Agora Prisioneiro

va em compl

a que chovia forte,

árvores por todo lado da pequena casa de madeira. Nossa pequena caminhonete velh

conta da forte chuva, no lado direito da parede, havia umas fotos da nossa família e algumas com parentes. N

pequena cozinha junto com a

também havia um

eus pais, virando a direta no corredor, ficava a porta do meu quar

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e ter visto o horário. Eu não estava conseguindo d

que parei para arrumar meu quarto. Havia muitas folha

para a mesa e comecei a de

a, entre elas, havia uma longa sombra fi

acende mostrando mos

r e vejo um núm

no n

gyu

descon

ê está, sei o que está faze

gyu

ara mim receber esses tipos de ameaças,

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SEU IMPRE

quarto. Acabei dormindo com a cabeça na escrivaninha enquanto desen

porta, minha mãe a empurra dando um tapa forte em meu rosto. Dei uns

MELVINS VAI SE ATRASAR PARA A ESCOLA E A CULPA É SUA! AGORA TRATE DE SE AR

o quarto e fui p

tanto que antes, eu caia em lágrimas e me p

ntro do meu armário. Eu só tinha uma peça do uniforme,

uma camisa de lã com mangas cumpridas preta e sempre colocava um casaco de lã azul escuro por cima, pois andava muit

que estava em cima da escrivaninha e sai correndo para fora, onde estava meu pais já dentro do carro parecendo sem paciência, meu i

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ndo minhas costas, nem ligava mais, já estava

ecreio. Me levantei pegando meus

a fila para pegar o lanche. A fila andava devagar, mas eu não me imp

uco, depois, vou a procura de uma mesa vazia, mas es

ola enquanto outros mais novos

ava sendo observado, olho para os lados e não vejo ninguém além d

a escola. Espero que todos entrasse para que eu não fosse atropelado, mas antes de

sse Dan dando um

. Ele era muito bonito. Mas... Machucava mui

se aproximando cada vez mais de mim e eu j

edi com a voz trêmula. Eu realmente est

unca havia feito nada para ele, mas meu irmão mais velho falava mal de mi

orça o punho na parede que havia atrás de mim. — VOCÊ É UM ME

o que eu fiz pra você... — Disse

tores aparece e pede para

o para mim ante

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a sala assim que o sinal bateu, tentei me defender

rmão mais velho), esperávamos nosso pai chegar. Ass

gente saísse do carro, ele provavelmente iria no bar beber e vol

mãe abrindo a porta para

tirar o uniforme e por u

ntro minha mãe colocand

ula? — Perguntou minha mãe para

pre — Disse meu irmã

o em uma das cadeiras de

tável... — Suss

inha mãe se servirem, me

rão com c

foi..? — Perguntou m

a? — Disse meu irmão

er aberta com força e alguém entrando d

rrou meu pai entr

tremendo indo até o ho

novo... — Disse colocando

i dando um tapa no rosto de minha mãe

nos levantamos

amente olhando para mim e Mel

ma garrafa de cerveja e depois se sentandou

a no chão, se levanta e f

Perguntou dando um sorriso p

eu pai sorrindo e de

u foi para diretoria hoje? — Disse

PODIA FA

— Digo secando uma das lágri

a vez seu imprestável

ri depois do recreio e acabaram sendo pego

para mim e se levantou

homem foi mais rápido e

! PORQUE ESTÁ NESSA FAMÍLIA?! ESPERO QUE VOCÊ MORRA LOG

om meu pai e os dois brigaram, depois minha mãe descontou em m

demais ter que aturar todos os dias isso! Meu braços estavam roxos, com alguns cortes que pingavam sangue e

m que se import

no asfalto gelado. Enquanto chorava e berrava de dor, sinto estar s

o olho para trás, não vejo nada. Entro na floresta e vou correndo e entrando cada v

por conta da chuva, mas conseguia ver seus olhos incrivelmente vermelhos, que me fizeram sentir medo