apenas a luz do abajur ilumina o quarto, a casa inteira ficou as esc
co animada, com o coração à mil. Ouço seus passos pelas escadas, ele está chegando! Os paços seguem pelo corredor até chegarem na porta, onde param por alguns segundos, então a porta é aberta. Encaro Cam, que
ergunto dando um s
apreciando
ômen perfeitamente definido, e sigo olha
a. Eu dou um leve gemido em meio ao beijo e ele segue. Eu parto o beijo e mordo seu pescoço. Logo em seguida, corro minhas mãos sobre seu peito até chegar no cós de sua calça, que rapidamente é tirada dele. Depois, Cam me ajuda a retira
abelos, me contraindo de excitação. Ele aumenta cada vez mais os movimentos seguidos por vai e vem. Rapidamente, me coloco sobre ele e começo a subir e descer, enquanto ele agarra meus seios, dando leves apertões. Esse homem é demais! Levanta seu tronco chegando mais perto de mim, ele me
Me acordo, e são dez da noite. Cam não está na cama, então me levanto, visto um roupão -Está meio frio- e desço. Encontro Cam fazendo a nossa janta, e o
! Te amo, sabia?!? -Ent
inheiro! -Falo sorrindo
o da dele, estranho, não?!? Ahahha. Ele me entende, sabe me respeitar e é tão fiel que chego
quase
macar
ele, todo
-Falo s
segura em seus braços.- Meu
a vai queimar
macarronada. -Diz ele,
a, rindo, e ele me pôs sentada na bancada,
á pr
, estou mo
. -Disse ele fazendo
estou assim... -Falei levantando
lho... -Ele fala enqua
ocê
A
obre a bancada e então começamos. Cam enfia dois dedos em meu orgão, me vez contrair, aumenta a velocidade... Eu nao aguentando mais, seguro seu orgão e peço pra ele começar de uma vez. Ele contente, me penetra. Entre beijos, escapavam gemidos, que cada vez foram ficando mais e mais repetitivos, assim como as idas e vindas de Cam.
quio, visto uma saia de cintura alta preta e uma camisa azul, coloco saltos pretos MA-RA-VI-LHO-SOS e desço para comer algo. Aproveito e faço um sanduíche para levar para o s
, Grier, mas só de vista. Carol disse que ele tinha herdado a empresa de seu pai, que havia morrido a alguns anos, ele tem 27 anos e é muito
entrando no elevad
ELEVADOR,
O elevador estava no mais completo silêncio, a não ser pela suave musica que tocava a
sel. -Diz ele todo cortês
ele, sem saber o que dizer. Co
sorrindo, então a
ra a cozinha, eu estou morrendo de fome, o sanduíche não foi suficiente! Sirvo um copo de suco e como o restante da macarronada de ontem que estava guardada na geladeira. Então subo e v
Oi,
_ oi
vir aq
trabalhando em umas falas aqu
ber. É que estou quase dormindo. -F
as pode dormir tranquila
Beijos,
noite. At
tom coral, lindo! Em seguida, escovo rapidamente os cabelos e depois desço, então, lembro do sapato e subo novamente. Quando vou pegar o escarpin branco, me lembro da bolsa, e a pego também. Então desço rápido. Já na estação ferroviária, tenho uma crise de tensão, com o trem que não chegava nunca. Então vinte minutos
minhas. -Diz uma voz
não sa... -QUE
social preta e sapatos, também, pretos. E... ele tem os olhos, a boca, as bochechas e o nariz
Ele, o garoto que fazia eu ter sonhos loucos, que me fazia... gemer, sem, n
SSUIDORAS. Como ele ex
-Ele pergunta, enqua