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23 Modos de Prazer

23 Modos de Prazer

Autor: Gabriela.B
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Capítulo 1 A primeira noite

Palavras: 2885    |    Lançado em: 09/02/2023

sexuais, a mais singular

de Go

eu era o ser humano mais medí

ho que me impedia de mostrar me

vo e completamente insatisfei

u: ele a

rr

mativamente. – Homens podem fa

onhe

a ela qu

um

olhar, afinal ela não me pareci

É exatamente isso que a sen

ciente ou obra do sobrenatural.

– ela fechou os olhos como se

u ainda me lembro da primeira

*

Levantava, ia trabalhar, vol

lo contrário, a rotina era a úni

de controle que achava muito conf

mais ínfima que fosse, eu entra

zia o possível e o im

eu em meus sonhos foi após um

sa batendo a porta atrás de mi

girando em minha mente… “ela é

onunciou. O que eu iria fazer? Gr

el de passividade. Mas eu e

ial para uma editora tradiciona

mpre fui viciada em literatura. A

élie Nothomb. Nos meus devaneio

ra a minha baixa autoestima, mas

realizações. E eu, por tê-las desc

ndiciona

pses de obras recém-recebidas

e era conduzido com o máximo d

promoção ou posição privilegiada

or isso… mas o qu

dos pelas fo

Vicent insistia em pedir licen

meçava a falar como se eu não t

atório sobre o manuscrito do Igor

amaçã

” ou “até logo”, ele se foi. A

Vicent era um dos membros da n

ara encontrar falhas e para pass

ramação sobre como tornar o texto

sa vez seus relatórios fossem

icas que ele geralmente jogava

casa, de Igor Bolt, era o noss

ia eram sem nexo. E por “sem

a que refazer o relatório em um

va que dessa vez estivesse bom o

a coragem de pe

ientes para que eu terminasse t

o paravam de se acumula

em meu ombro e eu senti um arre

nha saído. Ele sim era um homem

qual todas as m

istribuindo cumprimentos e sorr

sei que esse poderia ser um bom

a

m uma tentativa inútil de arrum

ses pequenos encontros sociais co

ios simples que faziam com

aivém e escutei a voz rasgada

as. Vamos, Colin!

gue um pouco atrasado, tenho

inou

ulherzinha irritante me faça

que ecoaram lá dentro deixou cl

ider

fico impressionada que não te

femi

evolvia a brincadeira. – Con

preferida

preferida? – a mulher pronun

sem na s

ssurro. – Se você tiver um temp

s r

us agrados na Nahia, Vicent. E

ê,

o pequeno ambiente enq

ito, não. Malcomida do jeito que

derreter co

er anunciar minha presença. Ti

nte, dessa vez o relatório estava

a. Esperar o elevador estupidamen

ir minha covardia junto com as l

a frustração na porta. Coloquei

depois alinhei o celular, as c

adeira ao lad

entando exorcizar algum demônio

malcomida, malcomida. Tentei ler

har os itens em cima da minha p

uvidos. Duas pequenas palavras

na cama, limpei os pés, coloqu

evantar da cama e fazer tudo de

da cabeça e os

egar no sono, mas quando final

eu per

copa de frent

u. – Você quer que eu te mostre

Coloquei meus braços estendido

Virei-me de costas

tra voz que falava agora. Era u

homem atrás de mim era alto e atl

to penteado com um topete disc

e tinha um che

lmente ciente de mim e do meu

uer outro sonho que já tive em m

homem na minha frente… ele es

fosse, não era minha me

imeiro – ele sorriu e eu tive

realmente qualquer tipo de aten

cê não se derrete por qualquer

ria falar algo, mas não sabia o

e ele con

ia. Saber dizer “não” é o prime

egue recusar algo, como saber se

de capacida

já era

é você? E qual é a

ximou e peg

te ajudar a se descobrir – ele e

se você decidir me ouvir, nós

ura j

ante, mas havia um som ensurd

variadas entonações. Meu ami

com uma delicadeza

lher maus homens para te come

ara maus ho

fendida. Ele estava sendo gross

ais absoluta das contradições. E

ofendida co

te ensinar a dizer s

olhos e en

bons homens não d

eixo e alisou minha

se você não está escutando – el

meu pescoço até chegar aos meus

um cheiro… por Deus! Aquele che

ndo tivessem aquele cheiro, as m

que estava nua. Meus braços c

em um abraço envolvente e não

era só um sonho. Não precis

que eu sou a mulher mais lind

cre

mulher mais lin

tentando me seduzir, aquele

opr

tudo que co

a bonita, Nahia… Por

o. Eu estava ofendida. Tentei me

quele odor divino que ele exalav

, suas mãos largas tocavam cada

uma de minhas curvas. Passei os

seu coração. Eu queria que ele

rou meus cabelos e puxou meu ros

va. Eu me apoiei em seu

os com o polegar e o indicador

boca encontrou meu pescoço e seus

ade entre minhas coxas, uma mani

como uma rocha estava dentro

i os

ou controle. Era só desejo e

par, a sensação daquela língua, d

u toque descendo pelo meu estôm

tocando-me e estimulando em u

vilh

pele se preparar para a explosã

ri

oltaram para minha cintura. Sua

sa aprender

rada de indignação e desejo

– ele dis

mula não parecia ser

os em seus cabelos e encarei se

comigo,

. Segurou meu queixo com vio

arca

a querer uma mulhe

ndonaram e ele e

malcomida

tar, de acordar… Eu era ignorad

tinha experimentado at

do jeito

isfação que eu tol

o dar um

am? Que eu me derretia para q

ma de mim sem se preocupar em m

e

eg

hegando. Mesmo que fosse só um

ita. Dess

do que pude, antes que mi

orcei a se virar de volta. – Voc

– Você vai fazer o que eu quiser

a o sussurro. Eram todas as fo

vai parar depois que eu tive

os e me ofereceu um

cintura e me forçou contra o c

uma vez, furiosamente em meus se

são do meu estômago. E tão subit

tinha meus mamilos entre os de

as minhas coxas onde ante

o… Be

minha boca e não outra parte

a. Segurei seus cabelo

sse esse, eu, definitivamente, n

m último beijo delicado e superf

e se a

me abandonou. Que tipo de pes

bio inferior e me beijou. Sent

e não parasse até eu mandar. M

gora era a hora de aceitar minha

ta de in

– ele falava em um sussurro, se

nos meus. – Nós ainda vamos nos

oca maravilhosa. –

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