estava ansiosa. Já podia sentir o calor, a
nos seus olhos ansiosa para cada passo, até segurar meu queixo com a mão esquerda. Com sua boca próxima
. Eu já o desejava tanto. Não parecia qu
ro de sorrir na hora, pois era sua vez de ficar satisfeito com a rea
de quando você se entreg
ara saber como é a mulher de quem tanto falaram para m
bem e me xingo mentalmente por já estar molhada. Beija incrivelmente bem. Ele coloca a mão no meu pescoço. Eu abro seu cinto e libero se
afasta um pouco, parando de me beijar, desce até minha vagina e começa a fazer o "trabalho". Stefano passa a língua por toda a extensão e depois foca no meu clitóris, eu não consigo segurar o gemido. Ele chupa com vontade. Dá pinceladas com a língua
u peito esquerdo, passando a língua em volta do mamilo e com esse movimento eu gozei novamente, apertando as pernas em vo
é gostosa pra caralho!- Me segurando em seus braços por e
Preciso saber o nome do cara que eu dei logo na segund
te St
rosto o afastando e me arrumando.- E o que você quis d
m, realmente não esperava isso, mas se analisar direitinho, ele dev
ntender quando uma mulher não está interessada, na verdade. - falo por fim, na intenç
e? - É uma pergunta e
ora me solta! - consigo soltar
amiga, achando a mesma no buffet. Chego perto dela, pego um es
falo normalmente, baixo
e, sua safada
- Falo como se não
ão dele no segundo esbarrão?! - Falou com a mão no peito e os olhos
sabe bem. - Digo terminando de comer algumas co
ra. - diz minha amiga dançando, ela tem razão. Não vi mais o Enrico e nem Dante, devem ter ido embo
ado com Stefano, mais por eu não o conhecer direito mesmo. Ainda e
pessoas para depois e fazer (agora) o que eu sentia vontad
ficamos tempo de mais ali, preciso beber mais, sem
o, vejo o Enrico vindo em min
ar com você
á estava planejando há um tempo. Mas agora eu só quero
os olhos e olho para a minha ami
Digo
nada com ninguém, então eu aceito ser só seu parceiro de balada e o da sua amiga. Só não me afasta. Nós realmente nos
de casa, quer ir?- Pode ser o início de uma l
go atrás de vo
conto o que ele diss
aí tem coisa.-El
ser a última vez que sairemos juntos
ar. O lugar está cheio, mas sinto c
tequila!- Digo e os
ta de dança. Enrico pega minha mão e a da
e gente rica.- Minha menina grita no meio da m
diz pulando. Eu rio me divertindo e rebolando
e roçar em mim, não é alguém grande, mas continuo dançando. Ficamos desse jeito por uns longos minutos. Me
. Quem me puxa é alto e musculoso, ele continua me arrastando pelo meio do pessoal dançando. Tento me soltar mas não adia
do as contas dele. Eu não sou fraca, n
força e fecha-las em sua cintura, vou conseguir ver seu rosto e tentar lutar. N
soco em seu rosto. Mas paro assim que vejo quem
ho para seu rosto. Ele me olha com um pequeno
e. Mas o mesmo é mais rápido, segura minha perna atrás do meu joelho, coloca a mão na minha
começo a desferir tapas em s
gora? -Pergunto, me acalmando um pouco, poi
m lugar comigo! -
utra, eu não repito homens - Ele fica mais sério do que o normal, mas n
oloca em seu ombro de novo.
as como eu faria isso não sabia, o homem
. Me coloca no banco do passageiro e abaixa
Anton
segar. O que tem meu pai? Como ele conhece meu pai? Nunca ouvi falar dele até o dia em que o conheci na bala
rigir, saindo d
o meu pai ?- Pergunto não
não ficar feio, mas é bem forte, mais que o irmão, deve ter 1,98, tem a barba cerrada, o cabelo não muito curto, algumas mexas caíam a
levando? - Pergunto querendo
tamente. - Agora mes
tava me
fui até você.- Dá de