e levanto com tudo da min
ego meu chapéu marrom e quando vou passar pela po
na? Logo cedo e sem café.
ndo na ti
ito doida. - se eu pudesse mataria o meu irmão, eita bicho
ento na cadeira enquanto minha mãe coloca
is você vai. Sua irmã vai
to que ela começou na
á fez as malas pra Nova York. - olho bem
tia Manu. - falo me levantando e correndo par
e começo a colocar o arreio nela, tudo bem que a danada
la não gosta muito, pois é chata, mas nada
e já vejo o alvoroço, o gado todo sen
chamar Val. - viro de lado e vejo Da
nha mãe me fez to
, quem trabalh
o esqueceu, sou
ndo a porteira para que eu possa entrar.
tão
ixar engordar mais. Tio Isaque ficava da cerca aonde olhava, enquanto a tia Manu aplicava o vermífugo em alguns bois, já meu primo Emanuel ficava em outro cavalo
a levar e acompanhei Daniel com mais alguns pe
uca, não sei o que aconteceu ou o que ela viu, mas do nada saiu correndo volta
a tropicou e eu quase fui pro chão, só não fui porque Dani
da a adrenalina estava muito alta, não consegui responder
ucado a pata, outro peão a segur
ntei descer do cavalo,
leva a égua puxando. Tudo bem Marco? - olhei para aquele p
m, não que precise porque aqui tem bastante gente. Mas ele vem mesmo assim, diz que gosta de ajudar a tia, pois os pais dele são amigos da
trás, de lado não consigo andar
uma princesa, pri
me chama assim bicho chato. - empurro o seu
hapéu criança, você
isamos ir logo. Todo mundo
ade, você parece uma
e coloca a mão na mi
culdade não, que ele gosta mesmo é de estar no meio do gado já eu contei que vou fazer administração, não porq
nha tia já vem me chamando, el
segurar o riso, eu não gosto desse apelido que a tia me colocou,
não se preocupe.
e ouro. - pronto agor
goia
ude. - é muito bom ter uma veterinária na família nesses momentos. _ Vem vamos almoçar, lavem as mãos
a as mãos
go seu chapéu e saio corren
para com essas bri
a estava boa e Daniela a irmã do Daniel que tem a minha idade também veio, gosto muito dela é
s indo embora. - minha mãe fala
ba e já venho va
ntão, já estou
ulo, entro devagar para não assus
aberta de uma baia, meu coração disparou for
sutiã, ele jogou a camisa no chão e eu vi o momento que ele pegou o seio dela com uma mão e levou a
mal para um rapaz da idade dele e da Ciça fazer isso,
sua saia, Ciça virou a cabeça e me viu, mas abriu um sorriso malicioso de que estava gostando da mão
oi como um choro, mas porque eu estava querendo chorar, e
ei na sede minha mãe me olhou e v
? Está branca, parece
ero dormir. - ela me olhou por um m
nha cabeça no travesseiro, queria não pens
seu berrante, eu sabia que ele tava me chamando, era sempre o mesmo to
cabeça, então ela não falou nada, na parte da tarde fui até o fundo d
va que começou trabalhar na fazend
alor, meu santo não batia com o da Carla, nã
ei foi bem quieta não tinha nada de interessante ali para mim, até que às d
é? - Carla perguntou com c
l. Mas você não sabe da maior, eu tava tão distraída sentindo os
diga que era al
oa, aquela menina, quase que ela e
ela fa
ua dela, mas não me importei, fazi
que fica andando de um lado pro outro com ela grudada como um carrapato nele só porque é sobrinha do patrão, é capaz de nem suportar
amar dela, mas vive c
r e ver que é uma criança e não tem de tá no meio dos
uco, mas ela não é
e você disse ser o máximo, que que ele vai fazer com uma menina daquela gr
vez sej
ça, com muita raiva sinto meus olhos se encherem de água, mas me nego a chorar, eu não ia chorar por isso, se
consiga dar dois passos escu
me chamar de criança fez todos os cabelos do meu corpo s
te int
te mordeu foi? Porq
iro para ir embora e com alguns passos sinto meu braç
nha. - menininha, sério puts agora meu ódio tava maior, o em
empregado da minha tia, não precisa fi
Eu em, não te fiz nada para falar assim comi
ão sou
ão pr
não sou mais sua amiga, não sou nada sua. - viro
a é essa que não é mais
não sou mimada e sem educação, ent