atu

a fragrância herbal. Terminando de enxugar os fios úmidos do cabelo, lançou um olhar indiferente para a

ontros casuais mesmo não dormindo ao lado de nenhuma delas depois. Não chegava a ser ninfomaníaco. só não seguia o mesmo hábito dos amigos que trocavam de mulher todo o santo dia

deixá-lo por pura obsessão, obedecia-o igual um cãozinho adestrado - apelido que ele deu sempre que

sacudia a cabeça em negação quando via algum casal entretido em seu p

rezando as atitudes alheias.

sonhadores. Ele odiava perder tempo com aquelas divagações, pois isso estava

ir sentimentos. Afinal, sentimentos e emoções são diferentes. Ele "sentia" prazer quando machucava alguém. Quando as mulheres não s

si mesmo que não precisava de ninguém

, suspirando fundo. Mesmo sua secretária avisando com antecedência a visita marcada ás nove horas que o presidente da Gales faria -, um conhecido

alho, não na sua pessoa. Recentemente, recebeu um relatório do último trimestre da empresa, incluindo as filiais. Desacreditado nos valores exib

citou aos seus amigos, embora Filip

ou diante da mulher que ergueu os braços,

do no tórax desnudo e as curvas c

completo, inebriada pelo perfume máscu

tendia a frieza habitual dele e o motivo de nunca dormir no mesmo quarto após o sexo, ele não respondia perguntas p

Respondeu, ignorando a brincadeira dela, desviando a a

aramente estava sendo expulsa sem ao

, chateada. - Não p

va mais interessado no que digitava no celular.

capturando o brilho

oferecer café já

pela imaginação fútil da mulher. - O motorista está te esperan

as peças de roupa espalhadas pelo carpete aveludado. Pe

ncia tem limite, até para alguém como eu. Tenho mais o que fa

o da sola dos sapatos se distanciando. Ela ergueu a cabeça, encontrando o cômodo vazio, incerta sobre o sentido ve

dos. Talvez, no fundo tenha acreditado em

ela, ocupado demais ao telefone. Ela pigarreou afim de

sedutora mulher "soltando fogo pelas ventas." - Não, Filipe. Temos vários acionist

icou a saída, perdendo o interesse nela

ejou Susan, marchando até a porta e

? - Perguntou a

ros. - Tem certeza que ainda hoje conse

com quem? Fuçar o lixo

ando nos ponteiros do relógio de pul

minhando até a porta, já fantasiando de que forma puniria o responsável. - Se e

ocupe. Diferente de nós, ele não precis

a pequenos ruídos conforme ele p

or do painel na parede, observando que o número dos respectivos andaes exibiam na

afa

a porta se abriu, e ele mal teve tempo

o os calcanhares, prestes a

ntina, sua raiva pas

ouca e melódica era uma tent

par de safira azulado, descendo o olhar predatóri

bconsciente dele, focado em absorver todos o

uma calça jeans e suéter...básico demais para o gosto dele, antes de ad

se, encerrando a ligação, ainda

al de desaprovação por seu jeito descarado, começando a virar

ava distraído.

acenando em despedid

saber

ente se passava na cabeça dele. O olhar dela não era p

motivo...quer

orriu de lado. - N

riu de leve, as notas vocais

zer absoluto, perdido em cada centímetro da pele feminina, tocando as curvas sedutoras para cons

queria

s nenhum pouco decentes,

razão pela qual a fez estancar os pés e girar os

e, pigarreou e recompôs a pos

o escutei

fazia questão de esconder o nítido interesse pela moça. Sempre soube que deixava as mul

eciprocidade do que ele

absurdo perder tempo naquele corred

na vã tentativa de manter a c

e ter a imagem retratada de forma distorcida aos olhos da moça. Quem leva um "séc

orriso irônico e zombeteiro nos lábios; murchando a seguir diante da reação dela. Incrédulo, assistiu a moça recua