aprenda, Sophia. – Carmen d
aixa e quando estava prestes a e
s de duas semanas que você vem parar na detenção. – se
puxei meu braço me livrando d
s carteiras da fileira do meio. Ele mal chegou na escola e já
o do revoltado recém-chegado, apenas acenei para ele e me sentei na fileira atrás do gar
ular junto dos fones, o volume estava no máximo e fiquei olhando p
shba
e, não é? – a risada esganiçada de
ouvido não é penico. – f
rrou meus cabelos fazendo-me gritar de dor. Gabrielle começou a rir e aquilo era o que
ão vai se defender? Por que não chama o papai e a mamãe pra t
que a raiva me consumia por dentro. A
revidar me sentei em cima dela distribuindo socos, tapas e arranh
e humilhando até agora? – as p
procurando alguém para nos separar, mas não se meteram. Não havia um aluno ali c
hback
aneios quando puxou um dos meus fones e ficou me
zer isso? – perguntei de forma ru
– revirei os olhos desviando a at
chila, mas pude ouvir o tal Charlie rir baixo e notei
de que estava ao lado
me? – sua fala era calma e me olh
op
a que admitir que eram lindos olhos, o tom de ca
meu celular tocou indicando uma notificaç
pareça na janela
ver meus amigos com uma escada, joguei a mochila para eles e r
rlie, quando o mesmo deu ris
stigo todo ou tá
dúvida do que fazer, mas não demorou a se levantar
ack perguntou me de
coisa. – me afastei tirando de
go? – disse virando-se para mi
u ainda me olhando e maneou a cabeça -Só
ou reação voltei aos meus amigos, no caminho para
ovo? –Scoth pergunt
ei ir pro i
e fora com o pensamento longe. Por alguns instantes fiquei pensando no novato e e
.
e traria alguns problemas, principalmente por eu ter fugido da deten
vó Mary estava de pé no meio da sala de
e novo, não é? – sua voz tinha desapontame
s engraçada possível apenas para fugir daquele assunto
m grito, tanto que fiquei assustada -Seu avô e eu fazemos de tudo para você e seus ir
sua reação de fúria repentina, mas a acusação de entrar em briga sem motivo
havia nos colocado -Primeiro que eu não pedi por nada disso, mas se engana a senhora se pensa que não sou grata porque sei que se não fosse por
ou da seriedade
nte que a culpa não é minha. Não desconte em mim seja lá o que tenha acontecido, d
vam meus irmãos, cada um na porta de seu devido quarto. Peter pare
le jeito aca
do, joguei a mochila sobre a cama e sem co
briga na escola. Chorei pelo sofrimento do
co menos ainda. O que mais tinha que ser feito
ei concentrando em apenas me arrumar para ir ao trabalho, mas
untei arrumando
– o garoto parecia preocupad
ob
aqui e veio
do pelo corpo, mas respirei fundo vendo a afli
la ir. – Peter assentiu fazendo-me sorrir de lado enquanto colocava os óculos e
m breve abraço e
isso me desdobrava em dois empregos para sustentar não apenas a
.
ediente, f
cliente ajudei Scoth a ar
ar o sangue? – o garoto pergunt
hã vou para o restaurante e preciso me man
quela sensação ruim de abandono de novo, mas notei que estava sendo observada e olhando
de lado. Revirei os olhos maneando a cabeça e entrei em casa, todos estavam assistindo TV e
corpo e junto a ela as lágrimas que não consegui segura
mesma, mas era o único momento que me sentia bem e livre de tudo que me atormentav
m todas as noites desde que aquilo se tornou rotina pensei como seria acabar com tudo de u
eles sofreriam com minha partida e a coragem se e
agora de uma maneira mais sôfrega que pelo visto chamou a at
ar
am e o dele trazia preocupa
aquela forma, fraca e vulnerável, apenas baixei a cabeça abraçando minhas pern