arl
garota sentia o mesmo, os olhos castanhos fixos nos meus diziam mui
pensamentos e notei vergonha em sua
ntei a ajudando e arrume
lo
chei que dever
riso era pequeno e tími
a casa lado a lado, não ousei chegar tão perto dela
passamos o resto da noite e parte da madrugada assistindo filmes enquanto comíamos. Na hora
o a me incomodar. Se fosse Sophia ali comigo acredito não seri
? – Scoth se sentou na cama me olhando e apenas dei de ombros o fazendo
a sua frente e o garoto suspirou t
passou com os pais. – o maior respirou fundo olhando suas mãos e logo voltou a atenção para mim -Sophia sofreu
o as
oda a raiva, ou seja lá o que passasse na cabeça daqueles dois, caísse sobre ela. Principalmente porque a Mandy era
ela se mac
assou por maus bocados na vida e não só com os pais dela. – franzi o cenho confuso. O que ele não estava contando? -M
é essa
a -Não que seja motivo para alguma coisa, mas seus pais viveram juntos por pura obrigação quando a m
isso? – ele assentiu, com tristeza, m
ais são como os
ntou tocando meu ombro e saiu do qu
o estava atrativo e olhando o mesmo comecei a pensar em tudo que
e a culpa era dela pelos pais serem como são, do mesmo
que pensam assim? E pior, c
.
ia ele acabou rápido demais e voltamos a nossa rotina. Só que junto ao
s ligações e nem resp
ulas não tive sinal dela, voltei a mandar mensagem e continuava sem ter resposta.
ê se mete
r da sala e comecei a correr pela escola a procura d
es o máximo que meu corpo sedentário aguentava, só parei quando
hell? – Scoth grito
o vendo o garoto ficar ainda mais n
e saiu do carro me olhando confusa
ntrado na frente de vocês. – minh
ensei duas vezes em obedecer e nem mesmo me importei com o caminho que
a consegui ver a garota em um dos balanços. Olhei para Scoth e o mesmo ap
op
a esquecer. Com as lembranças dos poucos momentos bons que tive com meus p
irou dos devaneios e respirei fundo limpando o r
r com isso? – debochei vol
que já tínhamos conversado. – olhei i
lie. – me levantei ainda o olhando e o vi ficar confuso -Ficar com você não
is nada peguei minha mochila seguindo o caminho para c
ritando cada vez mais. Já em frente minha casa me virei para ele tomada pela raiva, mesmo sabendo q
era
ua atrás de mim? – perguntei fazendo o
iga o que quero
lema é gost
ho
ocê é porque me importo, ach
favor. Pelo meu
que não deixa eu me aproximar
nda minha vida. – os olhos dele se entristeceram junto a
rior, minha avó estava em casa junto dos meus irmãos. Sem aguentar mais segurar toda
to D
e minha avó me acolheram, da mesma forma que no dia em que fui deixada em sua porta co
tudo bem. – senti seus lábios depositando um beijo e
Seus dedos foram aos meus cabelos, o carinho que recebia junto da música que cantarolava aos
.
ut
errotado pelo que aconteceu e ainda mais preocupado pelo que a garota
ompor outras tantas em meio a melodias tristes que tocava com o violão. Em certo momento,
ue ele conseguia
.
ali uma família
corpo, ajudava seus pais com as caixas e malas. Nos lábios
ser o canalha que destruiu o que restav
s levando a última caixa para dentro, seus pais se aproximaram o olh
to era debochado -Não vou chegar perto dela
dade e seriedade na voz -Sou sua mãe e não mediria esforços par
tivesse tocado nela. – ele
o garoto engoliu em seco -Estou lhe avisando para seu próprio bem, Andrew. Se chegar perto de Sophi
sen
arl
a de doze anos. – Kevin falou parad
ntar nada. – Richard falou sem
ndo se sentar fr
ão que fiz pensando em Sophia, cheguei a colocar
gente? – TJ ganhou a atenção d
ele como os outros dois liam o que havia feito. A surpresa
– Richard sorria e tudo que co
da. – falei baixo sabendo que todos ouviriam e me
e ombros -Se sente algo por ela, corre atrás e prova que é di
orajando e retribui tendo uma única certez