peito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque, d
caía, infiltrando as gotas gélidas nos buracos do teto arruinado. A única peça que vestia era uma cueca slip surrada. A baixa t
ra a porta de madeira. Um estrondo de trov
dentes cerravam um no outr
ava con
is ninguém para defendê-lo. Ao avaliar o cenário ao redor de si, ponderou se valia a pena enfrentar
e outras crianças também passavam por isso? Elas pareci
em uma dessas memórias pôde vislumbrar a mesma risada eufórica que deu ao ser abraçado por uma mulher de cabelos negros como ébano e olhos da mesma cor. Era linda.
entar com a única lembranç
ulo. Olhou para a porta e viu sua mãe o esperando com um enorme sorriso no rosto enquanto abria os braços para
são. Mas antes, preciso sa
ho o que havia planejado. Apesar da idade, Theo era bastante esperto e intel
ria mais a face demoníaca daquele homem. Mãe e filho sorriam um para o outr
damente...tanto que ele ficou mais recluso. E ao presenciar nas outras crianças de sua idade aquilo qu
banheiro e apertava o botão da descarga. Seu pai não gostava que ele chorasse. A babá megera também n
escola particular mais próxima do bairro que mal tinha vizinhos, cujo diretor não passava de um estelionatário conforme havia sido investigado à mando dele. Obviam
havia sido exposto pela sociedade - o mais importante era que absolutamente ninguém descobrisse quem ele era. Anthony garantiu que nem
a o "controle" da destruição guardado se o Anthony mudasse de id
após a reunião particular com o diretor,
cadêmicos e viajava constantemente à trabalho e ainda por cima
ser a dupla dele nas atividades escolares, pois tinha facilidade nas matérias, principalmente com números. Porém, Theo não
e que precisava apenas parar de chorar e mostrar q
Mesmo assim, não queria continuar tremendo de frio. Decidido, caminhou em passos trôpegos em direção a porta. Os dedos dos pés enrij
Sua visão ficou embaçada pelas lágrimas ao passo que seu subconsciente o lembrou da ira que seu pai despertava a
, trêmulo, devido ao frio que sentia. - C
ao reconhecer o veículo de seu pai. O vidro da janela do motorista abaixou para o horror do menino.
o passo da figura monstruosa. O suspiro profundo e velado de ameaças movimentou os pés rijos do pequen
do de cabelo dele e sacudindo a cabeça violentamente. -
oço latejava com a sensação que o osso ser
apa
escutava ser chamado assim desde a morte da esposa. Ele esperou um pedido de desculpas, pois o
ue...o senh
De sua falecida figura paterna. Daquela criatura bestial que o moldou para ser assim.. Porém, ele podia mudar o curso da história, já que
mbrou-se o quanto desejou passar a noite com ela; para a sua frustração, Rosana não era do jeito
m. Porém, refletiu que não valia a pena sucumbir a esse lado. Já que se importava com o status social e o di
não amava sua mãe e nem
noso. Ele não parecia feliz com o nascimento do menino. A princípio, Rosana se c
o questionado a quem se referia; pois, Rosana reparou que os traços infantis diferenciavam um pouco d
ela. As narinas estreitas no nariz levemente arrebitado pertenciam ao Heitor. O cientista s
a esposa. Imediatamente, ela juntou seus pertences afi
mente diante dela. A máscara caiu por completo assim que ela t
ambém foi a primeira vez que descobriu que Heitor era o
-o senhor me
o fechada no formato de soco e acertan
ia se parecer tanto
s, nunca entendeu o motivo de ser alvo
mam e protegem se
o ensina
falavam bem
o de consumo. Ele não sabia se acordaria no
carava e odiava a cada segundo, i
Compreendeu que ele falava de
senhor é
galharam de choque. Aquela afirmativa foi como
o pequeno. Seminu e dolorido, Theo antecipou a resistê
movimento, criou coragem para observar o maxilar dele tra
ue iniciou um caso com um dos capangas do patrão e o chamava sempre que este não estava lá. Theo não gostava daquele homem e ninguém se importou co
e, cujo caráter diabólico, assusta