TRÊS ANOS
cado de trabalho. (Vir pra cá, foi a cereja do bolo. Recebi incríveis propostas.) Mas algo faltava... Sempre que chegava em casa, depo
mas eu não estava nem um pouco interessado, só qu
, fazendo uma cara de tarado. - Você vai perder, hein! Cada festa...
a, se eu não ficar, quem vai alimentar o Mike? (Labrador, hiperativo, um ano, gosta de mexer na lixeira,
e, fui embora, com Mike no banco de trás, com a cabeça pra fora da janela (Típico dos cães. ) Cheguei em casa, arrumei um canto para o Mike, que logo
certeza queria sair de lá. Coloquei sua guia e passamos pela cozinha. Peguei uma maçã e saímos. Mais tarde, eu não sabia se iria passar o reveillon em casa com Mike, ou na times square. A segunda opção parecia ser mais con
evia ser sua mãe. Elas conversavam, riam. Eu não resisti, tinha que falar com ela, eu precisava demais. Ignorei o fato de que sua mãe poderia me mandar pastar, assim como ela, e engoli o resto de coragem que me restava naquele ano. Caminhei até ela, o nervosismo percorria meu corpo inteiro, e eu estava suando, naquele frio de sei lá quantos graus negativos, eu
o é daqu
ou fazendo faculdade de publicidade. -Ela terminou,
or mais alguns anos? -
a de cabelo para trás de sua orelha e olhou para baixo. Durante toda a c
erguntei, esperando uma r
ou a cabeça, seus olhos brilhavam, suas bochechas estavam ruborizadas, ela tinha u
nuar. - Procuro um alguém, que não conheço, ma
n aparece, ela se vira para a olhar, sorri, depois me olha. Eu não
e era ela que faltava, só ela
N, ATU
om Savanna ofegante ao meu lado, dando leves gemidos e balbuciando algu
avia sonhado daquela forma, ela se contorcia... -SAVANNA!!! -Então ela se acorda, arregala os olho
ixo da luz do amanhecer pega em seu olhar, a fazendo piscar algumas vezes
ACONTECIDO