img A CEO e o Mafioso  /  Capítulo 3 Estranho bonitão | 60.00%
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Capítulo 3 Estranho bonitão

Palavras: 2766    |    Lançado em: 23/04/2023

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eses de

amassos, então não me arrependo. O problema é que ele quer me encontrar mais vezes. Parece um cara legal, sei que é um homem para relacionamento, dá para ver isso de cara. E eu não quero magoa-lo, pois não estou afim de relacionamento. Já tentei uma vez, sei que ninguém é igual e que nem todo homem é mal cará

dia do baile de gala, que será ser na empresa. Vai ser mais para alguns negócios, é um bom momen

tindo e seguindo a vida. O vazio que ele deixou no meu coração continua, e acho que nun

tocar, eu respiro fun

nda vez foi porque não quis. Não ligu

il, o que custa você ir jantar comigo? - Falou e eu reviro os olhos

e Alice sabe muito bem como são as coisas, então está fora de

Pode ser amanhã? - ele diz

mesmo sabendo andar de salto perfeitamente. Meus primos me chamavam de "canhão" quando eu era criança, pois não parava quieta, e era um perigo eu ficar muito perto de ponta de mesa e entre o

s meses passados serviram de adaptação para nós três. Fora pesado, mas nad

o. Meus homens são quase tão bons quanto eu. Não tem como serem iguais a mim, eu fui criado para isso. Não me

chão e fui pra cima do homem, que tentou me dar um soco mas eu desviei. Ele sabia que não tinha chance contra mi

e na minha sobrancelha. Provavelmente levaria uns três pontos. Dei um largo sorriso para ele, e o mesmo me olh

imentos ágeis, tirei a faca da mão dele e enfiei de baixo

estão de que todos saibam, também, o respeito que tenho por eles. São todos fié

do no grande sofá de couro preto - com seu típico so

irmão não costumava participar dos meus negócios, só quando eu realmente precisava. Ele preferia os trabalhos

i sem paciência par

s brilhando. Eu conheço ela por fotos, meu pai nunca deixou me aproximar. Ele sabe o estrago que eu faço com o coração de uma mulher e o perigo que esta correria. Meu irmã

uber – Não que a gente tivesse medo, só não queremos decepcionar

o tempo que não conversa com o pai del

de foder a filha do melhor amigo dele. E você desobedece a única regra que ele nos deu! – falei, já ficando estressado, sem fazer muito esforço, ele recuo

vou me envolver com ela. Ela é muito difícil, mas também não é como se

semana. E sobre essa outra menina, acho que ela

a comeu. O mesmo sabia que ela estava comigo e transou com ela mesmo assim. – Falo

ue queria falar? Preciso descansar –

u comecei a me interessar. Não quero ter problemas com meu pai, mas como o Enrico

Falei. Mas,

co com ela pra mim. – Brinc

ual ao pai, você está fodido – Fale

é claro que eu vou nesse baile. Não vejo perigo nenhum. O pai dela era realmen

ue terei amanhã me dava energia para qualquer co

orriso no rosto, aceno para um de meus homens para arrancar mais três dedos da m

torturado, pega a faca e se prepara para c

o mesmo contem ódio e medo em seu rosto. Est

dedo. O homem grita, não muito

e tentando se soltar. Eu dou a volta na cadeira lentamente, coloco a mã

palavras, me levantei e reforcei: – Lembrando que ele não dorme! - Falei alto, para que meus homens ouvissem. Aviso para todos os quatro h

nha mão direita aqui, sei que posso contar com ele para

ceitou ser nosso alia

rtos para tentar algo. Tivemos uns desentendimentos há alguns anos atrás. – Vamos fica

a. É muito bom se entregar e se sentir dona de

oite, ou uma rapidinha. Dispensei todos, acho isso uma coisa normal, não vou deixar de me divertir por idiotas que aparecem numa balada. Consigo ser bem ignorante em certos momentos, não é tão difícil afasta-los. E quando

sensual, ele se moveu um pouco me acompanhando na dança. Olhei para trás e, puta que pariu, ou melhor, Deusa que pariu. É um homem lindo de se a

ação, indo embora, mas não antes de eu ver aquele brilho no olhar. Não entendi o motivo, m

séria, pessoas que não sabem se divertir. Estou gostando do meu trabalho, cuido bem e ainda está do mesmo jeito que me

ia de mais para se soltar em uma dança animad

contrar o Enrico também, juntos formamos um quarteto bem animado.

o? - digo animada p

e cima a baixo. - Gata é pouco, estou sem palavras para dizer o quanto está belíssima com est

ista de dança. E sem muita aproximação, estou esperando uma pessoa voltar, se me ver com vc

zinho. Tenho certeza que outras mulheres chegariam nele, mas elas poderiam chegar nele na pista de dança enquanto ele se diverte c

princesa. - Fala ges

sica soando nos meus ouvidos e me controlando. Ficamos lá por alguns minutos e

duas e voltou a atenção para o bartender. – Seis!

branquinha? – Indagou e ri dela, o jeito que fala é engraçado, talvez seja a bebida, talvez seja a felicidade

le não vai embora com a gente. – Expliquei para minha amiga. – Alice tem razão, não podemos

ele é de segurança. Nesse momento ele deve e

o na gente ao invés de pegar quem quiser e se divertir? – Minha ami

á conta de duas e meio, eu não vou ficar mal, garanto. – Sei que ele vai cuidar de nós duas. E nunca fui de ser

m ou minha amiga. E foi nessa que nós bebemos muito. Apenas minha amiga se controlou mais, isso é bom, s

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